Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Esgotaram-se ontem os 90 dias úteis da obra de remodelação da casa nova. Talvez não tenha sido bem ontem, porque fazer as contas a 90 dias úteis não é fácil, mas por estes dias, chegámos ao fim do prazo previsto.
A casa está, para todos os efeitos, pronta a habitar. Ou… quase.
Apesar de haver cozinha equipada, não há torneira na dita; apesar de haver 2 WCs prontos, não há esquentador para a água quente; e apesar de haver um fantástico terraço, não há qualquer protecção contra quedas, neste momento.
Faltam, sobretudo, coisas de fornecedores externos que acredito que o Sr. Augusto tudo faça para que se resolvam rapidamente, mas que estão a sofrer atrasos e a impedir que se dê a obra por concluída.
Estamos longe de preocupados, até porque o tempo previsto era isso mesmo: previsto; e além disso, a maioria das pessoas com quem tenho falado, têm sofrido atrasos nas respectivas obras de dois, três, cinco, seis meses!
Não é o caso. A casa está, como disse, pronta. O esquentador está lá para montar, a torneira da cozinha, também. O fornecedor dos vidros para o terraço é o mesmo da escada para o sótão e em princípio ficam ambas as coisas prontas na mesma altura.
Ainda não foi esta semana, talvez seja para a próxima. Mas agora, depois de 4 meses e meio, já custa esperar. Sobretudo vendo nós o estado de quase finalização em que a coisa está. A vontade de fazer a mudança é mesmo muito grande.
Entretanto e como í espera já estamos, decidimos que vamos mesmo avançar para a renovação do sótão, mesmo que isso implique mais um adiamento na mudança final ou irmos viver para a casa enquanto são feitas as obras lá em cima. Pelo menos, no fim ficará tudo pronto e a única coisa adiada será o ar condicionado.
Até lá, vamos controlando a ansiedade que neste momento é idêntica í de uma criança na noite de natal que, depois de se ter convencido que não há mais prendas, vê alguém dirigir-se para ela com o maior embrulho que já viu na vida.
Considerando que a culpa não é do empreiteiro, fizeram a obra num tempo record…
Sem dúvida nenhuma. Conhecendo a realidade deste tipo de obra, nem sequer acho que se possa considerar atrasada.
É como eu disse: nós é que já estamos mesmo com muita vontade :-)