Já estão disponíveis no set de Flickr dedicado ao assunto (troquei o simples set por uma colecção mais bem organizada), as primeiras fotos da casa nova.
Tenho fotos anteriores í escritura mas hesito publicá-las porque as pessoas ainda lá estavam a viver e sinto que não devo fazê-lo.
Agora, no entanto, a casa já é nossa e nada como umas boas fotos do “antes” para podermos mais tarde podermos comparar com o “depois”.
Hoje era o dia marcado para a nossa escritura. Finalmente, depois de quatro meses da reserva feita e mais ainda desde que vimos a casa pela primeira vez, fomos assinar a papelada e ver uns cheques passarem de mãos.
Só tinha previsto três cenários de possível desastre: o vendedor desistir de repente, faltar qualquer coisa ou dar-se algum imprevisto que adiasse a escritura e tratarmos de tudo, mas ficarmos sem chave.
Felizmente os dois primeiros não se concretizaram.
Mas começo a achar verdadeiramente assustador como adivinho os problemas que vamos ter. Claro que não ficámos sem chave o que seria, sejamos honestos, idiota da nossa parte. Mas o vendedor não a tinha levado para nos entregar e estivemos í espera que a fosse buscar.
Fomos informados que ainda sobravam alguns livros e outros objectos na casa, pelo que a segunda cópia da chave ficará com o (agora) antigo proprietário, para terminar a mudança.
Como não nos vamos mudar imediatamente, não nos custou aceitar isto.
E a mim, sinceramente, não me custou mesmo nada ver que a casa está praticamente na mesma e que “alguns livros e objectos” são, na verdade, vários móveis, aparelhagens, cadeiras e sofás, camas desmontadas, colchões e até máquinas de lavar e um fogão.
Não me custou, porque, mais uma vez… já estava í espera.
A casa está no estado em que nós já sabíamos que estava – muito mau. Felizmente, agora que a vimos de alto abaixo, com calma, não demos com nenhum problema que não soubéssemos já existir, tirando, claro, os ninhos de vespas que, com o calor, apareceram no sótão.
Mais uma vez, como já nos tínhamos apercebido pelas visitas já feitas í casa, as áreas não estão de acordo com a planta. Há divisões mais pequenas 40 cm de um lado, 30 cm do outro, mas em contrapartida, há outras maiores e o melhor é mesmo que o terraço é bastante maior do que aparece na planta. O saldo, então, entre áreas que afinal são mais pequenas e as que afinal são maiores é positivo.
Concluímos também mais algumas coisas que não tínhamos tido oportunidade de concluir em visitas anteriores por termos tido pouco tempo e, também, por ser Inverno: a zona é muito calma e raramente se ouve o barulho de um carro. A casa é bastante luminosa, apesar de não ser orientada Este-Oeste (mas Sudoeste-Noroeste), estivemos até bem meio da tarde lá e tínhamos luz abundante nas divisões principais. Apesar de já estar algum calor e de se tratar de um último andar, a casa estava fresca e corria uma corrente de ar simpática – em contrapartida, quando voltámos í nossa actual casa, o calor na sala estava insuportável (já mencionei que o ar condicionado da sala avariou quando o calor começou?).
Finalmente, ficou óbvio que assim que começar o Sol, vai ser possível trabalhar no bronze ali mesmo, no terraço, durante a tarde inteira.
Agora começa o contra-relógio para fazer as obras. Cada mês que passar sem as obras feitas é um mês em que estamos a pagar as duas casas, portanto quanto mais depressa dermos andamento í renovação, melhor. Vamos amanhã fazer os contratos básicos de serviços e depois quero começar a documentar fotograficamente todo o processo. Já tenho fotos de como estava a casa quando a fomos ver pela primeira vez, mas ainda não sei se as publico… de toda a forma, assim que tiver o set de Flickr pronto, partilho o link.
Algures em Março de 2007 nasceu o meu filho e comprei uma PS3. Ambos me têm acompanhado diariamente e ambos me têm dado alegria, diversão, horas e horas sem dormir e por vezes, alguma frustração.
Hoje em dia, o Tiago já se senta ao meu lado para me ver jogar na PS3 e ocasionalmente já brinca com o comando; hoje mesmo, estava a jogar Ratchet & Clank para ele quando a consola crashou.
Fui fazer outra coisa, mas mais tarde, quando a tentámos ligar novamente, recusou-se. Daí para a frente tentei tudo, desliguei, voltei a ligar, fiz reset, acedi ao menu de recovery e tentei recuperar o sistema, mas não valia a pena.
A minha PS3, uma original de 60GB com um feature set muito superior í s actuais e tendo custado o dobro do preço, sucumbiu í infame “yellow light of death”.
Chamava-se EventHorizon, porque estava obcecado com o filme quando a comprei, mas hoje passou a ser conhecida como Fatty.
Tendo tirado uma semaninha para por as ideias de molho e as pernas ao alto – e também para fazer a escritura da casa nova – decidi que tinha que aproveitar para ir fazer algo que não fazia há muito tempo com a minha mulher.
Fomos ao cinema.
Decidi ir ver o Kick Ass, por múltiplas razões – primeiro porque tinha visto os trailers há uns meses atrás e gostei; e depois porque vi os posters no SXSW e achei-os igualmente fantásticos.
Anyway, long story short: o Kick Ass é o tipo de filme que foi feito para mim, praticamente sem tirar nem por. Baseado no comic homónimo de Mark Millar e John Romita Jr., conta a história de super-heróis da vida real.
Dos que decidem tornar-se heróis e lidar com as consequências, aos que planearam um bocadinho melhor a coisa e sabem o que fazer.
Este filme é divertido, meio weird, muito anti-heróico e extremamente violento. Mesmo sendo um pouco cartoon violence, não deixa de dar uma nota de particular vivacidade í trama. Ou deveria dizer mortandade?
Se gostam de porrada, heróis que apanham na tromba, head shots e rapariguinhas de 13 anos, este filme é para vocês.
E não é por acaso que o post abre com uma foto de Chloe Moretz, aka Mindy, aka Hit Girl. Esta jovem (ênfase no jovem), actriz de 13 anos domina completamente o filme.
Se o body count é elevado (muito elevado), a principal responsável é a pequena Hit Girl com a sua saiazinha de xadrez e cabeleira violeta. E quando o protagonista, Dave Lizewski, aka Kick Ass, lhe pergunta como a pode contactar ela responde simplesmente:
“You just contact the mayor’s office. He has a special signal he shines in the sky; it’s in the shape of a giant cock!”
Portanto se o que descrevi vos agrada, façam o favor a vocês mesmos e vejam este filme. Vão ao cinema, façam donwload, esperem pelo blu-ray, tanto faz. This is the reason movies were invented.
Durante 30 anos, o Artur coleccionou latas. Latas das mais variadas origens e bebidas. Estão todas vazias, claro, em excelente estado, arrumadinhas e catalogadas.
A foto abaixo mostra uma pequena fracção da colecção:
A colecção está í venda pelo valor simbólico de 1 euro e, claro, com recolha da mesma pelo comprador. Basta irem ao Coiso deixar um comentário sobre porque merecem ficar com ela.
Já estão disponíveis no set de Flickr dedicado ao assunto (troquei o simples set por uma colecção mais bem organizada), as primeiras fotos da casa nova. Tenho fotos anteriores í escritura mas hesito publicá-las porque as pessoas ainda lá estavam a viver e sinto que não devo fazê-lo. Agora, no entanto, a casa já é […]
Hoje era o dia marcado para a nossa escritura. Finalmente, depois de quatro meses da reserva feita e mais ainda desde que vimos a casa pela primeira vez, fomos assinar a papelada e ver uns cheques passarem de mãos. Só tinha previsto três cenários de possível desastre: o vendedor desistir de repente, faltar qualquer coisa […]
Algures em Março de 2007 nasceu o meu filho e comprei uma PS3. Ambos me têm acompanhado diariamente e ambos me têm dado alegria, diversão, horas e horas sem dormir e por vezes, alguma frustração. Hoje em dia, o Tiago já se senta ao meu lado para me ver jogar na PS3 e ocasionalmente já […]
Tendo tirado uma semaninha para por as ideias de molho e as pernas ao alto – e também para fazer a escritura da casa nova – decidi que tinha que aproveitar para ir fazer algo que não fazia há muito tempo com a minha mulher. Fomos ao cinema. Decidi ir ver o Kick Ass, por […]
Durante 30 anos, o Artur coleccionou latas. Latas das mais variadas origens e bebidas. Estão todas vazias, claro, em excelente estado, arrumadinhas e catalogadas. A foto abaixo mostra uma pequena fracção da colecção: A colecção está í venda pelo valor simbólico de 1 euro e, claro, com recolha da mesma pelo comprador. Basta irem ao […]