Não fazia ideia que o Google Earth incluia um simulador de voo. Permite inclusivamente escolher entre dois avioes, aeroporto de partida e outros detalhes e até suporta joystick.
Para aceder, usa-se a combinaçao de teclas command+option+a, no Mac e control+windows+a no Windows e pop! salta o diálogo que permite escolher entre um F16 ou um SR22.
Os povos são foleiros, por definição. É mesmo isso que é ser povo: é partilhar com um grande número de pessoas várias foleirices definidoras. Mas as maiores foleiradas não são aquelas mesmo típicas, como o grande bigode com cheiro a vinho tinto, a camisa aberta com o pelum a sair e uma crucifixo de ouro perdido no matagal. Essas são demasiado óbvias. As melhores foleiradas são aquelas cujos prevaricadores ignoram como tal. Como estas oito, com grau de foleirice cientificamente testado e aplicado numa escala de 0 a 10, portanto, aqui vão oito coisas foleiras portuguesas:
1 – Fita do senhor do Bonfim
É muito difícil levar a sério um gajo com uma carreira profissional estabelecida, um lugar estável numa grande empresa, uma posição de poder e responsabilidade sobre um grupo razoável de pessoas que anda com uma fitinha de tecido atada ao pulso, com um ar gasto e coçado.
Diz o folclore que se deve dar três nós na fitinha e pedir três desejos que serão satisfeitos quando o tecido se desgastar e a fitinha cair por si. Lérias, evidentemente. Nada demonstra mais tacanhez mental do que ser supersticioso e andar com uma fitinha destas só pode ser superstição, porque se é pelo valor estético, então a coisa piora dez vezes.
Grau de foleirice: 6 se o utilizador for mulher, 8 se for homem.
2 – Telemóvel í cintura
Ora aqui está um clássico intemporal! Quem nunca ouviu dizer: “Jovem, se és construtor civil e gostas de aventura, usa o telemóvel í cintura!”, o meu amigo Fernando diz isso a toda a hora e ele sabe do que fala porque passa o dia com construtores civis.
Mas se todos esperamos que os construtores civis sejam tipos foleiros (a pulseira de 12kg de ouro maciço a balouçar no pulso, dependurado da janela do Mercedes), o que dizer de homens de negócio, no seu melhor fato Hugo Boss, que, quando o seu Motorola Razr vibra, o sacam de uma pochette de cabedal que está pendurada no seu cinto de pele de crocodilo?
A pochette para o telemóvel é o coldre do yuppie e ninguém consegue usar uma e ter o mínimo de aspecto cool.
Grau de foleirice: 7 se for homem; 10 se for mulher (acho que nunca vi nenhuma, felizmente)
3 – Bolsinha de cintura ao pescoço
Há muito tempo que os homens se debatem com o problema de carregar os seus pertences. Problema que as mulheres resolveram há muito com toda a espécie de malas, malinhas, sacos e pochettes. Mas homem que é homem, tem uma verdadeira luta interna no que toca a recolher os seus itens essenciais num contentor adequado í sua masculinidade.
E foi assim que surgiram algumas das malas mais foleiras da história, a famosa paneleirota já não circula muito por aí, portanto fica ausente desta lista. Também conhecida como “malinha das pixas”, é uma malinha com uma tira de couro para andar pendurada no pulso.
Mas a grande substituta desta magnífica forma de transporte de objectos, é a pochette de cintura, a malinha-banana, a fanny-pack. Se uma bolsinha de cintura já é um pouco (muito?) foleirota, o que dizer de andar com uma pendurada ao pescoço?
O mais foleiro desta atitude é que vem de uma clara incapacidade de certos homens simplesmente comprarem ou uma mochila ou uma mala de tiracolo e pronto. Como acham ambas essas opções demasiado maricas, optam por uma bolsa mais pequena, com um ar geralmente mais desportivo e depois usam-na ao pescoço como se fosse um pequeno mamífero a quem acabaram de partir o pescoço.
É portanto, um símbolo másculo de carregar a caçada de volta para a toca. Absolutamente patético. E mais patético ainda é ver miúdas a fazer precisamente o mesmo.
Grau de foleirice: 7 tanto para homens como para mulheres.
4 – Auricular bluetooth completamente fora de contexto
Um auricular bluetooth é um item razoavelmente prático. Embora continue a ser perigoso conduzir e falar ao telefone, porque o que causa maior perigo é a distracção de ir a conversar e não necessariamente ir com um telefone na mão, a coisa é talvez melhor com um auricular. Não sei, é discutível.
O que não é discutível é que andar com um auricular bluetooth colocado na orelha durante todo o dia, em qualquer lugar é do mais foleiro que há. Este é um daqueles típicos actos do homem moderno, evoluído e techno-savy. Pelo menos na sua imaginação.
Esta é uma pessoa tão importante e ocupada, que tem que ir para o hipermercado com o auricular bluetooth colocado na orelha direita, não vá o Director Geral dos Assuntos Internacionais de Qualidade ligar-lhe sobre um tema da mais urgente importância.
É, evidentemente, o acto de um pelintra desesperado por atenção e carregadinho de auto-importância. A coisa é tanto piorada quanto menos se vê tipos destes efectivamente a falar ao seu auricular. Limitam-se a arrastar os putos pela secção de jogos de consolas da Fnac com a sua estúpida luzinha azul a piscar desesperada, qual truta a espadanar no fundo de um balde.
Grau de foleirice: 8 para homens, 10 para mulheres (mais uma vez, não me lembro de ter visto nenhuma nesta figura).
5 – Tatuagens fatelas
As tatuagens eram coisas de gajos beras: marinheiros de má onda, prisioneiros de longa data, motoqueiros com hálito a cadáver.
Aos poucos, as tatuagens passaram para o mainstream e qualquer pita ranhosa de 14 anos já tem um ass-target tatuado no fundo das costas. Depois admiram-se…
As tatuagens costumavam ter significado: um gajo, por muito bera que fosse, não se tatuava com uma bowie a atravessar um coração e uma caveira, tudo enrolado por uma serpente, se isso não significasse que tinha morto a própria mãe, por amor de uma mulher, que mais tarde o enganou tornando-o um alcoólico amargurado.
Hoje em dia, umas têm significado e as outras são meramente decorativas e, na generalidade, completamente idiotas, já para não dizer mal desenhadas. Há poucas coisas mais foleiras do que o gajo de vinte e poucos anos que anda a encher no ginásio e vai a meio de uma “tribal” (embora ele, no fundo, não faça sequer ideia do que é uma tribo, quanto mais quais as tradições das várias populações que ainda vivem neste tipo de sociedade), grotescamente desproporcionada e bastante tosca, como se desenhada por um anão zarolho com parkinson.
Gostava de ver esse jovem daqui a dez anos a tentar arranjar emprego.
A rainha das tatuagens fatelas são as letras chinesas que dizem “adoro ser vergastado na cara por pilas do tamanho de Range Rovers”, mas que o dono está convencido que diz “paz, amor, harmonia e feng shui”. Moças com ass-targets estão na mesma categoria. Se gostam de apanhar no rabo (não há nada de errado com isso, desde que todos sejamos adultos e coniventes no acto), então por favor tatuem: “gosto de sodomia”; não é preciso estar com rodeios.
Se têm alguma coisa de marcante a dizer, por favor pensem bem no assunto e tatuem-se de acordo. Se gostam de se enfeitar, nada de errado: escolham um motivo que vos agrade e disponham-no na vossa pele. Agora, por favor, se não têm a quarta classe, limitem-se a kalkitos do bollycao.
Grau de foleirice: 6 a 8 para homens, conforme o nível de horripilância do desenho; 9 se forem letras chinesas que nem sequer compreendem; 8 para mulheres com ass-targets e/ou qualquer coisa com Golfinhos.
6 – Camisas coloridas com colarinhos brancos; também: cor de rosa integrado num fato
Eu não sei o que passa pela cabeça destes homens que vestem fato com uma camisa cujos punhos e colarinhos são brancos, ao contrário do resto da camisa que é azul, verde ou… pior ainda: cor de rosa.
Não sei quem teve a ideia de fabricar camisas assim, nem qual o objectivo, mas por muito que pense no assunto, não vejo qualquer razão lógica para desenhar uma peça de vestuário tão absolutamente foleira.
Seja qual for a tua cara, se vestires uma camisa azul com colarinhos e punhos brancos, ficas imediatamente com cara de cú í paisana. É imediato e irreversível.
E a foleirada é mesmo adequada ao espírito deste artigo, porque quanto mais macho man do mundo dos negócios, mais vemos destas camisas. Quanto mais alto o nível de vida, mais cara e feia a camisa. Esta não é uma foleirice de taxista ou camionista: essas são honestas! Esta é tão mais foleira quanto a arrogância e bullshitismo abundam no utilizador (vide mister P. Portas).
Dentro desta categoria está o uso do cor de rosa num fato de homem. Se o fato for todo cor de rosa, se o homem se chamar George Michael e se estiver na altura a ganhar milhares de dólares a actuar ao vivo, tudo ok (desde que a camisa seja preta e a gravata também rosa), mas se o fato é um Brooks Brothers sóbrio e clássico, o cor de rosa não faz lá falta nenhuma: nem um fato cinzento com gravata rosa, nem um fato preto com camisa rosa, nem um fato de tweed com camisa rosa de punhos brancos e gravata vermelha.
Se usam fato, aguentem-se í bronca e deixem-se de passarinhisses: é foleiro.
Grau de foleirice: Esta é só para os meninos: 8.
7 – Pulseirinhas de borracha de apoio a causas nobres
Esta está quase ao nível da fitinha do Bonfim, mas é pior. Sabem o que dizem estas pulseirinhas sobre quem as usa?
“Eu apoio o chinês que fabrica estas pulseirinhas”.
Se apoiam alguma causa, tudo muito bem: dêem-lhes dinheiro ou géneros; não comprem, por favor, uma pulseirinha de plástico. Isto é tão ou mais foleiro que as fitinhas que se usavam há uns anos atrás, ao peito, em que chegava a ser mais significativo andar de fitinha vermelha do que, efectivamente, usar preservativo.
Porque é que acham que o mundo precisa de saber se são contra o cancro da mama (haverá alguém a favor do cancro de seja o que for?). Não me parece que uma pulseira de plástico vá motivar os outros a dedicarem-se a uma qualquer causa. Querem ajudar? Dêem-se como voluntários.
Grau de foleirice: para quem efectivamente apoia a causa: 7; para quem nem sequer sabe o que fazer para ajudar: 10.
8 – Gordos de roupa apertada, magricelas de roupas largas
Ser gordo é, em 90% dos casos, uma questão de escolha. Não me venham com as merdas das glândulas, porque acho que ainda não há nenhum Hí¤agen Dazs glandular.
Cada um é como quer e como se sente bem. Se não se sentem bem gordos párem de comer!
Agora que isto ficou esclarecido, só uma nota: há poucas coisas mais foleiras que uma gorducha anafada de calças í pirata e saltos-altos, com as banhas a pender pela cintura descaída e o ass-target (ver acima), a ondular com cada passo.
Amem o vosso corpo, mas por favor, vistam qualquer coisa do vosso número! Ou bem que se aceitam tal como são, ou bem que estão a dar uma grande tanga a toda a gente quando dizem isso.
E o que dizer dessa maravilha que é o gajo que pesa 42 kg. e anda com umas calças 3 números acima, pelo meio das nádegas? Por favor, alguém compre umas calcinhas a estes rapazes! O que vos leva a crer que alguém está interessado em ver as nódoas suspeitas das vossas cuecas?
Não sei o que é pior: cú gordo a transbordar de calças feitas para adolescentes magrinhas ou peida de gajo completamente de fora de uns jeans obtusamente descaídos.
É que nada disto é fashion. É, simplesmente, foleiro!
Grau de foleirice: para andar com o cú de fora, é bom que sejam Vida Guerra, tirando ela, 10 para todos.
E pronto, eram para ser dez coisas, mas não tenho tempo. Espero ter contribuido positivamente para a evolução da nossa sociedade como, aliás, já é meu hábito
…mas são quatro da manhã, estão 28 graus no meu quarto e eu não consigo dormir.
O wordpress.com tem cerca de 30% de visitas com o Firefox em 115 milhões. Não sei em quanto tempo fazem os 115 milhões, mas 30% de Firefox é absolutamente esmagador tendo em conta a quantidade de pessoas que ainda professa que o browser devia ser ignorado tendo em conta a sua margem de mercado insubstancial.
62.46% – Internet Explorer, sub-breakdown by popular request
64.10% – Version 6.0
35.17% – Version 7.0
0.28% – Version 5.5
30.74% – Firefox
3.83% – Safari
1.78% – Opera
0.52% – Mozilla
Acho que é precisamente aqui que os ultra-geeks falham e se espalham redondamente de tromba no chão. Os ultra-geeks não gostam de wordpress, porque é demasiado popular e muito mainstream e o código não está todo, sei lá, alfabetizado, nem contém citações escondidas do Eric S. Raymond e enquanto têm a cabeça enfiada no cú para melhor falarem com o seu Steve Jobs interior, o mundo vai mudando noutras paragens.
Ou se calhar é só porque são quatro da manhã e eu tenho que ir trabalhar sem ter dormido, outra vez, daqui a bocado e estou um bocadinho beligerante. E há qualquer coisa no Opera que me mete profundo nojo.
O que é uma cover version? Uma forma de homenagem que um músico faz a outro, ou uma maneira de ganhar pipas de massa sem ter que, efectivamente, saber escrever música de jeito?
Umas vezes é uma e outras, outra, acredito.
Por exemplo, se Sting interpretou “Little Wing”, de Jimi Hendrix, foi, provavelmente por gostar da música – e com razão: é uma das melhores canções de todos os tempos – mas custa-me um pouco a crer que os Guns’n’Roses tenham escolhido gravar “Live and Let Die” como homenagem a Paul McCartney. Parece-me mais provável que tenham visto nessa composição do inglês para a banda sonora do filme de James Bond com o mesmo título, um bom hino rock prontinho para ser um pouco mais guitarrado e valer umas massas.
E, confesso, as ‘versões’ são uma antiga paranóia minha. Por duas razões (e não por “duas ordens de razões”, como algumas pessoas dizem, para tentarem parecer mais importantes): por um lado porque quando gosto de uma música tenho curiosidade em ouvi-la re-interpretada por diversos músicos e, por outro lado porque algo dentro de mim range e se contorce de dor quando alguém diz “Gosto muito do Rod Stewart, especialmente do Downtown Train”.
Ou… “Metallica é uma granda merda! Gosto de bandas mais alternativas, como Primus. Uma das minhas faixas preferidas deles é The Thing That Should Not Be!”
Portanto, aqui vai alguma sabedoria, completamente grátis: “The thing that should not be” é de facto uma música dos Metallica, como muitos saberão e outros já terão percebido. “Downtown train”, cantado em tom romântico por Rod Stewart é uma música deprimente de Tom Waits, como toda a gente devia saber.
Do Tom Waits também o original de “Jersey girl”, que o Bruce Springsteen toca.
“Nothing compares 2 u”, o êxito estrondoso da psicótica Sinéad O’Connor, é uma música do Prince. Já agora, do Prince é também “Manic monday”, das Bangles, por exemplo, ou, mais recentemente, “How Come U Don’t Call Me Anymore”, cantado pela Alicia Keys.
Aliás, a quantidade de êxitos dos anos 80/90 que são músicas do Prince é francamente superior í média da soma do quadrado dos catetos.
Whatever that means.
“Planet caravan”, a última faixa do “Far beyond driven”, dos Pantera, é uma música dos Black Sabbath.
“Easy”, famosíssimo durante os anos 90, do álbum “Angel dust”, dos Faith No More é, como é óbvio, uma música dos Commodores, escrita pelo Lionel Richie em 1977. E se o Mike Patton tem sentido de humor í cerca do assunto, muitos fãs dos FNM na altura recusavam-se a aceitar que uma das músicas favoritas da sua banda favorita fosse escrita pelo autor de “Hello”.
Já conheci pessoas que não sabiam que “Comfortably Numb”, interpretado (horripilante e desfigurantemente), pelos Scissor Sisters, é uma faixa do “The Wall”, dos Pink Floyd. Mas ok, é preciso ser-se muito ignorante para não saber isso.
“Working class hero” é uma música do John Lennon, recentemente re-interpretada pelos Green Day, bem como pelo(s) Marilyn Manson.
“Behind blue eyes” é uma música dos Who e não dos Limp Bizkit.
“Across the Universe” é uma música dos Beatles e não da Fionna Apple.
A “Alabama song”, aka “Whiskey bar”, que tantos adolescentes reverenciaram quando eu era puto, como hino alcóolico dos Doors, é uma música de 1930, composta por Kurt Weill com letra de Bertolt Brecht.
“Knocking on heaven’s door” é uma (de muitas), faixas de Bob Dylan gravadas por várias bandas, notoriamente os Guns’n’roses.
E uma curiosidade noutro estilo: o esmagador êxito da boy band Take That, “Could it be magic”, é uma faixa do “verdadeiro artista”, Barry Manilow, de 1975.
E finalizo, porque senão não saio daqui hoje com “Hurt”, provavelmente uma das melhores músicas escritas pelo Trent Reznor, aka, Nine Inch Nails e interpretada, pouco antes de morrer, por Johnny Cash… que infelizmente resolveu alterar a frase “I wear this crown of shit”, para “I wear this crown of thorns”, dando um tema cristão í música que não faz lá falta nenhuma, but there you go.
À medida que a última embalagem de paroxetina se foi aproximando do fim, fui começando a absorver a ideia que ia ter que parar com aquilo. Já não tinha paciência para ir comprar uma nova embalagem e espaçar as tomas para me habituar aos poucos.
Portanto, no Domingo parei de tomar paroxetina.
Tirando desorientação, perturbações de sono, dores de cabeça, náuseas, variações de humor, dificuldade de concentração, discurso arrastado e a ideia fixa de que sou um sargento napoleónico com um defeito na fala, acho que está a correr tudo muito bem.
Não fazia ideia que o Google Earth incluia um simulador de voo. Permite inclusivamente escolher entre dois avioes, aeroporto de partida e outros detalhes e até suporta joystick. Para aceder, usa-se a combinaçao de teclas command+option+a, no Mac e control+windows+a no Windows e pop! salta o diálogo que permite escolher entre um F16 ou um […]
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