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“(…) -Â Tudo, disse o marquês, pondo-se a caminhar ao lado dele com uma lentidão de moribundo. Deitei-me tarde. Cansaço. Opressão no peito. Pigarreira. Dores no lado. Um horror… Levo já aqui rebuçados. – Não seja piegas, homem! Você o que precisa é roast-beef e uma garrafa de Borgonha… Não é hoje que você janta lá […]
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Brilhante: “Come on Luís Vaz, amanda-lhe com os decassílabos que eles já vão saber o que é meterem-se com uma nação de poetas.” – José Mário Branco, “FMI”, 1979