Hoje fiz chili outra vez

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Por incrí­vel que pareça, quando procuro no blog pela minha primeira receita de ‘chili con carne‘, reparo que a dita foi escrita há mais de seis anos, em Julho de 2004. Como o tempo passa.

Depois de andar a fazer experiências cientí­ficas para fazer recheio de tacos para o Codebits (a história toda há-de aparecer cá no blog em português, mas aqui está o que escrevi para o blog do CB, em inglês), e de ter cozinhado Nuclear Tacos para cento e tal pessoas, fiquei com vontade de fazer uma boa e velha panela de chili.

O chili e o recheio de tacos que faço é diferente, embora seja mais ou menos a mesma coisa, o chili é lentamente cozido numa panela com Guinness, enquanto a carne para os tacos foi apenas rapidamente frita e depois comida com queijo e vegetais frescos.

Desta vez queria fazer um chili mais soft, a puxar mais pelo sabor e menos pelo picante. Já me é um bocadinho difí­cil escrever uma receita daquilo porque basicamente vou fazendo e provando até estar bom e é tudo feito a olho.

No entanto, como algumas pessoas pediram, aqui vai uma espécie de receita:

Ingredientes:

  • Carne picada
  • Óleo
  • 4 dentes de alho
  • 1 cebola
  • Sal
  • Pimenta preta
  • Meio pimento vermelho
  • 4 malaguetas grandes
  • 1 Guinness
  • 1 lata pequena de tomate pelado em pedaços
  • Uns pezinhos de salsa
  • Paprika
  • Cominhos
  • Pimenta Cayenne
  • Piri-piri em pó
  • Vinagre de sidra
  • 1 lata pequena de feijão encarnado

Isto não tem ciência nenhuma: a carne é frita antes de ser cozida. Para isso, deita-se numa frigideira com um bocadinho de óleo quente (ou azeite, se preferirem, ou manteiga, ou até mesmo gordura de bacon… hum, para a próxima já sei), e alho picado.

Deita-se sal na carne, claro e mói-se um bocado de pimenta preta lá para cima também. Frita-se bem a carne, até estar bem solta e castanha, depois deita-se numa panela e junta-se a cebola cortada em bocados, fatias ou o que preferirem – eu gosto de pedaços grandes de cebola, portanto não a corto muito.

Deita-se lá para dentro o tomate e respectiva polpa e mistura-se bem. Juntam-se as malaguetas cortadinhas (sem desperdiçar sementes), o meio pimento í s tiras, salsa picada, os cominhos (eu prefiro comprar sementes e esmagar com uma colher, deitam muito mais cheiro do que os que se compram já moí­dos) e um bocado de paprika por cima para avermelhar a coisa.

Depois, como não quis fazer uma coisa demasiado picante e já lá tinha as quatro malaguetas, pus uma colher de sobremesa de pimenta Cayenne e outra de piri-piri em pó, apenas, mas aqui é com cada um e o ideal para obter sabores interessantes é misturar picantes diferentes. Depois de tudo muito bem misturado, prova-se para ver se está equilibradinho ou se precisa de mais alguma coisa – eu adicionei mais sal e um bocado simpático de vinagre de sidra.

Agora está pronto para o ingrediente mágico: Guinness lá para dentro e segue-se a parte fácil: deixar cozer, tapado, durante o tempo que vos apetecer. Uma hora, mí­nimo. Duas, três ou quatro… conforme a paciência que tiverem. Quanto mais tempo, mais apurado. O meu cozeu duas horas.

No final, deita-se a lata de feijão lá para dentro e cozinha-se mais quinze minutos.

Aconselho a comer com ‘chips’ de milho mexicanas – há diversas marcas e variantes nos super-mercados e arroz branco.

Ficou tão bom que a minha mulher poderá confirmar que no final do jantar lhe perguntei se seria ilegal casar-me comigo mesmo.

7 Comentários

Tags

Ragí¹ Bolognese

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ragí¹ Bolognese é o nome que os italianos dão ao molho de carne “í  bolonhesa”; Ragí¹ vem do francês ragoí»t e significa algo que é cozinhado lentamente em lume brando.

Há muitos anos que ando a fazer bolognese, seja para comer com massa, seja para fazer lasagna e já experimentei das mais diversas maneiras, com e sem este ou aquele ingrediente, com mais pressa ou mais vagar e com resultados sempre diferentes.

Mas existe uma receita tradicional, registada na Câmara de Comércio de Bologna, que é o que se pode considerar definitiva. É muito simples de fazer, mas requer muito tempo—quanto mais tempo o ragí¹ cozinhar, melhor.

A verdadeira bolognese não nasce de um refogado e também não leva muito tomate, nem alho, nem salsa.

Se quiserem ler a receita original, a tal registada na Câmara de Comércio de Bologna, podem dirigir-se aqui, embora convenha saberem italiano ou terem o Google Translate í  mão, caso contrário, deixem-se ficar, aqui vai a minha adaptação que é muito parecida com o original:

  • 250 g de bacon/toucinho í s tiras
  • 1 kg de carne de vaca picada
  • 125 g de cenoura
  • 125 g de aipo
  • 125 g de cebola
  • 400 g de tomate pelado
  • 375 ml de vinho branco (ou tinto)
  • 500 ml de leite
  • 250 ml de água
  • sal
  • pimenta preta

Cá por casa, bacon é comigo, mas a Dee não é apreciadora de porco e também para fugir í  gordura extra, salto o primeiro passo e uso azeite; mas para um resultado verdadeiramente sensacional há que usar o bacon.

Numa frigideira de dimensões generosas (24 cm no mí­nimo), deita-se o bacon e cozinha-se uns bons 20 minutos em lume médio para que largue o máximo de gordura, é aqui que vamos cozinhar a carne.

Junta-se a carne picada, salga-se e vai-se mexendo até ficar toda castanha e bem solta com pouco lí­quido. Para cada kilo de carne, cerca de 20 a 30 minutos em lume médio-alto.

Depois, ainda na frigideira, juntam-se as cenouras, cebola e aipo picados (dois ou três toques com uma picadora é o ideal). O aipo é muito importante neste prato, é o que dá perfume e um sabor “fresco” í  carne, não sei se me faço entender. Não aconselho a que saltem o aipo e o dito não é propriamente substituí­vel por nada que eu conheça; infelizmente é também difí­cil í  brava de encontrar em supermercados cá, não sei bem porquê.

Com os vegetais junta-se também o vinho e deixa-se apurar até o álcool evaporar todo, cerca de 15 minutos.

A seguir, hora de passar para a panela. Junta-se o tomate pelado e a água, tapa-se e coze-se em lume brando 1 a 4 horas. Sim… 4 horas.

Ninguém tem tempo nem paciência para cozer nada durante 4 horas, mas quanto mais tempo cozer, melhor.

Ao longo do tempo de cozedura, vai-se deitando o leite em pequenas doses e mexendo bem para misturar. Vai-se também provando e ajustando o sal e a pimenta preta. É ainda possí­vel adicionar, no final, natas e envolver, mas mais uma vez, coisa que eu opto por não fazer.

Como as quantidades aqui expressas não incluem nada que altere particularmente o paladar, pode ajustar-se facilmente multiplicando ou dividindo os valores, é apenas importante verificar que os lí­quidos são suficientes para cozinhar a carne.

Eu costumo fazer com 1 kg de carne, mas pretendo arranjar uma panela maior para passar a fazer o dobro da quantidade. No fim, a carne fica solta e leve, os vegetais passam o seu sabor sem se sobreporem e o tomate dá cor, mas sendo em pouca quantidade, não torna o molho demasiado ácido.

Escusado será dizer que este molho pode ser servido com massas diversas—ao que parece, para os italianos, servir com esparguete é quase sacrilégio—ou pode ser usado para rechear cannelloni ou lasagna.

Enjoy.

4 Comentários

Tags

Jantar sem Bimby

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Estive quase para pegar na Bimby e fazer, para o jantar, uma receita que costumo fazer com tachos e panelas, mas depois de uns 10 minutos a puxar pela cabeça, sinceramente, não consegui descortinar qual a vantagem de usar a Bimby para o Macarrão Big Chef.

Depois fiz um esforço maior, pensei mais e lembrei-me que no fim, seria obrigado a andar a tirar bocados de ingredientes debaixo das lâminas da máquina e conclui que fazer o jantar na minha velha panela com mais de 12 anos era mesmo mais prático.

E já agora, deixo-vos com a receita, claro.

Há muitos anos atrás, o meu amigo Rui Batista, companheiro de cantoria nas dantescas aulas de Geometria Descritiva da ESBAL, ensinou-me este simples, mas delicioso prato que ainda por cima é flexí­vel e permite adicionar ingredientes e alterar a receita conforme o apetite da malta.

Macarrão Big Chef:

  • 250 g de macarrão riscado (ou outra massa qualquer)
  • 1 embalagem de cubos de fiambre
  • 1 embalagem de queijo ralado (mozzarella, por exemplo)
  • 1 ou 2 dentes de alho
  • manteiga qb
  • cogumelos (a gosto, eu uso um saco inteiro, congelados)
  • ketchup
  • mostarda
  • óregãos
  • 1 pacote de natas (eu uso de soja, but whatevs)

Derrete-se a manteiga num tacho, atira-se o alho lá para dentro até deitar aquele cheirinho bom e depois juntam-se os cogumelos para saltear.

Põe-se água salgada ao lume í  qual se junta a massa para cozer conforme as instruções da embalagem.

Quando os cogumelos estiverem passadinhos (velocidade olhómetro, temperatura qualquer), juntam-se os cubinhos de fiambre que sobrarem depois do puto ter estado a rapinar a embalagem.

Adiciona-se 1 colher de sopa de mostarda e 2 de ketchup ou mais ou menos de cada ingrediente, conforme preferirem. Mistura-se, velocidade colher de pau í  mão ou de plástico, se preferirem. Juntam-se óregãos e deixa-se apurar 1 minuto ou 2 – deve começar a cheirar bem.

Juntam-se as natas, mistura-se tudo bem e deixa-se engrossar a gosto.

No fim, se estiver tudo sincronizadinho, a massa deve estar pronta na altura em que o resto já está porreirinho. Escorre-se a massa e junta-se-lhe o queijo na panela onde cozeu. Tapa-se uns 2 ou 3 minutos para o dito derreter.

No fim, deita-se tudo para dentro do molho e mistura-se bem.

Convém ir mantendo os putos í  distância durante o processo porque eles vão querer devorar esta treta mesmo antes de estar pronta. Fica BOM.

Dá para misturar bacon, azeitonas, cubinhos de cenoura, tomate, etc, etc… é muito fácil adaptar esta receita.

Um Comentário

Tags

Frango com parmesão

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem voltei a fazer uma daquelas refeições em que tenho que me safar com o que há lá em casa, o que geralmente significa coisas enlatadas e congelados.

Mas ficou tão bom que decidi partilhar. Aqui vai o que é preciso:

Para o molho:

  • Azeite
  • Alho
  • Tomate em cubos
  • Tomate pelado em lata
  • Cogumelos
  • Sal
  • Orégãos
  • Louro

Para o frango:

  • Peitos de frango
  • Sumo de limão
  • Sal
  • Pão ralado
  • Queijo parmesão ralado
  • Um ovo
  • Queijo fácil de derreter

Para mim, cozinhar é muito estratégico e estou sempre a tentar optimizar as tarefas para que no fim esteja tudo pronto ao mesmo tempo.

Por isso, começo por ligar o forno para 220 graus.

Enquanto o forno aquece, corta-se os peitos de frango longitudinalmente para ficarem mais finos (comecei com 4, acabei com 8 – aritmética rula).

Tempera-se o frango com sumo de limão (eu compro em frascos) e sal (poria pimenta e piripiri se a Dee gostasse, mas como não gosta, não pus). Põe-se o frango de parte, í  temperatura ambiente.

Segue-se o molho: Numa panela pequena, para concentrar a temperatura, cobre-se o fundo com azeite e junta-se um ou dois dentes de alho picado (usei congelado). Salteia-se um minuto.

Depois, junta-se uma mão-cheia de tomate em cubos (usei congelado, caso contrário, um tomate médio em cubos deve dar), uma mão cheia de cogumelos (congelados, novamente) e uma lata de tomate pelado, desfazendo os tomates com as mãos e juntanto a polpa toda.

Mistura-se tudo, adiciona-se uma pitada de sal, orégãos e uma folha de louro. Coloca-se em lume forte para levantar fervura e depois em lume fraco durante 20 minutos.

Enquanto levanta fervura, convém começar a panar o frango.

Bate-se o ovo. Põe-se o pão ralado num pratinho e mistura-se bem com parmesão ralado (ralei na altura um pedaço que tinha para lá perdido). Depois já se sabe: passa-se o peito de frango no ovo e depois no pão ralado com queijo, tentando cobrir bem os dois lados.

Põem-se os peitos num tabuleiro de ir ao forno.

Se a estratégia estiver a correr bem, o molho deve estar a ferver e é altura de o passar para o fogo mais fraco e por 20 minutos a contar; o forno deve estar quente e pode-se meter o tabuleiro com o frango e esperar 8 a 10 minutos (se aos 8 ainda estiver muito crú, espera-se mais 2). Põe-se água a aquecer para o esparguete.

Ao fim dos 8/10 minutos, vira-se o frango e vai lá para dentro mais 8 minutos.

Quando o frango estiver pronto, o molho também deve estar e o esparguete já deve estar a cozer. Óptimo. Tira-se o frango do forno, mas não se desliga o dito.

Coloca-se uma dose generosa do molho (que deve ser “chunky”, uma vez que foi feito com cubos de tomate e cogumelos e não cozeu tempo suficiente para se desfazer em papa), por cima de cada pedaço de frango.

Cobre-se com o queijo “fácil de derreter”. Este queijo é… o que gostarem e tiverem. Eu usei flamengo porque era o que tinha, mas se tivesse outro, teria usado Mozzarella fresco.

Volta o tabuleiro para dentro do forno, só para derreter o queijo (2 ou 3 minutos).

Serve-se o frango, com o esparguete e o remanescente do molho por cima do dito.

Delish!

4 Comentários

Tags

Dois Cheesecakes

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há muitos anos atrás, começámos a fazer cheescake e como não fazí­amos ideia exactamente o que era cream-cheese, improvisámos. Saiu um cheesecake estranhí­ssimo, mas a cujo sabor nos afeiçoámos. Entretanto, apareceu em Portugal o Philadelphia, que é o cream cheese mais comummente usado pelos americanos para fazer o seu cheesecake, mas confesso que não gosto muito do sabor e portanto uso mascarpone.

As Graham crackers também me escaparam durante uns anos, mas entretanto já sei exactamente como as substituir e de facto… vale a pena: são as bolachas “Digestive” da Triunfo e não se deixem enganar porque não têm nada de digestivo, a própria embalagem alerta para esse facto.

São estas (imagem de jumbo.pt):

Bolachas

Vamos í s receitas.

Para um cheesecake mais clássico:

  • Um bocadinho mais de metade de um pacote de Triunfo Digestive
  • 2 colheres de sopa de açúcar mascavado
  • um naco de manteiga (umas 50 g.) derretido
  • 500 g de queijo mascarpone deixado í  temperatura ambiente para amolecer
  • uma chávena de açúcar branco (eu uso uma caneca daquelas de louça, mal cheia)
  • três ovos
  • alguma forma de baunilha
  • dois pacotes de natas frescas ou natas para bater (400 ml)

Fací­limo de fazer:

Aquecer o forno a 180 graus.

Picar, esmagar, triturar ou desfazer as bolachas até ficarem em migalhinhas (vantagem das bolachas que sugiro: são muito fáceis de desfazer) e colocar no fundo de uma tigela grande com o açúcar mascavado e a manteiga derretida. Misturar tudo muito bem com um garfo, até alguns pedaços de bolacha começarem a amalgamar.

Forrar o fundo de uma forma de mola (daquelas que se solta a mola e o fundo separa-se dos lados) de 19/20 cm com a bolacha e usar um copo de vidro para espalmar tudo.

A forma (imagem da Amazon):

Forma de mola

Levar ao forno 8 minutos, tirar e deixar arrefecer.

Na batedeira em andamento médio colocar o queijo, seguido do açúcar branco e deixar misturar até estar cremoso. Juntar os ovos um a um, esperando que cada um se misture completamente. Juntar as natas e finalmente, um pouco de baunilha (colher de chá, mais ou menos). Deixar bater até estar tudo bem misturado e cremoso e deitar sobre a base.

Levar ao forno (ainda a 180 graus). O tempo pode variar… normalmente deixo meia hora e verifico como está a correr, depois dou mais 15 minutos e volto a verificar. No máximo, leva uma hora, normalmente, 45 minutos. Apaga-se o forno e deixa-se, com a porta entre-aberta, mais 15 minutos.

Tira-se do forno; é possí­vel que o bolo ondule, mesmo depois de cozido. Não faz mal, vai endurecer no frio. Depois de deixar arrefecer ao ar, mete-se no frigorí­fico durante a noite ou umas quatro horas, whatever comes first. Come-se.

Para o cheesecake ‘weird’, segue-se precisamente a mesma receita mas: não se usam natas e em vez de 500 g de mascarpone, usam-se 500 gramas de queijo fundido Queru ou Linea (se ainda existir). O sabor fica completamente diferente e até provavelmente estranho para muita gente, mas nós gostamos.

Enjoy!

5 Comentários

Tags

Hoje fiz chili outra vez

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Por incrí­vel que pareça, quando procuro no blog pela minha primeira receita de ‘chili con carne‘, reparo que a dita foi escrita há mais de seis anos, em Julho de 2004. Como o tempo passa. Depois de andar a fazer experiências cientí­ficas para fazer recheio de tacos para o Codebits (a história toda há-de aparecer […]

Ler o resto

Ragí¹ Bolognese

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ragí¹ Bolognese é o nome que os italianos dão ao molho de carne “í  bolonhesa”; Ragí¹ vem do francês ragoí»t e significa algo que é cozinhado lentamente em lume brando. Há muitos anos que ando a fazer bolognese, seja para comer com massa, seja para fazer lasagna e já experimentei das mais diversas maneiras, com […]

Ler o resto

Jantar sem Bimby

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Estive quase para pegar na Bimby e fazer, para o jantar, uma receita que costumo fazer com tachos e panelas, mas depois de uns 10 minutos a puxar pela cabeça, sinceramente, não consegui descortinar qual a vantagem de usar a Bimby para o Macarrão Big Chef. Depois fiz um esforço maior, pensei mais e lembrei-me […]

Ler o resto

Frango com parmesão

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem voltei a fazer uma daquelas refeições em que tenho que me safar com o que há lá em casa, o que geralmente significa coisas enlatadas e congelados. Mas ficou tão bom que decidi partilhar. Aqui vai o que é preciso: Para o molho: Azeite Alho Tomate em cubos Tomate pelado em lata Cogumelos Sal […]

Ler o resto

Dois Cheesecakes

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há muitos anos atrás, começámos a fazer cheescake e como não fazí­amos ideia exactamente o que era cream-cheese, improvisámos. Saiu um cheesecake estranhí­ssimo, mas a cujo sabor nos afeiçoámos. Entretanto, apareceu em Portugal o Philadelphia, que é o cream cheese mais comummente usado pelos americanos para fazer o seu cheesecake, mas confesso que não gosto […]

Ler o resto

Redes de Camaradas

 
Facebook
Twitter
Instagram