Registe-se

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje, dia 29 de Novembro, por volta das 9 horas da manhã, tive frio pela primeira vez desde o fim do Inverno passado.

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MPDRKH

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Está fundado o MPDRKH: Movimento Para a Devolução de Ronald Koeman í  Holanda!

É um cansaço! Todos os fins de semana e ainda alguns dias de semana, perco 2 horas da minha vida – horas que nunca irei recuperar – a ver aquilo que hoje em dia passa pela equipa do Benfica a deambular por um campo de futebol a tentar perceber para que lado é a baliza.

Não me venham com balelas de que se culpam sempre os treinadores, olha que porra! Os jogadores podem não ser muito bons, mas alguém tem que os por a jogar. Se eu fosse trabalhar todos os dias sem saber o que fazer, passava o dia todo a beber coca-colas e a ver pornografia na internet, certamente.

Alguém tem que organizar e orientar aquela maltósia, porque isto assim é uma real perda de tempo. Se um gajo conseguisse deixar de ser do Benfica, ainda era como o outro… desistia e pronto, mas como isso não é possí­vel, porque – como se sabe – ser-se benfiquista é da genética, então é preciso outra solução.

E a solução é mesmo deixar o Koeman ir para casa, que ele próprio já nem deve ter muita vontade de cá estar.

E já agora aproveito para lançar outro movimento, o MVJ: Movimento Volta Jesualdo!

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Acordar cedo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Sem irmos para a fome, doença e guerra… há alguma coisa pior no mundo do que acordar cedo?

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Esclarecimento adicional

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Aqui vai um esclarecimento sobre a minha filosofia sobre o direito de voto.

Eu vivi 10 meses em ditadura, não tenho a mí­nima noção de como é a vida sob um ditador. No entanto, conheço na teoria o que é uma ditadura e pelos dados que me estão disponí­veis e uma experiência de dez meses em que não podia mijar a fralda sem ter a PIDE í  perna, posso dizer que ditadura igual a mau.

Portanto dou muito valor í  democracia que, como alguém dizia, é o pior sistema que conheço, mas infelizmente, é o único.

Votar é importante. E eu voto. Mas no meu ponto de vista, o voto branco e/ou nulo é tão ou mais importante que o voto num partido ou candidato.

Tenho ouvido pessoas perguntar-me porque desperdiço um voto, votando nulo. Eu não desperdiço voto nenhum, aí­ é que está. Eu voto contra todos os candidatos que me são apresentados. Quando voto nulo, estou a dizer que, por mim, podem ir todos para a polinésia esculpir pirogas que nós por cá, ficamos melhor.

Pensando melhor, preferia ir eu para a Polinésia viver da construção de pirogas…

Mas divago… o importante a ter em conta aqui é que o voto nulo é uma forma de votar como qualquer outra. Não me revejo em nenhuma candidatura nem manifesto eleitoral. Quando concordo com ideias expressas em programas eleitorais imediatamente a seguir penso que não passam de teorias que nunca serão postas em prática.

E invariavelmente é assim: quando um partido chega ao governo, de repente, as promessas eleitorais tornam-se coisas complicadas e que não podem ser bem assim e não foi bem isso que nós dissemos. E toda a gente sabe isto.

Então pergunto-me: porque é que toda a gente continua a votar nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas?

Imaginam o que seria se todo o paí­s votasse nulo nas próximas eleições?

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Divagação presidencial

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Existem cinco candidatos í  presidência da república. O Cavaco Silva parece estar destacado para ganhar em todas as sondagens que eu vi até agora. Mas porquê?

Não consigo compreender porque é que os portugueses votariam em massa no homem que foi primeiro-ministro nos 10 anos em que Portugal foi inundado de fundos comunitários ficando precisamente na mesma, enquanto outros paí­ses em situação idêntica, como a Irlanda, aproveitaram para “nos passar í  frente”. Um tipo seco e sem ideias, que acabou na rua depois de mandar a polí­cia carregar sobre os manifestantes que bloquearam a ponte 25 de Abril em protesto contra ao aumento da portagem da mesma.

Não me lembro de uma única coisa positiva da administração do Cavaco, pelo que fico realmente curioso em saber o que levaria as pessoas a elegê-lo agora para Presidente.

Outro candidato é o Soares, que tem 802 anos… perdão, 82. Lembro-me do Soares ser Presidente, mas não me lembro de ter sido Primeiro Ministro. Nessa altura interessava-me mais saber se os í­ndios ganhavam aos cowboys ou qual dos meus carrinhos de brincar era mais rápido. Esperaria que o Soares recebesse simpatias, sobretudo da terceira idade, e estivesse í  frente na corrida, mas assim não é e, sinceramente, não me faz diferença: o Soares não me preocupa já que, pelo menos, sabe falar português, coisa que o Cavaco não sabe.

Segue-se o Manuel Alegre. O polí­tico poeta, ou será o polí­tico pateta? Bom… patetas são todos, portanto o Manel limita-se a ser Alegre. Não sei o que ele representa… talvez a esquerda dos bons velhos tempos. Sinceramente não faço ideia qual seja a sua plataforma eleitoral, mas também – sejamos sinceros – não faço a mí­nima ideia qual seja a plataforma eleitoral de seja quem for.

Se escreve poemas, depreendo que o Manel saiba falar português, pelo que também passa í  frente do Cavaco… o que não significa que sequer me passe pela cabeça votar nele, claro.

Quem mais? O Jernónimo! Jerónimo de Sousa, operário, diz ele. Imagino que não veja um fato de macaco há 50 anos, mas isso não faz dele menos operário. O Jerónimo e do PCP e, historicamente, os candidatos do PCP desistem em favor dos do PS… pelo que não espero outra coisa do Jerónimo. Tirando isso, valeu a pena toda a sua candidatura a Presidente da Republica apenas para o ver dançar num bailarico qualquer. Que coisa verdadeiramente fantástica de se ver.

Por fim temos o Francisco Louçã que acha que só porque foi finalmente eleito deputado, pode logo concorrer a Presidente. O que eu não consigo imaginar é o que faria o Francisco Louçã na Presidência da Republica. Parece-me uma candidatura errada. Tal como Cavaco Silva, Francisco Louçã quer é ser Primeiro-Ministro e está na candidatura errada. O problema é que ele sabe perfeitamente que o BE muito dificilmente chegará í  posição de ser um dia Governo do nosso paí­s.

Em suma, apresenta-se-me novamente uma difí­cil decisão para mais uma complicada eleição. Como voto eu: branco, nulo, ou abstido?

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Hoje, dia 29 de Novembro, por volta das 9 horas da manhã, tive frio pela primeira vez desde o fim do Inverno passado.

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Está fundado o MPDRKH: Movimento Para a Devolução de Ronald Koeman í  Holanda! É um cansaço! Todos os fins de semana e ainda alguns dias de semana, perco 2 horas da minha vida – horas que nunca irei recuperar – a ver aquilo que hoje em dia passa pela equipa do Benfica a deambular por […]

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Acordar cedo

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Sem irmos para a fome, doença e guerra… há alguma coisa pior no mundo do que acordar cedo?

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Esclarecimento adicional

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Aqui vai um esclarecimento sobre a minha filosofia sobre o direito de voto. Eu vivi 10 meses em ditadura, não tenho a mí­nima noção de como é a vida sob um ditador. No entanto, conheço na teoria o que é uma ditadura e pelos dados que me estão disponí­veis e uma experiência de dez meses […]

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Divagação presidencial

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Existem cinco candidatos í  presidência da república. O Cavaco Silva parece estar destacado para ganhar em todas as sondagens que eu vi até agora. Mas porquê? Não consigo compreender porque é que os portugueses votariam em massa no homem que foi primeiro-ministro nos 10 anos em que Portugal foi inundado de fundos comunitários ficando precisamente […]

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