Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Nova passagem pela casa hoje com direito a subida ao sótão, por escadote, de lanterna em punho porque já é de noite e lá em cima não há luz.
A obra já está a avançar, com grande parte dos pilares de madeira substituídos por pilares de tijolo de 8. De um dos lados, já há vigas de madeira no chão para sustentar o futuro chão de tábua corrida e há vestígios de novo material isolante colocado na parte de fora, onde as telhas encontram estruturas que saem do telhado, como a casa do elevador e as chaminés.
Hoje a Dee falou com empresas de mudanças, uma que visitou a casa para fazer uma estimativa de preço/hora, cheia de detalhes técnicos, ruas fechadas, plataformas elevatórias e etc. Outra, mais simples, com o preço de €30/hora que nos foi dado pelo telefone.
Uma terceira empresa faltou í marcação para vir ver a casa, pelo que provavelmente estão fora da jogo.
A Dee tem sido incansável durante o dia a encaixotar a casa e já começa a notar-se que muitas das nossas coisas estão numa das 20 caixas que já andam por aí empilhadas; no entanto ela acha – e eu acredito – que serão provavelmente precisas mais umas 40 caixas para guardar tudo.
O meu plano neste momento é: ou nos mudamos no próximo fim de semana, idealmente, segunda-feira, para termos Sábado e Domingo para acabar de arrumar tudo; ou usamos o fim de semana da República para empacotar e depois marcamos a mudança para o fim de semana seguinte.
Amanhã chegam as quatro janelas Velux que comprámos para o sótão e a Galp vai lá ligar o gás e fazer a respectiva inspecção.
Claro que também depende de ficarmos, efectivamente, com gás ligado, a nossa decisão final de mudar.
O stress e as preocupações são muitas, ainda por cima com duas crianças, uma delas, bebé de 2 meses, mas hoje, ao descer do sótão, fui até í casa de banho pequena lavar as mãos, olhei para o corredor, impecável, com os focos embutidos no tecto rebaixado e não pude deixar de esboçar um sorriso.
Não sei se estão a usar algum sistema semelhante, mas no nosso caso que acabámos por ter cerca de 50 caixas foi muito útil termos numerado as caixas e anotado num caderno o conteúdo de cada caixa.
Estamos a escrever nas próprias caixas. :-)
Er… Sem ofensa mas acho que não pensaste nisso muito bem. Quando tiveres as caixas amontoadas pela casa toda vais andar a revolver caixas para ler o que está em cada uma quando podias ver tudo de relance numa folha? O Hugo tem razão e eu usei o mesmo sistema. E ainda acrescento que deves escrever o numero da caixa em todas as faces (menos a de baixo, claro).
Não é ofensa nenhuma. São métodos diferentes, eu já me mudei assim e não tive problemas, não precisei de um índice das caixas… as caixas são todas para desfazer, portanto mais tarde ou mais cedo vão ser todas abertas :)
Eu percebo o mérito de indexar as caixas, btw.
Sim, foi o que nós fizemos. Escrevemos o número da caixa em cada uma das 4 faces laterais, a marcador vermelho, para se ver bem, mesmo no amontoado de caixas.
Mudem-se já,pá!
:)
Estamos a tentar, mas não está fácil… não conseguimos ter gás hoje, como previsto.
A história do meu gás também foi uma aventura…
Boa sorte!
Pois, já na casa actual – e já a temos há sete anos e meio – foi complicado, mas por acaso haviam mesmo fugas de gás e tudo.
No meu caso, chamei o senhor da inspecção para ele fazer o trabalho dele e a personagem estava a tentar lançar o chumbo ao meu querido esquentador.
Quando lhe disse que tinha sido instalado por um profissional,a conversa mudou muito e já estava tudo muito bem. Sem fugas. Sem cheiros. Blá blá blá.
Com contratos,instalação de esquentador e inspecção,a brincadeira ficou, í volta, dos 250 Euros…