Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Coiso e tal, dar banho ao puto; pimba: a torneira solta-se da parede (o dia já estava a ser bom e tudo, portanto, toma lá).
Dia seguinte, não sei quê, canalizador. Muito bem, até aqui… muito bem. Mas depois, tira-se a torneira e afinal aquilo está mais partido do que parecia e é preciso escavacar a parede.
Escavaque-se.
E já agora, não é por nada, mas olhe que se esta banheira ainda não está a infiltrar para baixo… há-de estar em breve. Não quer mudar isto? Mude-se.
Epá e já que estão cá os gajos, que tapem o buraco que ficou na parede da cozinha depois da última saga canalizativa.
Vai-se ver e, sob a forma de resumo, aqui está o que se passa: não tenho banheira, porque se desmontou e montar uma nova demora uma semana (ah… não sabia? estava í espera de quê?!), não tenho torneira, porque não tenho banheira (ver ponto anterior), não tenho sanita porque foi preciso desmontar para aceder í canalização e não tenho cozinha porque o bacano decidiu desmontar a tubagem toda que tinha sido feita (e que estava a funcionar), para fazer de outra maneira qualquer (mal).
O buraco na cozinha, continua.
E como quem não quer a coisa… em quanto é que acha que isto vai ficar mais ou menos?
Ora pois, 800 euros, mas para mais… para mais!
Depois de se apoderarem dos passeios, já começam a entrar em sua casa. Está lindo está, onde é que isto vai parar. Veja lá se também não lhe levam o computador, não vá a tubagem ter qualquer coisa a ver com isso.
Se fosse a ti ia í casa do homem a semana inteira tomar banho a ver se ele gostava.
Rui
Fizessem como eu: saí de casa durante 2 meses, e mandei obrar a casa toda. TODA!
como dizem os americas “que dor no cú”, vulgo, “what a pain in the ass”!