WordPress 2.0.6

Publicado em 9/01/2007, por Pedro Couto e Santos

O Macacos sem galho está agora a correr em WordPress 2.0.6, nada a declarar.

[tags]wordpress,2.0.6,upgrade[/tags]

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O meu próximo telefone…

Publicado em 9/01/2007, por Pedro Couto e Santos

…vai ser um Apple iPhone.

Apresentado hoje na MacExpo, a máquina é uma verdadeira obra prima de hardware. Um iPod, iPhoto, iVideo, iTudoemaisalguma coisa, que é um telefone móvel e corre Mac OS X e tem um ecrã multi-touch que se usa com os dedos.

Quer-me parecer que a única desvantagem deste brinquedo (para além do imaginável preço), vai ser estar sempre gorduroso.

Link, via Gus.

[tags]apple,iPhone,macexpo,2007[/tags]

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Aqui está algo que eu nunca soube explicar

Publicado em 8/01/2007, por Pedro Couto e Santos

Sempre odeei o Harry Potter, sempre achei que aquilo era uma amálgama de coisas que já tinha visto antes e irritou-me solenemente a adesão em massa que a coisa teve, especialmente por parte dos adultos.

E agora encontrei este texto fabuloso que explica ainda melhor aquilo que eu sinto:

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Know your enemy

Publicado em 7/01/2007, por Pedro Couto e Santos

Vejam lá se me conhecem bem:

http://pedrocs.friendtest.com

(via Chicho)

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28 semanas

Publicado em 7/01/2007, por Pedro Couto e Santos

O Tiago fez hoje 28 semanas. Se mantivermos o plano de fazer indução do parto antes das 40, pode dizer-se que faltam dois meses e meio para nascer, mas seguiremos sempre a orientação do Dr. Saraiva, o nosso excelente obstetra.

Bom, nosso… é como quem diz, que um gajo está ali a fingir que participa activamente, mas no fundo o pai anda a reboque. Não há nada de significativo que possamos fazer ou compreender de maneira tão profunda como a mãe e portanto o que fazemos é mais um acompanhamento do que uma participação activa que, no fundo, é impossí­vel.

Mas se não posso participar na gravidez, nem no parto, estou ansioso por participar em tudo o resto. Assumir o meu papel, ser pai, finalmente.

Quando a Dee estava grávida do Alex, tive muitas preocupações sobre como seria ser responsável por uma criança; muitas dúvidas existenciais sobre essa coisa da paternidade. Agora não penso nisso, sinceramente… Quero ver o Tiago respirar e comer e mijar em arco e chorar, a plenos pulmões, acordando-me í s quatro da manhã de um dia de trabalho porque sei que é assim que deve ser e acreditem, porque eu sei: não há nada mais doloroso e destruidor do que ver o nosso bebé calado e quieto.

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