A lagoa em que ando metido

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Está a fazer um ano que molhei os pés no Pond pela primeira vez.

Pond

Eu e o Gus passámos uns tempos enfiados numa sala a atirar ideias um ao outro e saí­mos de lá com um projecto que nos pareceu valer realmente a pena.

Felizmente, não trabalhamos numa empresa chata qualquer, estamos no SAPO e em vez de sermos mandados bugiar foi-nos dada uma equipa verdadeiramente fabulosa e começámos a trabalhar.

Claro que as exigências também subiram muito e os prazos… bom… apertaram ainda mais.

Hoje, o prazo aproxima-se e os dias são longos e passados em grande stress, mas ao mesmo tempo, acredito que temos em mãos algo não só interessante como com um potencial gigantesco para crescer.

Como saiu o press release esta semana, esta é a primeira vez que falo do assunto. Não vou dizer muito mais, já se sabe como estas coisas são, mas podem seguir-nos no Twitter e em breve haverá mais novidades e mais pontos de informação.

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Hoje desenhei uns ténis

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

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Eu desenhei estes que estão aqui em cima, chamei-lhes Darkly… e agora quero uns!

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Tudo bem até ao fim

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje decidimos juntar-nos ao almoço de famí­lia de fim de semana, ao qual já não tentávamos ir desde que uma vez entrámos na Lusitânia, sentámo-nos, o Tiago começou a berrar e fomos em bora sem sequer pedir.

Entretanto passaram uns meses valentes e já saí­mos para jantar com ele entretanto, com resultados animadores.

O almoço foi no Sunrise, na Costa. A Costa está qualquer coisa de fabuloso. Tudo renovado, muito bem organizado, avenidas novas, restaurantes novos, as praias completamente diferentes, o paredão renovado. Há partes com um aspecto inacabado, mas o que já está pronto dá finalmente í quela zona o aspecto que merece.

O restaurante é simpático e confortável com duas zonas, uma mais resguardada e outra mais tipo esplanada, se bem que coberta. E, claro, como-se a ver o mar.

A comida também era boa… e muita! Daquelas doses que diz para uma pessoa, mas dá quase para três.

O Tiago começou por querer sair e o aví´ lá foi com ele correr para a praia, depois voltou e conseguiu estar sentado í  mesa bastante tempo, embora tenha comido pouco, muito mais interessado no pão com manteiga do que em qualquer outro alimento.

Depois de comer voltou a ir correr para a praia e a mãe foi atrás dele. Ou seja,  tudo bem… até ao fim.

O problema foi mesmo o fim. De repente decidiu que não queria sair do restaurante. Convencidos de que estava cheio de sono fomo-nos embora em vez de irmos dar uma volta, mas a meio caminho para o carro, berrando o tempo todo, atirou a bolacha que tinha na mão para o chão, levou o consequente safanão na dita ao que se virou e começou a bater-me na cara.

É lamentável e eu, que sou um gajo de resolver tudo com conversa, tenho ainda mais dificuldade em fazê-lo, mas não vi outra solução que não aviar-lhe uma dose adequada de nalgadas. Agora que já não usa fralda, o efeito é mais… contundente.

Normalmente, depois deste tipo de episódio em que o papá é obrigado a aplicar uns tau-taus, o Tiago muda imediatamente de voz. Continua a berrar, mas porque é incapaz de lidar com o facto do pai estar assim tão zangado com ele e só quer colo. Colocá-lo na cadeira do carro foi quase impossí­vel, já que ele só gritava “colo, colo!”

De facto, antes de sair de casa já estava a sentir um certo stress que não conseguia compreender e afinal é óbvio: é que eu já sei que isto acaba assim. E detesto estas birras, detesto ter que dar palmadas no meu filho, de ter que o forçar a sentar-se na cadeira do carro, de ter que o levar o caminho todo para casa a chorar no banco de trás.

O almoço foi óptimo, com comida boa, numa Costa da Caparica fantástica, com a companhia da minha famí­lia, mas este desfecho dá-me cabo da paciência. Fica então para daqui a mais seis meses, nova tentativa de levar o Tiago a almoçar fora, na esperança de que, com três anos, já consiga dominar um pouquinho melhor o claro “excesso de personalidade” que tem.

PS: Em contrapartida a tudo isto, confesso que me satisfaz que o meu filho seja independente e queira fazer e decidir tudo sozinho; e que seja teimoso e insistente. Sei que agora me custa, porque tenho que fazer o meu papel de pai e não o posso deixar fazer tudo o que quer e como quer, mas também sei que, no futuro, esta maneira de ser lhe será favorável.

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Há-de nos calhar até ao fim

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois de quase um ano í  espera, a obra de reparação das chaminés lá avançou e a bom ritmo. Os tipos que estão a fazer a obra compreendem obviamente a sua urgência porque vieram trabalhar todo o dia Sábado e Domingo, até bastante tarde.

Assim, em quatro ou cinco dias, todo o lado direito do prédio ficou com tubagens novas para a saí­da dos esquentadores, em metal. Até já as paredes das salas estão fechadas.

Depois foi a altura de começar o lado esquerdo, o nosso.

A obra corre bem e a bom ritmo. Adivinhem lá onde parou?

Pois é. Ontem chegaram ao nosso apartamento para cortar e remover os tubos de PVC e colocar os novos, mas perceberam que o esgoto, que também corre naquela conduta, tinha uma fuga no nosso andar.

De 20 apartamentos, tinha, obviamente, que ser no nosso, a puta da fuga.

Hoje vieram propositadamente arranjar esse cano e foi o dia inteiro. Primeiro a partir para expor completamente o cano, depois a montar um novo que, como já não vão 20 anos, não queria encaixar no antigo.

E o problema era, mais uma vez, falta de jeito. Quem ligou o ‘T’ que sai da nossa cozinha para o esgoto central colocou este por dentro do tubo principal. Portanto a água que caí­a de cima, dos vizinhos, chegava ali e saí­a por fora, como é evidente.

Isto deve estar assim há anos e só com sorte é que nunca infiltrou na parede de nenhum dos vizinhos de baixo, porque deve ter escorrido pela conduta até ao fundo.

Por volta das seis da tarde tí­nhamos finalmente uma secção de esgoto inteiramente nova, incluí­ndo um ‘T’, já que o que lá estava se partiu no decurso da obra.

Pensei que os tipos se fossem embora, mas ainda ficaram mais hora e meia a meter os tubos das chaminés.

Claro que agora, com o esgoto novo, os tubos das chaminés não queriam caber na conduta. Ao fim de algum tempo e esforço, lá conseguiram.

Se não surgirem mais imprevistos, amanhã as tubagens de saí­da dos esquentadores de todo o lado esquerdo devem, finalmente, chegar ao telhado e o nosso problema de chaminé ficar resolvido.

E eu já nem tenho imaginação para pensar no que mais nos irá acontecer nesta casa.

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Squarepants

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

“How ya doin’?”, pergunta o Spongebob, de dentro do Chumby.

“How ya doin’?”, responde o Tiago com um grande sorriso.

Épico.

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A lagoa em que ando metido

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Está a fazer um ano que molhei os pés no Pond pela primeira vez. Eu e o Gus passámos uns tempos enfiados numa sala a atirar ideias um ao outro e saí­mos de lá com um projecto que nos pareceu valer realmente a pena. Felizmente, não trabalhamos numa empresa chata qualquer, estamos no SAPO e […]

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Hoje desenhei uns ténis

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Tudo bem até ao fim

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Hoje decidimos juntar-nos ao almoço de famí­lia de fim de semana, ao qual já não tentávamos ir desde que uma vez entrámos na Lusitânia, sentámo-nos, o Tiago começou a berrar e fomos em bora sem sequer pedir. Entretanto passaram uns meses valentes e já saí­mos para jantar com ele entretanto, com resultados animadores. O almoço […]

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Há-de nos calhar até ao fim

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Depois de quase um ano í  espera, a obra de reparação das chaminés lá avançou e a bom ritmo. Os tipos que estão a fazer a obra compreendem obviamente a sua urgência porque vieram trabalhar todo o dia Sábado e Domingo, até bastante tarde. Assim, em quatro ou cinco dias, todo o lado direito do […]

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Squarepants

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“How ya doin’?”, pergunta o Spongebob, de dentro do Chumby. “How ya doin’?”, responde o Tiago com um grande sorriso. Épico.

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