Um destes dias, ao voltar da casa nova cruzei-me com a mãe de uma das colegas de creche do Tiago, a sair de dois prédios mais í frente. Esta noite, depois de ter dado com o nariz na porta, cruzei-me com o pai; estivemos um bocado í conversa e ao que parece, vão-se mudar, mas vão ficar na mesma zona e – coincidência – chegaram a ir ver a nossa casa, mas decidiram não se meter nas obras.
Disse-me que, na zona, vivem ainda os pais de outra miúda da classe do Tiago e que, curiosamente, também eles tinham visitado a casa e desistido depois de visto o estado da coisa.
Para fazer do mundo um lugar ainda mais raquítico, uma dessas mães conheço-a desde pequena, porque cresceu no mesmo prédio que eu e onde ainda vivem os meus pais.
Mas adiante. Nariz na porta, porquê?
Bom, na iminência da chegada das portas de entrada e com o pavimento flutuante para instalar, o construtor mandou remover o aro de aço da porta principal, pelo que esta, tendo ficado sem ombreira foi colada ao mármore, só para ficar no sítio.
A porta secundária, essa, não tem chave. Depois de alguma pressão, hoje de tarde, o carpinteiro lá nos explicou como é que pretendiam entrar no dia seguinte: “com jeitinho”, disse.
Como andava para ir lá í noite já há uns tempos, fui hoje, apesar de ter quase a certeza que não conseguiria entrar. E não me enganei; fui obrigado a voltar para trás.
Mas isto não implica que não haja novidades. Como disse, passámos na casa í tarde e notei pelo menos quatro novidades: as juntas do chão da cozinha já estão feitas e estão a preto o que fica fucking awesome; os focos no corredor já estão colocados, iguais aos do hall, claro; o telhado da marquise já está montado – estavam a terminá-lo quando lá fomos; e finalmente, o chão estava em plena instalação.
Gostámos muito do chão, ainda que apenas ainda parcialmente colocado no escritório e sala, o que nos deixou bastante aliviados, porque é sempre difícil extrapolar de uma amostra para uma superfície enorme. O mesmo se passou com todos os outros pavimentos e revestimentos, de resto, sendo que o único que continua a levantar-me dúvidas é o do terraço que tenho a impressão que vai ter sempre um aspecto um bocado sujo, mesmo quando estiver limpo.
De resto, o chão parece ser de boa qualidade, a tonalidade é impecável, a textura é muito realista e o padrão é extremamente variado; estou desejoso de ver a casa toda com aquele chão instalado. Faltam as fotos, eu sei, mas para já, estão no Flickr mais algumas anteriores ao dia de hoje.
Se conseguir entrar em casa, espero em breve ter fotos de grandes novidades, bem como um vídeotour de luxo.
Ontem, enquanto eu tratava de compras no super-mercado e na farmácia, a Dee fez uma série de telefonemas que estavam pendentes, nomeadamente para o construtor que está a renovar o nosso apartamento.
Falou-se de várias coisas, mas o mais importante é que, ao que parece, o que está a empatar a nossa obra neste momento (embora esteja a haver trabalho diário), é a chegada das portas de entrada.
Como é preciso ainda demolir parede e abrir buracos para trancas e coisas do género, ele não quer avançar com os acabamentos mais refinados nem com a colocação do pavimento, para depois estar a sujar e eventualmente estragar alguma coisa.
Ao bom jeito do Sr. Augusto, mostrou-se pouco satisfeito com a situação, já que diz que lhe andam a prometer as portas “para amanhã”, há duas semanas.
Passei na casa hoje para actualizar as fotos da evolução e fazer mais um mini-vídeo e encontrei quatro principais novidades: todas as caixas com a tubagem da pré-instalação de ar condicionado estão agora fechadinhas com tampas de plástico, já há focos no tecto do hall de entrada, chegou, pelo menos parte, do pavimento flutuante (obrigado pelo link, Nuno) e finalmente, os últimos azulejos da casa de banho grande foram colocados.
Agora que estamos os quatro a viver na casa actual que acabou por não ser devidamente preparada para a chegada da Joana, mete ainda mais “raiva” o atraso todo que o processo da compra da casa nova teve e que fez com que agora não possamos estar já lá devidamente instalados.
Por aqui, a Joana anda no berço entre o nosso quarto e a sala, o fraldário está na sala, a roupa dela ocupa uma gaveta na cómoda da Dee, enfim, improviso. E só de pensar que na casa nova temos um quarto só para ela…
Mas adiante, a obra está lenta, mas não está parada e com a chegada do pavimento flutuante, avizinham-se novidades de grande impacto; até lá, fica mais um vídeo:
Aqui vai, com algum atraso a última foto da saga “o cabelo do pedro durante a gravidez da Joana”. Tirei cerca de 200 fotos durante o processo de corte da trunfa que pretendo montar sob a forma de um vídeozinho stop-motion com as fotos do crescimento do cabelo e etc.
O tempo, por agora, é muito pouco, mas quando puder faço isso. Até lá… “say hello to my little hair!”
O vídeo de hoje são dois. Como recebi uma chamada a meio, dividi o videotour das obras em duas partes.
As principais novidades continuam a ser de pormenor, como as tomadas de rede um pouco por toda a casa, interruptores, tomadas eléctricas e de TV fazem-lhes companhia. Há tinta nas paredes e nas portas, notoriamente na cozinha que era das poucas divisões que ainda estavam completamente por pintar. As janelas da marquise estão montadas, embora aquilo continue tudo muito torto e a encaixar tudo muito mal, mas suponho que ainda vá ser tudo rectificado.
Continuam a faltar materiais para acabamentos, mas já está no terraço o telhado para a marquise, um painel sandwich de metal e poliuretano expandido da Alaço.
Enfim, como sempre, o resumo, em vídeo, desta vez em duas partes:
Já passou uma semana que temos em casa a Joana. De dia dorme, de noite, dorme, quando tem fome… come. Tem voz, mas quem diria, raras são as vezes que há berraria. Dizem que nasceu ensinada, mama com afinco, como se não fosse nada. O irmão ainda nem lhe tocou, raramente ocupa o mesmo espaço, […]
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