“I think the best way to describe what it’s been like to bring a second child into the family is to imagine having a jazz band blasting an improvisational set in your left ear while listening to the Mormon Tabernacle Choir singing Christmas carols in your right ear, and there you are, a drummer in a rock band, and you’re on stage in front of 30,000 people trying to keep the beat to an acoustic version of “God Save the Queen” by the Sex Pistols.”
Meus amigos, este mês toca tudo a comprar a FHM onde poderão ler um artigo de duas páginas sobre este que vos escreve. A coisa inclui uma foto e tudo embora—lamento desapontar-vos—eu esteja completamente vestido na dita.
O artigo nasceu de uma entrevista a que respondi há umas semanas atrás, feita pelo Joel Neto via e-mail e é um texto que o jornalista escreveu baseado nas minhas respostas.
Portanto dirijam-se í banca mais próxima e comprem a FHM de Julho, tem uma mamalhuda na capa, é a edição ‘especial sexo’ e ainda ‘mulher mais sexy do mundo 2009’… mas… é para ler o artigo, hein?
Vão chover posts destes, portanto aqui vai o meu, desta vez não fujo ao trend: cheguei ao Twitter há uns minutos e percebi que o Michael Jackson tinha morrido; pouco depois recebia um SMS do Gustavo a confirmar o mesmo.
Confesso que por qualquer razão misteriosa, na minha cabeça, o Michael Jackson um dia ainda ia tirar a máscara de borracha que tinha usado todos estes anos e mostrar que afinal estava a brincar, que continuava preto e depois dava um concerto brutal qualquer e assim eu voltava a ter nove anos.
Coisas.
Ao que parece, não bastando, morreu também hoje a Farrah Fawcett, provavelmente uma das primeiras mulheres para as pernas de quem olhei com algum interesse.
Muito obrigado por todos os mails que me têm enviado a sugerir que aumente o meu pénis. A verdade é que aumentar o meu pénis não é uma das minhas prioridades nesta altura da minha vida—não é uma questão do meu pénis ser muito grande, ou muito pequeno ou seja o que for, é simplesmente que está perfeitamente bem assim como é.
Acredito que haja homens que tenham pénis pequenos e os queiram maiores. Acredito que haja homens que têm pénis grandes e que, mesmo assim os considerem pequenos e os queiram aumentar.
Mas eu estou bastante satisfeito com o meu pénis actualmente: é pequeno quando precisa de ser pequeno e fica grande quando eu quero que ele seja grande; o que, na minha opinião, é ideal.
No entanto gostaria de alertar para algumas oportunidades que se estão a perder com todo este foco no meu pénis (e no pénis de cada um de vós, acredito). É que eu tenho realmente coisas que adoraria ver aumentadas!
Nunca vi um e-mail que me sugerisse aumentar o tamanho das minhas assoalhadas, por exemplo e isto é algo que me daria imenso jeito. Gostaria de ver aumentado o meu tempo livre e—como todos nós—não diria que não a um aumento do meu salário. Se me prometessem aumentar o tempo de férias, o número de horas num dia ou mesmo a capacidade da mala do meu carro, eu não me faria rogado.
Para ser totalmente sincero, até se me prometessem que era possível aumentar a minha altura eu era capaz de tentar.
Ontem decidimos que estava na altura de tirar a grade da cama do Tiago e de manhã fomos í Toys’r’us comprar uma barreira da Jane daquelas que se metem por baixo do colchão, mesmo só para eles não cairem da cama abaixo.
O Tiago nem pestanejou e está agora a dormir a sua segunda noite na “cama nova”. Quando o fui buscar ao quarto hoje de manhã, porém, estava sentado na cama, como habitualmente, í espera que alguém o tirasse de lá; quando lhe expliquei que podia descer sozinho, lá veio ele todo contente.
O puto está cada vez mais fantástico. Hoje esteve a ver o Top Gear comigo e quando aparecia uma imagem do Tornado onde o Clarkson seguia a todo o vapor, ele fazia sempre “oooo-oooo, tch tch tch”, tal como a locomotiva.
Usa cada vez mais palavras, mas as onomatopeias e interjeições continuam a mercer a sua preferência, como o som do combóio ou o famoso “uf-uf” para cão (como no inglês, ‘woof’). Sou grande fã dos seus “Uau!”, “boa!” e “oh-oh!”.
Os gatos fazem um elaborado “miaaaaaauuuuu”, patos e sapos soam semelhantes com um “uâaan uâaan” mais ou menos gutural conforme se é batráquio ou marreco e os ovinos e caprinos fazem um “meeeé” sempre acompanhado de tremores corporais para ajudar ao vibrato.
Recentemente retomou o seu extenso vocabulário inglês com o “bye-bye” que já tinha aprendido há muito tempo e ainda hoje se despediu da mãe assim: “bye-bye, mamã!”; há pouco tempo extendeu ainda mais o dito vocabulário com um “yes!” mais bem pronunciado que o “shim” em português.
Ao fim de dois anos e quase quatro meses, posso afirmar sem sombra de dúvida que o meu filho é um assombro; um gozão, sempre com um sorrisinho malandro, sempre aos pinotes, sempre a puxar a malta para brincadeira, a cantar a quinta do Beethoven no tom certo e tudo, a comer pizza praticamente sem se sujar e a brincar com os seus combóios.
“I think the best way to describe what it’s been like to bring a second child into the family is to imagine having a jazz band blasting an improvisational set in your left ear while listening to the Mormon Tabernacle Choir singing Christmas carols in your right ear, and there you are, a drummer in […]
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