Filho, aproximas-te dos 3 anos e meio cheios de coisas boas. A maneira como pronuncias a palavra “porcos”, quase com sotaque nordestino do Brasil, as histórias que inventas, a destreza com que completas puzzles, o í -vontade com que vais sozinho í casa de banho… só te faltava mesmo aprenderes a limpar o rabo.
E já que falo disso…
Filho, não sei como são os outros miúdos de 3 anos e quase meio, não quero estar a extrapolar, mas creio que será razoavelmente seguro assumir que praticamente todos serão uns grandes porcalhões, como tu, meu filho.
Não sei quem que percentil de porcalhice te situas, mas acredito que andarás na média e que, portanto, tudo isto será normal para a idade.
A qualquer altura e qualquer momento, excepto imediatamente após o banho, as tuas unhas andam pretas (das mãos e dos pés), os dedos cobertos de gordura, a boca decorada com restos de papa ou chocolate; o ranho, vais limpando ao antebraço.
As tuas camisolas estão ensopadas de nódoas diversas e as calças cobertas de terra, as solas dos sapatos brancas de pó, porque, claro, insistes em arrastar os pés, particularmente quando o solo está coberto de gravilha. As tuas meias cheiram a crime ecológico e nem me apetece muito pensar com que aspecto ficam o interior dos teus crocs quando os usas.
É claro que ajuda bastante que aches que é boa ideia, após comer uma torrada com manteiga, passar lenta e repetidamente as mãos no cabelo, que te pareça adequado lambuzares-te com colheradas de manteiga de amendoim directamente do frasco ou que sejas um indefectível praticante do nudismo doméstico.
O que vale, meu filho, é que na casa nova, vamos ter um terraço e nesse terraço, o papá e a mamã mandaram instalar uma mangueira. Achas que é para regar as plantas…? Pergunta-te, meu filho… já viste plantas cá em casa?
Como tem acontecido todos os dias desta semana e agora que tenho ido de carro para o Pragal, passei na casa nova cinco minutos só para ver como está.
Estou surpreendido como a casa de banho pequena está a ficar tão porreira. Muito mais espaçosa do que eu esperava e mostrando ter valido a pena termos gasto um pouco mais nos azulejos texturados. Uma divisão que na minha cabeça era completamente secundária, mas que neste momento está ‘up to par’ com o resto da casa.
Claro que ajuda ser a divisão “técnica” que está mais próxima de estar pronta. Mas deixo-vos com o vídeo, caso contrário não tenho mãos para comer as minhas Lay’s Gourmet.
Conheci hoje, via Pedro Marques, um vídeo fantástico do Stereossauro – penso ser esse o nome do DJ em causa; fazendo um ‘remix’ que eu nem chamaria apenas remix da Canção Verdes Anos, tocada na guitarra portuguesa pelo Carlos Paredes.
Esta música, no original, é, para mim, a justificação da existência da guitarra portuguesa, um instrumento, na minha opinião, muito sub-valorizado e por vezes diria quase desperdiçado em trelim-tim-tins quando é capaz de timbres assombrosos.
Este tal remix, feito ao vivo, ou seja, com o DJ a disparar os samples í unha em perfeita sincronia, merece destaque, não só pelo skill, mas também porque o resultado musical é bestial.
Quando passei na casa hoje, já í s oito da noite, ainda por lá se trabalhava. Era a cabine de duche que estava em plena montagem na casa de banho pequena.
Entretanto, no terraço, havia mais pilares montados, mas alguns dos que lá estavam ontem tinham sido removidos. Não sei o que se passa, mas se correr tudo como até aqui, suponho que se resolverá no fim.
Há uns tempos atrás, listei as quatro grandes finalizações que ainda precisam de ser feitas na casa nova, a par de uma série de mais pequenos acabamentos.
Das quatro, duas já estão em curso: como mostrei no vídeo mais recente, os sanitários e torneiras estão a ser montados e hoje, ao passar na casa ao fim do dia, percebi que a guarda de vidro do terraço, também.
Vou tentar passar na casa, no fim de semana, com a Nikon para uma actualização das fotos que têm estado um pouco paradas, precisamente porque as alterações na casa têm sido de pormenor nas últimas semanas.
Entretanto, fica uma foto tirada com o Magic, dos postes de suporte dos vidros.
4 postes em frente í sala, depois mais 7 no resto do terraço
Filho, aproximas-te dos 3 anos e meio cheios de coisas boas. A maneira como pronuncias a palavra “porcos”, quase com sotaque nordestino do Brasil, as histórias que inventas, a destreza com que completas puzzles, o í -vontade com que vais sozinho í casa de banho… só te faltava mesmo aprenderes a limpar o rabo. E já […]
Como tem acontecido todos os dias desta semana e agora que tenho ido de carro para o Pragal, passei na casa nova cinco minutos só para ver como está. Estou surpreendido como a casa de banho pequena está a ficar tão porreira. Muito mais espaçosa do que eu esperava e mostrando ter valido a pena […]
Conheci hoje, via Pedro Marques, um vídeo fantástico do Stereossauro – penso ser esse o nome do DJ em causa; fazendo um ‘remix’ que eu nem chamaria apenas remix da Canção Verdes Anos, tocada na guitarra portuguesa pelo Carlos Paredes. Esta música, no original, é, para mim, a justificação da existência da guitarra portuguesa, um […]
Quando passei na casa hoje, já í s oito da noite, ainda por lá se trabalhava. Era a cabine de duche que estava em plena montagem na casa de banho pequena. Entretanto, no terraço, havia mais pilares montados, mas alguns dos que lá estavam ontem tinham sido removidos. Não sei o que se passa, mas se […]
Há uns tempos atrás, listei as quatro grandes finalizações que ainda precisam de ser feitas na casa nova, a par de uma série de mais pequenos acabamentos. Das quatro, duas já estão em curso: como mostrei no vídeo mais recente, os sanitários e torneiras estão a ser montados e hoje, ao passar na casa ao […]