Hoje fiz uma experiência muito bem sucedida. Uma experiência culinária. Fiz umas gambas al Guillo, algo que já comi em vários restaurantes, sempre a peso de ouro e que sempre adorei, mas nunca tinha experimentado fazer.
Vou explicar como fiz: descasquei 20 camarões (não tinha gambas), crús e temperados com sal e pimenta branca. Depois pus azeite até cobrir o fundo de uma frigideira e depois mais um bocado, com alho (dois dentes, cortados) a aquecer. Depois de quente deitei os camarões e deixei fritar de um lado 2 ou 3 minutos, depois do outro, outro tanto ou um pouco menos. Retirei os camarões para dentro de uma taça com Moscatel de Setúbal e o azeite com o alho para outra taça limpa. Passado um minuto, escorri os camarões e coloquei-os novamente na taça, desta vez com vinho branco, deixei mais um minuto e escorri novamente para os colocar finalmente de volta no azeite quente com alho.
É só. É muito simples, mas ficou SENSACIONAL! Eu e a Dee deitámos os camarões abaixo num instante.
Durante a tarde joguei uns instagibs com o Godfather e depois, í s 7, fui-me plantar em frente í TV para ver o Benfica ganhar ao Sporting, por 3-0. Assim sim. Vale a pena.
Depois disto, mais uma encomenda de uma pizza de ananás, que veio sem o ananás… perdi logo vontade de voltar a encomendar pizzas í Telepizza… fiquei a comer uma porcaria de uma pizza com bacon e cogumelos, quando o que eu queria era o ananás. Bah.
Pronto, amanhã é o meu último dia de férias e pretendo mongar o dia inteiro.
Ontem fiz a lasagna número três. Mais uma vez fiz uma nova experiência. Desta vez não usei chouriço, apenas carne de vaca (400g, embora devessem ser c. de 500). Infelizmente não tinha cebolas, o que estragou um bocadinho a receita (duas grandalhonas ou três médias convém). Usei também um quilo de tomate em vez de só polpa. Foi e não foi boa ideia… o tomate é melhor, mas a lasagna acabou muito ácida, porque o tomate que se compra aqui no super não é grande coisa. De qq maneira a receita leva tomates daqueles pequeninos muito vermelhos que são bastante menos ácidos. (nota: tentem conter-se com tanta conversa sobre tomates… não tem assim tanta piada como possa parecer).
Portanto pus o óleo no fundo da panela e fritei alho (embora devesse ser aipo, coisa que nunca vi í venda… alguém conhece um bom substituto?) e cenoura (uma pequena – 60g.), depois juntei a carne e deixei 15 minutos. De seguida os tomates (eram para aí 5) todos cortadinhos e meio litro de polpa… deixei cozinhar uma hora e pouco, juntando mais um bocadinho de óleo (de soja), a meio. O ragú (chama-se ragú a isto) é suposto cozinhar duas horas, mas nnuca consigo deixar tanto tempo.. mesmo no lume mais brando acaba por começar a queimar.. tenho que investigar isto. Sim, no fim os tomates desfazem-se completamente e incorporam-se no ragú.. raios… se ficassem uma hora ao lume vocês também se incorporavam no que tivesse que ser.
Depois o molho branco… 60 g de manteiga sem sal, derrete-se e vai-se juntando aos poucos 60 g de farinha, batendo sempre (com o batedor de claras manual). Entretanto aquece-se 750 cl. de leite até quase ferver… aqui tb se deve usar, provavelmente, leite gordo ou meio-gordo, mas eu só tenho leite magro, portanto ainda hei-de fazer uma nova experiência na lasagna número quatro.
O leite quente vai-se juntando aos poucos í mistura de farinha com manteiga (que deve estar pastosa, é mesmo assim – não se assustem). Vai-se sempre batendo o molho e deitando leite. No fim o molho deve ficar espesso, mas líquido… se não estiver: desistam. Juntem ao molho 60 g de mozzarela ou parmiggiano ralado (eu uso mozzarella porque a Dee não gosta de parmiggiano).
Deixem o molho cozinhar… ah, tudo isto (incluindo a carne), em lume muito baixo. O molho fica para aí 15 minutos ao lume, mas não parem de bater. Agora temperem, tanto o ragú como o molho branco com sal, pimenta e noz moscada a gosto. Aconselho a que “exagerem” na noz moscada. Vão provando até saber bem. Sem tempero o ragú sabe insosso e a tomate e o molho sabe a farinha, vão ver a diferença í medida que acrescentarem tempero.
Agora um pyrex… aqui no pyrex é que ainda não estou minimamente satisfeito, preciso de um novo, maior e mais baixo, mas ok. A parte divertida é a seguir: no fundo do pyrex disponham placas de lasagna (aconselho Buittoni, é a melhor segundo o ADSS e acho que ele tem razão). Não sobreponham as placas nem um milimetro! partam as pontinhas das placas se necessário para caberem bem lado a lado.
Sobre a massa ponham ragú, depois molho branco e depois queijo (mozzarella ou parmiggiano, mais uma vez), repitam… massa… ragú… molho… queijo… and so on.
Vão ter que fazer as contas a olho para no fim acabarem com uma camada de massa bem coberta só com molho branco e queijo (quanto mais dos dois melhor, portanto calculem bem as porções intermédias).
Hum.. pois… o forno tem que estar pré-aquecido a 270 graus (posição 7 no meu fogão a gás…), eu ponho a aquecer quando a carne está pronta e começo a fazer o molho.
Agora pyrex pra dentro do forno durante 30 a 45 minutos. Vão vigiando. Está pronto quando borbulhar e o topo estiver bem dourado… as pontas talvez estejam um pouco castanhas.
Se não tiverem coberto bem a última camada de massa com molho, ela não coze e vai ficar intragável, dura e queimada.
Comam asap.
Bonito hem? Claro que, com esta brincadeira, comecei o jantar í s sete e meia e só comi perto da meia-noite… mas estava BOM! (pena ter ficado ácido… vou ter que procurar tomates melhores para a lasagna número quatro).
Fora a lasagna número três, fui hoje de manhã com a Dee ao banco descobrir que os pobrezinhos não têm direito a nada e que vão mas é ganhar bago. É que os meus pais vão fazer obras e pediram um empréstimo para o efeito, claro… agora para nós… nem sequer um quinto do mesmo valor eles querem emprestar sem espernearem muito. Odeio bancos. A publicidade é sempre linda e emprestam milhões a toda a gente, mas na realidade se não ganhamos 500 cts por mês, mais vale irmos arrumar carros.
Assim, as obras que queremos fazer na casa vão ter que ser adiadas, porque são caras e temos que juntar dinheiro… prefiro juntar dinheiro e pagar as obras do que pagar um empréstimo ao banco a 13%!!
O ADSS e o Cunhado nunca mais escrevem nas páginas deles… valha-nos a Kat e a Dee que de vez enquando acrescentam 4 ou 5 entradas de uma vez.
The computer seems to be ok now… although – poor thing – it is running Windows 98.
So I went to the post office again and – sure enough – no new payment. We did get one already, last week, that I didn’t write about. Things are looking brighter now, but I’m not convinced yet. Then again I’m the realist, not the optimist (I think).
Apparentely I’m continuing my role as a computer teacher. There’ll be a meeting at the school next friday but it’s more or less understood that they want me back for another year of teaching design students about PhotoShop, Illustrator, FreeHand and Xpress.
It’ll be another whole year for me around iMacs, trying desperatly to understand why the reset button is actually a reset hole, inside a case, that you can only press with a thin rod or needle.
It’ll also be another year of steady extra income, which is very welcome. Here’s something that just occured to me: “I’d like to be rich, but I can’t, so I’m the next best thing: happy.”
Is it true? Is being happy the second best thing after being rich?
Could it be that it is true what I believe that money does help a whole lot to get hapiness… I mean, I have all sorts of nice thing in life, like family, friends, work, love and friendship… If I had money… get my drift?
I wouldn’t need a lot, but I’d do such cool stuff.
The thing I hate about people who actually have money is the fact that they seem to lack everything else I mentioned. So they go around stupidly trying to replace everything with money… and the taste! Man, the taste…
Oh well… who knows, maybe when I have more money I’ll also drive around in huge pathetic jeeps in the middle of the city, showing off my hair implants and bad shirts. Maybe money changes people… or maybe not.
Are money and bad taste connected?
stay tuned.
15:55 GMT – np: Senser – “Switch”
Victory! Windows is really really stupid!
I’d noticed that it was assigning my SB Live a different IRQ than my BIOS was. So when I booted up the BIOS would report a Multimedia Device on IRQ 10, and then Windows would happily report a SoundBlaster Live on IRQ 12.
Eventually I found my Via motherboard CD and installed the minport IRQ routing utility, forced Windows to read the IRQs supplied by the BIOS and… voilá! It now works.
I wonder when the reply from Creative support will arrive…. “Too late”, would be my guess.
22:01 GMT – np: my wife on piano
Red alert! Quake 3 test for PC is out now! I didn’t know yet!
Of course I’m downloading it.
I also downloaded Neoplanet today. I love it! It’s pretty cool although you must meet some pretty strict requirements, like haveing a PC running Windows and IE… check out Neoplanet’s Site. In case anyone’s wondering, Neoplanet is an Internet Browser.
Ok, so, here goes dinner: Cut the chicken breasts into small pieces and put aside. Chop the pinneaple into chunks and set aside also.
In a soup bowl, mix half a bottle of Ketchup or a pack of tomato pulp, two table spoons of vineagre, two tablespoons of water, four teaspoons of sugar, a cup of pinneapple juice and a tablespoon of corn flower (“Maizena”, for those of you at home). Set aside after mixing everything down pretty well.
Now, mix one egg and one tablespoon of corn flower, mix it in good until it’s smooth. Get a plate with ground bread (sim, pão ralado). I bet you guess what comes next… get the bits of chicken through the egg and flower mixture and then into the ground bread. Move it around a bit and you’re done.
Now… heat up a wok or large frying pan with a bit of peanut oil (two tablespoons should do it), let it heat up and throw in half of the chicken. Stir fry it.
Stir frying means you fry and you stir the whole time. Don’t stop frying! Don’t stop stirring!! Ok, it should take you around 3 minutes to get th pink colour out of the chicken. Take it out and do the same to the rest of it.
Cool down the frying pan (lower the fire and pass some cold water on the pan) and throw in the tomato mixture… let is start bubling, cook for about 3 minutes, stirring so it won’t burn.
OK, time to throw the chicken in there and the pinneapple chunks as well! Mix it all in, you want that meat and the pinneapple to get all involved in that yucky tomato mix… nice!!
Serve with some rice.
This can also take in all sorts of vegetables, which you stir fry after the chicken and then throw in at the end as well. Onions are nice and so are peas. It’s up to you, really…
Hoje fiz uma experiência muito bem sucedida. Uma experiência culinária. Fiz umas gambas al Guillo, algo que já comi em vários restaurantes, sempre a peso de ouro e que sempre adorei, mas nunca tinha experimentado fazer. Vou explicar como fiz: descasquei 20 camarões (não tinha gambas), crús e temperados com sal e pimenta branca. Depois […]
Ontem fiz a lasagna número três. Mais uma vez fiz uma nova experiência. Desta vez não usei chouriço, apenas carne de vaca (400g, embora devessem ser c. de 500). Infelizmente não tinha cebolas, o que estragou um bocadinho a receita (duas grandalhonas ou três médias convém). Usei também um quilo de tomate em vez de […]
0:17 GMT The computer seems to be ok now… although – poor thing – it is running Windows 98. So I went to the post office again and – sure enough – no new payment. We did get one already, last week, that I didn’t write about. Things are looking brighter now, but I’m not […]