Falsidade na obra

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Falsos são os tectos, da cor do limão… ou algo do género.

Não sei bem se conte o dia 24 como dia de trabalho, por ser S. João, feriado Municipal em Almada e antes disso não passei na obra porque fui í  festa de fim de ano do Tiago.

Quando cheguei ao prédio ao fim da tarde para ver como estavam as coisas dei com placas de gesso cartonado Gyptec na escada – ou seja, o tecto falso para o corredor, hall e casas de banho.

Esta foi a novidade do dia: na casa, praticamente toda a armação para montagem do dito nos tectos está colocada e mais: está também na cozinha – algo que não esperávamos encontrar, mas que deve ter sido opção para esconder tubagens e simplificar a instalação de iluminação já que eu pedi 5 pontos de luz no tecto da cozinha.

Além disto, o chão do terraço está quase completamente colocado, já há cabo de TV no armário onde vai ficar o bastidor e muito do cabo eléctrico já está passado para as tomadas, interruptores e alguns candeeiros. O velho quadro eléctrico está montado na nova caixa, com o contador virado para fora – creio que temporariamente, enquanto não se substitui os disjuntores por novos.

Finalmente, a banheira está montada e ligada ao esgoto, faltando apenas colocar os azulejos í  volta.

Entretanto, ontem o infalí­vel e incansável Fernando Afonso trouxe do Algarve, as nossas torneiras Grohe que ele fez o enorme favor de encomendar ao seu fornecedor habitual, poupando-nos mais de 800 euros sobre o preço que tí­nhamos para as ditas. E ainda foi possí­vel ligar para o Leroy confirmando que já lá está tudo, excepto o armário do lavatório da casa de banho grande.

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Cabelo, 36 semanas

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Trinta dias de obras

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Embora tenha feito um mês, no passado dia 13, que começaram as obras de renovação do novo apartamento, faz na sexta-feira (dia 25) 30 dias úteis dos 90 que estão previstos no orçamento.

Se as coisas estiverem a correr como o orçamento diz, temos um terço da obra concluí­da. Continuando no meu tom realista, prefiro não fazer grandes julgamentos sobre esse ní­vel de avanço da coisa, mas se quiser completamente sincero, diria que já ultrapassámos metade.

De toda a forma, continua tudo a correr bastante bem. Mais lento í  medida que se passa mais para acabamentos nalguns detalhes e menos para torturar violentamente chão e paredes com ferramentas que fazem os vizinhos querer mudar de Freguesia, mas a andar bem.

As duas principais novidades de hoje foram o chão da casa de banho pequena colocado e o iní­cio da colocação do chão do terraço, para já ainda apenas para tirar medidas, sem estarem efectivamente coladas. Além disso, os azulejos que faltavam na parede da cozinha também já estão no sí­tio.

Entretanto a data de entrega dos sanitários era hoje, mas do Leroy nem um pio, o que me deixa algo apreensivo porque fomos comprar lá para poupar uns euros em relação ao Quintão mas honestamente não senti qualquer espécie de confiança no serviço; só o tempo que os funcionários descobriram a encontrar a referência certa das tampas de sanita com amortecedor foi o suficiente para me fazer pensar que isto não vai acabar bem.

Mas pronto, a data era hoje, pode vir esta semana, ou na segunda-feira, ou algo assim… não pode é demorar muito mais, porque há coisas por acabar por causa dos sanitários.

Vamos ver o que acontece então agora, que entramos nos segundos 30 dias de obras.

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Novidades do dia

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais uma passagem na casa nova e mais uma surpresa agradável: já temos chão na cozinha.

Entretanto já vão havendo paredes pintadas em vários quartos e cada vez mais portas colocadas para se fazerem acertos já que por enquanto ainda fecham todas relativamente mal.

Amanhã é o dia em que os sanitários que encomendámos no Leroy é suposto chegarem e já não é sem tempo porque a ausência da base de duche está a atrasar a casa de banho pequena.

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Coisas que não percebo na relação dos Portugueses com a praia

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Quando era miúdo, passava pelo menos três meses por ano na praia, ficava quase preto e um dos momentos altos em qualquer dia desse tempo era a altura em que via uma bandeira verde pendente, sem se mexer, no topo do poste.

Honestamente, poucas desilusões da minha vida de adulto se comparam com os dias em que via uma bandeira vermelha no topo daquele improvisado mastro de pau.

Depois os anos foram passando e, sinceramente, a praia começou a perder o interesse. Tirando ali uns anos em que o topless foi moda e eu tinha 14/15 anos e as probabilidades de encontrar uma miúda gira da escola com as maminhas ao léu na praia eram elevadas, comecei a ir cada vez menos í  praia até que pura e simplesmente deixei de ir.

Então desde que me casei, em 98 e até o Tiago nascer em 2007 devo ter ido í  praia menos de 10 vezes. E mais: das vezes que fui, cheguei, fiquei cerca de uma hora e fui invadido de um tédio tal que tive que me ir embora.

Agora que tenho um filho, isso mudou. Ir í  praia voltou a ser divertido e no fundo, voltou a reflectir o que eu sentia quando era miúdo. Agora vou para a praia fazer alguma coisa em vez de não fazer nada (eu sou muito mau a não fazer nada, embora esteja sempre a dizer que era o que gostava de fazer na vida). Correr, cavar buracos ou “pisar as ondas”, é tudo um grande gozo e – não sei porque reacção quí­mica solar-marí­tima – uma sandocha ou umas batatas fritas sabem 20 vezes melhor comidas na praia.

Mas há uma coisa que permanece mistério para mim na relação do nosso povo com a praia. Eu até entendo que seja bom torrar ao Sol e – para quem consegue – não fazer nada. Percebo ainda melhor que seja giro ir para a praia com amigos, jogar í  bola ou conversar; sei perfeitamente que é divertido mandar uns mergulhos e dar umas voltas í  beira mar. Mas ir para a praia quando está mau tempo ultrapassa-me completamente.

Hoje fomos. O Tiago estava com uma cabin fever a roçar o insuportável e depois de ter pronunciado “gatinha” pela 53ª vez seguida (eu contei), decidi que tinha que o tirar de casa.

Preparámos tudo, arranquei a pobre da minha mulher gravidí­ssima de casa, metemo-nos no carro e fomos para a Costa. Mas, como acontece com frequência, estava vento.

Deixem-me sublinhar: estava um vento do caralho.

Ainda fizemos um pequeno esforço por ficar porque o Tiago, como sempre, despiu-se todo e já corria alegremente para cima e para baixo. Cavei um buraco junto í  água e ele, todo satisfeito, saltou lá para dentro, correu í  volta, enfim, o normal.

Mas o vento estava castigador e não parava; estava realmente muito desagradável e a piorar. Poucos minutos depois de termos chegado, o Tiago começou a chorar a pedir-me colo, “pai, o vento magoa!”

Estávamos literalmente a ser chicoteados com areia seca, apesar de estarmos na zona molhada. Enfim, to cut a long story short, estava absurdo, um dia horrí­vel para se estar na praia e portanto voltámos para casa.

E então afinal o que é que eu não percebo na relação dos Portugueses com a praia?

É a dedicação quase religiosa í  coisa da malta que lá estava. E não era assim tão pouca como isso. Estavam lá, sentados, sobrolho franzido, mãos a segurar o chapéu a cabeça para não voar, alguns tapando a cara com a mão para evitar levar com areia na tromba.

Cheguei mesmo a ver uma famí­lia inteira enfiada debaixo de um daqueles chapéus de Sol com resguardo de vento; quatro, metidos ali, de joelhos dobrados ao peito. Para quê? Não estavam a apanhar Sol, a passear, nadar, ler, conversar… não estavam sequer a descansar. Na verdade, estavam a sofrer!

Mas porra, não ir í  praia é que não!

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Falsidade na obra

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Cabelo, 36 semanas

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Novidades do dia

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