Só mais um videozinho

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Dois ví­deos de rajada, só porque quando fui í  casa ontem havia mais novidades. Poucas, mas aqui ficam:

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Casa nova by night

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Esta semana, a Dee já falou com o Sr. Augusto que diz que, correndo tudo bem, a casa fica pronta para a semana. Passei por lá ontem í  noite e aproveitei para fazer um ví­deo nocturno – a imagem é ainda pior que o costume, porque a câmarad o Magic não se aguenta muito bem í  bronca, mas dá para ter uma ideia.

Vários pormenorzinhos foram terminados e foi feita uma primeira limpeza que teve um impacto significativo no aspecto da casa. Ainda falta a escada para o sótão, as portas dos armários da cozinha e a guarda de vidro no terraço, tudo coisas dependentes de fornecedores externos que esperemos que entreguem em breve.

Até lá, o ví­deo.

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Cinco

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Um dia especí­fico do calendário não precisa de ter significado por aí­ além. São todos os dias que penso em ti que fazem com que chegue aqui e não deixe passar o dia sem dizer qualquer coisa.

E digo aquilo que não consegui dizer a toda a gente que me perguntou, tantas vezes, se a Joana é parecida com o irmão: sim, é. Mas não é com o Tiago.

Um beijo, para sempre, filho.

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Mais um bocadinho

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje passei na casa, nota-se que os dias estão a ficar mais curtos porque eram oito horas e já não havia luz para fotos ou ví­deos.

Mas reparei que a marquise está acabada. O que faltava tapar, está tapado com acrí­lico (o triângulo lá em cima, í  direita), e as frinchas estão todas tapadas com cimento ou silicone.

Agosto termina hoje, entramos naquele que é o mês previsto inicialmente para o terminus das obras. As coisas vão começar a ficar interessantes…

PS: também já temos intercomunicador.

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Ragí¹ Bolognese

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ragí¹ Bolognese é o nome que os italianos dão ao molho de carne “í  bolonhesa”; Ragí¹ vem do francês ragoí»t e significa algo que é cozinhado lentamente em lume brando.

Há muitos anos que ando a fazer bolognese, seja para comer com massa, seja para fazer lasagna e já experimentei das mais diversas maneiras, com e sem este ou aquele ingrediente, com mais pressa ou mais vagar e com resultados sempre diferentes.

Mas existe uma receita tradicional, registada na Câmara de Comércio de Bologna, que é o que se pode considerar definitiva. É muito simples de fazer, mas requer muito tempo—quanto mais tempo o ragí¹ cozinhar, melhor.

A verdadeira bolognese não nasce de um refogado e também não leva muito tomate, nem alho, nem salsa.

Se quiserem ler a receita original, a tal registada na Câmara de Comércio de Bologna, podem dirigir-se aqui, embora convenha saberem italiano ou terem o Google Translate í  mão, caso contrário, deixem-se ficar, aqui vai a minha adaptação que é muito parecida com o original:

  • 250 g de bacon/toucinho í s tiras
  • 1 kg de carne de vaca picada
  • 125 g de cenoura
  • 125 g de aipo
  • 125 g de cebola
  • 400 g de tomate pelado
  • 375 ml de vinho branco (ou tinto)
  • 500 ml de leite
  • 250 ml de água
  • sal
  • pimenta preta

Cá por casa, bacon é comigo, mas a Dee não é apreciadora de porco e também para fugir í  gordura extra, salto o primeiro passo e uso azeite; mas para um resultado verdadeiramente sensacional há que usar o bacon.

Numa frigideira de dimensões generosas (24 cm no mí­nimo), deita-se o bacon e cozinha-se uns bons 20 minutos em lume médio para que largue o máximo de gordura, é aqui que vamos cozinhar a carne.

Junta-se a carne picada, salga-se e vai-se mexendo até ficar toda castanha e bem solta com pouco lí­quido. Para cada kilo de carne, cerca de 20 a 30 minutos em lume médio-alto.

Depois, ainda na frigideira, juntam-se as cenouras, cebola e aipo picados (dois ou três toques com uma picadora é o ideal). O aipo é muito importante neste prato, é o que dá perfume e um sabor “fresco” í  carne, não sei se me faço entender. Não aconselho a que saltem o aipo e o dito não é propriamente substituí­vel por nada que eu conheça; infelizmente é também difí­cil í  brava de encontrar em supermercados cá, não sei bem porquê.

Com os vegetais junta-se também o vinho e deixa-se apurar até o álcool evaporar todo, cerca de 15 minutos.

A seguir, hora de passar para a panela. Junta-se o tomate pelado e a água, tapa-se e coze-se em lume brando 1 a 4 horas. Sim… 4 horas.

Ninguém tem tempo nem paciência para cozer nada durante 4 horas, mas quanto mais tempo cozer, melhor.

Ao longo do tempo de cozedura, vai-se deitando o leite em pequenas doses e mexendo bem para misturar. Vai-se também provando e ajustando o sal e a pimenta preta. É ainda possí­vel adicionar, no final, natas e envolver, mas mais uma vez, coisa que eu opto por não fazer.

Como as quantidades aqui expressas não incluem nada que altere particularmente o paladar, pode ajustar-se facilmente multiplicando ou dividindo os valores, é apenas importante verificar que os lí­quidos são suficientes para cozinhar a carne.

Eu costumo fazer com 1 kg de carne, mas pretendo arranjar uma panela maior para passar a fazer o dobro da quantidade. No fim, a carne fica solta e leve, os vegetais passam o seu sabor sem se sobreporem e o tomate dá cor, mas sendo em pouca quantidade, não torna o molho demasiado ácido.

Escusado será dizer que este molho pode ser servido com massas diversas—ao que parece, para os italianos, servir com esparguete é quase sacrilégio—ou pode ser usado para rechear cannelloni ou lasagna.

Enjoy.

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Dois ví­deos de rajada, só porque quando fui í  casa ontem havia mais novidades. Poucas, mas aqui ficam:

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Mais um bocadinho

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Ragí¹ Bolognese

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Ragí¹ Bolognese é o nome que os italianos dão ao molho de carne “í  bolonhesa”; Ragí¹ vem do francês ragoí»t e significa algo que é cozinhado lentamente em lume brando. Há muitos anos que ando a fazer bolognese, seja para comer com massa, seja para fazer lasagna e já experimentei das mais diversas maneiras, com […]

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