Discute-se muito se as marcas e empresas estão ou não estão nas redes sociais. E se estão, será que estão bem, que cumprem as normas, que seguem os termos de utilização.
Para mim há duas maneiras de medir o sucesso da representação de uma empresa nas redes sociais online e, no fundo, de qualquer representação comercial na internet:
Não me chateiam
Dão-me informação relevante
O resto das longas discussões que por aí se têm, sinceramente, não me interessam muito. Sim há maneiras melhores e piores de usar a net para fazer marketing – podia agora mesmo por-me aqui a falar de alavancar potenciais comunicativos, mas tenho medo de ter uma embolia.
Por isso vou apenas deixar aqui um exemplo, um bom exemplo, que segue as minhas duas simples regras e que se passou comigo há pouco tempo.
Reparei que o meu carro vai nos 206.000 km, o que, sendo um Mercedes, basicamente significa que tenho a rodagem feita, posso começar a andar. Como fiz uma revisão aos 200 mil e sou um ignorante nestas matérias, estava com dúvidas se deveria fazer uma aos 210, 215, 220 ou… sei lá.
Então lembrei-me que sou fã, no Facebook, da Mercedes-Benz em Portugal – não sei como me fiz fã, não me lembro, mas se sou, isso significa que cumpriram a minha primeira regra, caso contrário, não o teria feito.
Resolvi então testar a segunda. Deixei um pedido de ajuda na wall da Mercedes-Benz Portuguesa. Pouco tempo depois, tinha a resposta e a minha dúvida esclarecida.
Depois dos revestimentos e pavimentos, sanitários e acessórios, hoje foi o dia dos electrodomésticos.
Queríamos comprar cinco novos electrodomésticos, mas apenas precisamos de três, pelo que foi isso que comprámos para já. Mais tarde compraremos o microondas de encastre e o frigorífico americano – agora que já confirmamos que as portas do mesmo são desmontáveis permitindo assim que passe para a cozinha pelas estreitas portas da nossa nova casa.
Fomos então í loja que nos tinha sido aconselhada, a Next Buy, na zona industrial do Feijó e de facto ficámos satisfeitos com a oferta e com os preços.
Comprámos então um exaustor, placa de indução magnética e forno pirolítico Siemens. Escolhemos um bocado pelo preço versus funcionalidades, mesmo sem sermos particularmente especialistas nestes aparelhos – sobretudo a indução magnética da qual só oiço dizer bem, mas que nunca experimentei.
Se alguém aí for cromo de electrodomésticos e quiser mesmo saber specs e detalhes, aqui ficam:
Placa de indução magnética EH675ME11E
Quatro zonas de indução
Controlos touch slider
17 níveis de potência
Power boost em todas as zonas
Segurança para crianças
Indicador de calor residual
Detecção de recipiente
Temporizador
Cozedura automática com variação de temperatura
Forno multifunções HB73AA550E
Multifunção com 8 settings
60 litros de capacidade
Turbina de arrefecimento
Auto-limpeza pirolítica
Pré-aquecimento rápido
Controlo exacto de temperatura entre 50 e 300 graus
Segurança para crianças
Auto-off
Exaustor LC657WA20
potência de exaustão de 740 m³/h
ruído em potência máxima: 57 dB
motor de duas turbinas, iluminação e três níveis de potência
Espero que tenha o nível de detalhe que satisfaça os mais geeks da electrodoméstica. Caso contrário, podem sempre ir ao site da Siemens sacar os catálogos e ler em detalhe.
Desde que nasceu que sou eu o responsável pelo banho do Tiago. Ao longo do tempo tenho tentado optimizar a coisa para ser um misto de brincadeira e higiene com alguma pedagogia í mistura, quando tal é necessário.
Os resultados têm variado.
Se por um lado ele já é perfeitamente capaz de tomar banho sozinho, lavando-se com cuidado da cabeça aos pés, por outro parece ter alguns problemas dos quais não descortino a origem e não sei como resolver.
Primeiro, não gosta do duche. Tem terror da coisa, mesmo. O que me obriga a dar-lhe sempre banho de imersão e torna impossível uma rápida passagem com água e sabão para despachar quando já é mais tarde, ou um duche para tirar a areia quando volta da praia.
Está fora de questão, seja ele sozinho ou com um dos pais a acompanhá-lo, ligar o duche implica berraria imediata.
E agora, apenas na última semana, a torneira a correr aterroriza-o. Já tentei conversar com ele sobre o assunto, diz-me que a torneira é perigosa que a banheira fica muito cheia e ele fica preso na água.
Nunca houve qualquer episódio em que a banheira tenha enchido demais, nunca se queimou na água do banho nem na dita torneira, nunca escorregou, nunca caiu de cara na água, nada. E de repente, de um dia para o outro começou a passar-se completamente se a torneira está a correr.
Tenho que por alguma água na banheira antes de o por lá dentro quando ele, dantes, até se divertia a ver a banheira a encher, sentado no fundo. E mesmo assim, todo o tempo que a banheira está a encher ele insiste comigo para que feche a torneira e tenho que falar com ele muito calmamente sobre como ainda é pouca água para se lavar.
Enfim, espero que a coisa se vá resolvendo com o tempo e alguma conversa e até que mais tarde ou mais cedo aceite o duche, o que me facilitaria imenso a vida, sobretudo vindo um recém-nascido a caminho para banhar.
E pronto, assim como assim, prefiro que o meu filho não ganhe uma espécie de aversão ao banho caso contrário estará condenado a uma carreira como programador.
Continua a saga para escolher tudo o que há para ser escolhido para a casa nova. Sempre que temos um momento livre em que o Tiago está com os avós, ou mesmo í s vezes levando-o connosco – apesar de tudo já se porta muito razoavelmente – vamos indagar preços, ver modelos ou fazer encomendas.
Como temos andado a escolher coisas por catálogo, não temos visitado um leque muito alargado de lojas, mas posso, para já, referir as três principais:
Quintão: é um armazenista e revendedor de materiais de construção que representa várias marcas de pavimentos e revestimentos, sanitários, torneiras, portas, cozinhas e também cimentos, colas e outros materiais acessórios.
Fica na Avenida da Liberdade, í N378 em Fernão Ferro, Seixal. Os preços não são os mais competitivos, mas o showroom tem muita variedade e o pessoal que lá trabalha é simpático e acessível. É também o sítio de onde o nosso empreiteiro se abastece, portanto os cimentos-cola e esse tipo de coisas vêm todas de lá.
Foi onde comprámos pavimento e revestimentos para cozinha e casas de banho, a banheira e o lavatório da casa de banho pequena. Acabámos por optar por encomendar sanitários noutro sítio, precisamente por serem mais caros no Quintão.
Leroy Merlin: não precisa de apresentações, creio. Tem muito menos variedade a todos os níveis, a apresentação da loja não é particularmente cuidada e o pessoal nem sempre sabe do que fala (uma vez comprei lá uma torneira termoestática contra conselho do funcionário da loja que me garantiu que aquele tipo de torneiras apenas funciona com termo-acumuladores). No entanto, os preços nalgumas coisas são mais acessíveis e foi por isso que acabámos por optar por aí encomendar a base de duche, os sanitários e o lavatório com armário para a casa de banho grande.
Expogrés: tem um showroom enorme de dois pisos, mas sinceramente o piso superior é completamente para ignorar – fez-me lembrar todos os sanitários que vi durante a minha infância em cafés e restaurantes ranhosos.
A loja, que fica na N378, um pouco í frente do Quintão (ou atrás, para quem vem em sentido oposto), tem bastante variedade de produtos e marcas, mas os preços são mais ou menos os mesmos que no Quintão e achei que não tinha nenhuma vantagem na nossa situação. Acabámos por não comprar lá nada.
Como as torneiras Grohe foram encomendadas pelo nosso amigo Fernando, resta-nos escolher o pavimento flutuante e os electrodomésticos. Para o primeiro, aguardamos que o empreiteiro nos traga amostras, para os segundos foi-me sugerido pelo Rui aqui no blog e pelo Nelson, no Facebook, a Next Buy, no Feijó. O Fernando também sugeriu a Electro Cunha, onde comprou os seus electrodomésticos e que parece ter bons preços.
Como a primeira é aqui perto, vou lá para a semana, ficando a segunda para o caso da Next Buy não corresponder.
Pretendo comprar forno multi-funções encastrável simples (não usamos muito o forno cá em casa), placa de indução magnética e exaustor de parede com 60cm; mais tarde microondas encastrável e frigorífico americano. A marca tem que ser Bosch ou Siemens e o orçamento anda por volta dos 500-600 euros para cada elemento. Exclui-se aqui o frigorífico, claro, onde a Samsung também está em cima da mesa e o valor andará mais entre os 1000 e os 1500 euros.
Pelo que já investiguei, não é impossível, resta encontrar o melhor sítio para os comprar.
Hoje fomos fazer mais uma sessão de encomendas de material para a obra da casa nova. Os sanitários e base de duche ficaram encomendados no Leroy Merlin e deverão chegar dia 22 de Junho.
Depois, resolvemos dar um salto í Box e í Worten, só mesmo para dar uma vista de olhos ao que havia e que preços tinha e fiquei extremamente desiludido com a oferta destas lojas.
A Worten é muito má e a Box é absolutamente patética. As placas eléctricas disponíveis são pouquíssimas e as etiquetas não descrevem a tecnologia que usam pelo que se o fabricante não decidiu escrever algo idiota como “induction power” por todo o lado, um gajo não sabe se são placas de indução, se de resistência, se cerâmicas ou seja lá o que for.
Fornos e exaustores têm uma representação igualmente triste nestas lojas, com pouquíssima oferta de apenas duas ou três marcas.
Não que pretendesse comprar os electrodomésticos em nenhuma destas duas lojas, confesso, mas se a oferta fosse boa, talvez até reconsiderasse.
Finalmente, ao fim do dia, passámos na casa e infelizmente demos com os azulejos da casa de banho pequena – precisamente os mais caros de todos os que escolhemos para a casa – postos ao contrário.
Comprámos azulejos rectangulares com 25×45 cm com a intenção de os ver montados na vertical, mas a casa de banho já está quase toda forrada com os ditos na horizontal.
Sinceramente, não me chateia muito. As cores estão certas e os azulejos são de facto porreiros. Na horizontal, com a luz de cima, vai notar-se mais a textura que têm; mas a Dee ficou bastante desiludida por não estarem como nós queríamos.
Temos o fim de semana para decidir se deixamos ficar ou se pedimos que sejam removidos e voltados a colocar novos.
De qualquer maneira, completaram-se hoje 16 dias úteis de trabalho na casa nova e o estado da coisa é este: toda a tubagem de electricidade, rede e água (multicamada) passada, respectivos roços quase todos fechados; chão nivelado com betonilha em 99% da casa (sobra um pedacinho no corredor, provavelmente com algum objectivo que me escapa); maioria das paredes alisadas em toda a casa; um quarto pintado com uma demão; azulejos colocados na cozinha e (mal), na casa de banho pequena; esgoto substituído na casa de banho grande; parte do lixo do sótão removido (ainda falta muito, mas está a andar); marcações para pré-instalação de ar condicionado feitas; montagem de bastidor para novo quadro eléctrico com contador para fora, feita.
Para a semana, no dia 13, faz um mês que as obras começaram; nas fotos que tenho posto no Flickr, indico o dia efectivo de trabalho das obras, hoje foi o 16º e acho que a coisa continua a andar muito bem, apesar do “incidente dos azulejos”.
Discute-se muito se as marcas e empresas estão ou não estão nas redes sociais. E se estão, será que estão bem, que cumprem as normas, que seguem os termos de utilização. Para mim há duas maneiras de medir o sucesso da representação de uma empresa nas redes sociais online e, no fundo, de qualquer representação […]
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