Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Voltei a passar na casa ao fim do dia, apesar do Metro de Almada proporcionar uma tortura quase insuportável que é a de só passar comboios quando o Rei faz anos tornando a tarefa de apanhar um na S. João Baptista para andar duas estações ao voltar para casa quase tão cansativo quanto vir a pé.
Hoje dei com várias portas montadas, já com o mecanismo da fechadura e respectiva chave: no quarto principal, no do Tiago e da Joana, no escritório e na casa de banho grande.
A banheira na casa de banho grande também já está no sítio, embora ainda não ligada ao esgoto e os azulejos estão quase completamente colocados, faltando terminar uma parede.
Há mais alguns tubos a passar pelo tecto – estes ainda não sei bem para que são – e o esgoto da cozinha está terminado com todos os roços fechados. Fechados estão também os roços do esgoto da casa de banho pequena, os tais que acabaram por furar para a vizinha de baixo.
A coisa continua a andar.
o “Metro de Almada” aquele sorvedouro inútil de euros dos contribuintes
É uma tortura de transporte. Quando vem é confortável e rápido, mas não acho justificável que í s 9:30 da manhã se tenha um tempo de espera muitas vezes superior a 15 minutos.