Exemplo: cortar as unhas dos pés de um rapaz de 2 anos.
A modalidade só é válida se o rapaz de dois anos se recusar, terminantemente, deixar ter as suas unhas dos pés cortadas. Mais: deve ter uma vontade incontrariável de ser ele próprio a cortá-las, independentemente de saber ou não manejar um corta-unhas.
Esta coisa de saltar nos temas do momento não é muito a minha onda, mas há uns que não posso deixar passar.
A Playboy é uma publicação que me diz muito, o que se prende sobretudo com o facto de gostar de gajas nuas. Embora me confesse mais fã da Penthouse, a Playboy é, sem dúvida, uma referência no mercado.
Recordo os raids que fazia aos quiosques de Lisboa… passava para trás e para a frente várias vezes para estudar as capas, fazer a minha escolha sem dar muito nas vistas. Depois, com a revista escolhida e a sua posição no escaparate cuidadosamente decorada, é só chegar, já com o dinheiro na mão (escudos, claro) e apontar para o local exacto.
Feito.
Ora, isto mostra bem a importância da capa numa publicação deste género. E já todos percebemos (basta ler dois ou três blogs), que a primeira capa de sempre da Playboy portuguesa é aquilo a que, nos dias que correm, se chama um epic fail.
Sobre isto, ia escrever mais uns parágrafos, mas honestamente, não vale a pena. Remeto para o post do Marco Santos sobre o mesmo assunto, já que subscrevo a 100% a sua opinião.
E eu estava a pensar comprar esta edição histórica e um dia, orgulhosamente, mostrá-la ao Tiago, como face da pilhazinha que tenho ali guardada para ele e dizer… “estas agora são tuas, Tiago! Repara: a que está por cima é o primeiro número de sempre da edição portuguesa!”
Mas assim, acho que vou meter a edição americana com a Shannon Doherty na capa.
Como nunca tinha mexido nisso desde que implementei o comment nesting do WP 2.7, sempre que uma discussão tinha mais do que três respostas a comentários, a coisa ficava bizarra muito depressa.
Um bocadinho de CSS mais tarde e já é possível seguir algumas das discussões mais acaloradas sem parecer que estamos num bar de putas em saldo numa noite de folga de trolhas e camionistas, numa semana em que uma frota de cargueiros atracou no cais.
O Zporten foi recentemente esmagado pelo Benfica numa brilhante exibição de futebol medíocre e incapaz de parte a parte. Aborrecido com o resultado, Lucílio Baptista decidiu beneficiar o Benfica com um penalty totalmente inventado, para levar a coisa ao desempate de roleta russa o que, convenhamos, o povo curte.
Satisfeito com a decisão, Pedro Silva, jogador do Zporten, deu uma peitada a Lucílio Baptista, como quem diz, “fuck yeah, bitch! you show them dogs what itis!“, e saiu de campo contente.
Penalty convertido, a coisa empatou e terminou com Quim, brilhantíssimo, a defender três remates (três!), do adversário de Alvalax. Trigo limpo, farinha Amparo e a taça (mais uma), vai para a Luz, onde pertencem todas as taças.
Mas o Zporten não gostou da decisão inteligente do árbitro e ficou muito triste. “Então, mas o Lucílio costuma sempre prejudicar o Benfica, não pode ser!”, gritaram. “Exijimos já um pedido de desculpas!”, vociferaram.
OK, alto.
Isto anda a acontecer muito… o Zporten tem um azar… esquecem-se de ligar ao Pinto da Costa a pedir por favor que não faça doer muito e depois vêm-se queixar do árbitro e exigem… um pedido de desculpas? Mas que grande mariquice!
E sabem que mais? O Lucílio veio mesmo pedir desculpa! Que dupla mariquice! O Lucílio devia dizer, com orgulho: vão para a que vos pariu!
Agora pedir desculpa… o Zporten é como as mamãs: “fizeste batota, menino mau, vai já pedir desculpa aos outros meninos!”. Oh senhores, não há paciência, isto é de uma mariquice atroz!
E agora sairam, zangadinhos, da liga de clubes. Enfim, todos os clubes que usam camisolas í s riscas, são assim: meninos da mamã. E com um presidente destes… que mais seria de esperar?
Viva o Benfica, único digno vencedor de tudo. Ponto.
Não há? Devia haver. Exemplo: cortar as unhas dos pés de um rapaz de 2 anos. A modalidade só é válida se o rapaz de dois anos se recusar, terminantemente, deixar ter as suas unhas dos pés cortadas. Mais: deve ter uma vontade incontrariável de ser ele próprio a cortá-las, independentemente de saber ou não […]
Esta coisa de saltar nos temas do momento não é muito a minha onda, mas há uns que não posso deixar passar. A Playboy é uma publicação que me diz muito, o que se prende sobretudo com o facto de gostar de gajas nuas. Embora me confesse mais fã da Penthouse, a Playboy é, sem […]
Se não virem mais nada hoje, vejam isto. Se funcionar, em dois anos é bem provavel que muita coisa mude nas nossas casas… e não é só em termos de jogos.
Como nunca tinha mexido nisso desde que implementei o comment nesting do WP 2.7, sempre que uma discussão tinha mais do que três respostas a comentários, a coisa ficava bizarra muito depressa. Um bocadinho de CSS mais tarde e já é possível seguir algumas das discussões mais acaloradas sem parecer que estamos num bar de […]
O Zporten foi recentemente esmagado pelo Benfica numa brilhante exibição de futebol medíocre e incapaz de parte a parte. Aborrecido com o resultado, Lucílio Baptista decidiu beneficiar o Benfica com um penalty totalmente inventado, para levar a coisa ao desempate de roleta russa o que, convenhamos, o povo curte. Satisfeito com a decisão, Pedro Silva, […]