Ontem fomos com o Tiago ao posto para levar a sua primeira dose da vacina da gripe A. Não correu muito mal, acho que ele já não se lembrava bem do que eram vacinas, injecções e do que se passa geralmente no posto.
A injecção foi rápida mas, claro, ele não gostou. Foi dizendo “faz dói-dói, faz dói-dói” e começou a chorar, embora pouco. É mesmo daquelas cenas que deixam um gajo meio de rastos (como é meio de rastos? só com um joelho no chão?).
Como sempre, explicámos-lhe o que era a vacina e o que era a doença e porque é que uma é boa para combater a outra. Evitamos a palavra “pica”… não sei se é significativo ou não, mas parece-me lógico: porquê descrever o efeito negativo da coisa? :-)
Pica. Dói. Arde. Ou… injecção, tratar um dente ou desinfectar uma ferida?
Parece-me menos assustador não descrever logo a sensação.
Acabou por lhe passar depressa e ainda foi brincar mais um bocado antes de irmos embora para o deixar no infatário.
Nas primeiras 24 horas esteve bem, sem efeitos secundários nenhuns excepto, claro, algumas dores no braço (quando levei a minha, o braço ainda me doeu bastante durante uns dias).
Daqui a um mês leva a segunda dose. Suspeito que já não vai correr tão bem.
Depois da passagem do cheque de reserva de que a Dee tratou ontem na imobiliária, recebemos a chamada a dizer que a nossa proposta foi aceite.
Por qualquer razão inexplicável, as minhas preocupações dissiparam-se um pouco, embora as dores de cabeça ainda mal tenham começado. É estranho.
Bom, a casa ainda não é nossa e recuso-me a deitar foguetes enquanto não tiver a chave na mão, até porque sabemos que já houve problemas com os donos, anteriormente.
Mas parece que isto se tornou mesmo numa história que apetece contar e por isso, criei uma nova categoria no Macacos sem galho: 2010 Odisseia Imobiliária.
Agora só tenho que repor os links para as categorias na side bar, para que se possa facilmente seguir a história desde o início… acabe como acabar, até agora já foi interessante e assim que me sentir mais í vontade, começo a contar pormenores.
Aqui há uns tempos a Isa partilhou um link para uma fabulosa review do Phantom Menace. São setenta minutos (em sete partes), de crítica imparável í quele que é, provavelmente, o pior filme a jamais ter a chancela “Star Wars” (se bem que nunca cheguei a ver o Holiday Special, portanto posso estar enganado).
Embora contenha alguns exageros óbvios, í medida que fui ouvindo a review (e concordando com ela), foi-se formando na minha cabeça uma ideia que se tornou obsessão: eu tenho que re-escrever o Phantom Menace.
Como os meus últimos dias têm sido uma viagem pela terra da ansiedade e com o Tiago com crises brutais de tosse nocturna, não tenho dormido muito. Tenho aproveitado esse tempo para começar a repensar o filme, a história, os próprios personagens.
Hoje já me sentei a escrever e já saiu uma página inteira. E que gozo danado me deu!
Ainda não sei muito bem como vou tratar isto, se coloco no blog, se faço um sitezinho só para o efeito, mas assim que tiver algo mais sólido, faço tenções de o publicar.
Depois de três visitas, dois orçamentos, muitas contas, alguma investigação e descoberta de facto interessantes, pesquisas de mercado e opiniões í s dúzias vindas de todo o lado decidimos avançar na nossa tentativa de obter a casa.
A casa tem 150 m² distribuídos por cinco quartos, uma sala, uma cozinha, duas casas de banho e um corredor; tem um terraço de 30 m² e um sótão, por arranjar, mas de toda a área do apartamento, sendo aproveitável (isto é, com pé direito suficiente para andar de pé) numa percentagem bastante considerável (digamos uns bons 80 ou 90 m²).
Fica muito próxima do centro da cidade e nada longe das coisas que nos interessam, como a escola do Tiago, o metro e as nossas famílias.
Não só está no original dos anos 70 como tem sido muito mal tratada. Precisa de muitas obras.
Fizemos as nossas contas, fomos ao banco, contámos com a ajuda inestimável da família e ainda teremos a nossa casa actual para vender ou arrendar (depois de tanto investimento aqui feito a resolver problemas…). Decidimos um valor e fizemos a nossa oferta.
Espontaneamente põe-se a saltar ora num pé, ora noutro e vai dizendo “esquerda, direita, esquerda, direita”. E bem, claro. Se se engana, pára para re-sincronizar a ordem das pernas.
Isto não eram coisas que se aprendiam lá para os 6 anos?
2.
Sabe já o nome de muitos animais, mas todas as aves são “águia careca”.
3.
De pé, no banco para chegar ao lavatório, antes de lavar os dentes: “Tiago forte! Tiago grande! Eu sou o maior!”
4.
No chão do quarto, a brincar, após soltar alguns gases audíveis: “Oh… o rabo tá triste.”. “O rabo tá triste, filho…? Porquê?”.
Ontem fomos com o Tiago ao posto para levar a sua primeira dose da vacina da gripe A. Não correu muito mal, acho que ele já não se lembrava bem do que eram vacinas, injecções e do que se passa geralmente no posto. A injecção foi rápida mas, claro, ele não gostou. Foi dizendo “faz […]
Depois da passagem do cheque de reserva de que a Dee tratou ontem na imobiliária, recebemos a chamada a dizer que a nossa proposta foi aceite. Por qualquer razão inexplicável, as minhas preocupações dissiparam-se um pouco, embora as dores de cabeça ainda mal tenham começado. É estranho. Bom, a casa ainda não é nossa e […]
Aqui há uns tempos a Isa partilhou um link para uma fabulosa review do Phantom Menace. São setenta minutos (em sete partes), de crítica imparável í quele que é, provavelmente, o pior filme a jamais ter a chancela “Star Wars” (se bem que nunca cheguei a ver o Holiday Special, portanto posso estar enganado). Embora contenha […]
Depois de três visitas, dois orçamentos, muitas contas, alguma investigação e descoberta de facto interessantes, pesquisas de mercado e opiniões í s dúzias vindas de todo o lado decidimos avançar na nossa tentativa de obter a casa. A casa tem 150 m² distribuídos por cinco quartos, uma sala, uma cozinha, duas casas de banho e um […]
Tiaguismos aos 2 anos e 9 meses: 1. Espontaneamente põe-se a saltar ora num pé, ora noutro e vai dizendo “esquerda, direita, esquerda, direita”. E bem, claro. Se se engana, pára para re-sincronizar a ordem das pernas. Isto não eram coisas que se aprendiam lá para os 6 anos? 2. Sabe já o nome de […]