Está a fazer um ano que molhei os pés no Pond pela primeira vez.
Eu e o Gus passámos uns tempos enfiados numa sala a atirar ideias um ao outro e saímos de lá com um projecto que nos pareceu valer realmente a pena.
Felizmente, não trabalhamos numa empresa chata qualquer, estamos no SAPO e em vez de sermos mandados bugiar foi-nos dada uma equipa verdadeiramente fabulosa e começámos a trabalhar.
Claro que as exigências também subiram muito e os prazos… bom… apertaram ainda mais.
Hoje, o prazo aproxima-se e os dias são longos e passados em grande stress, mas ao mesmo tempo, acredito que temos em mãos algo não só interessante como com um potencial gigantesco para crescer.
Como saiu o press release esta semana, esta é a primeira vez que falo do assunto. Não vou dizer muito mais, já se sabe como estas coisas são, mas podem seguir-nos no Twitter e em breve haverá mais novidades e mais pontos de informação.
A Nike tem uma funcionalidade no seu site que permite customizar as cores dos ténis ao mais ínfimo detalhe. Quase todas as partezinhas do sapato podem ser coloridas e a palete é razoavelmente ampla.
Eu desenhei estes que estão aqui em cima, chamei-lhes Darkly… e agora quero uns!
Hoje decidimos juntar-nos ao almoço de família de fim de semana, ao qual já não tentávamos ir desde que uma vez entrámos na Lusitânia, sentámo-nos, o Tiago começou a berrar e fomos em bora sem sequer pedir.
Entretanto passaram uns meses valentes e já saímos para jantar com ele entretanto, com resultados animadores.
O almoço foi no Sunrise, na Costa. A Costa está qualquer coisa de fabuloso. Tudo renovado, muito bem organizado, avenidas novas, restaurantes novos, as praias completamente diferentes, o paredão renovado. Há partes com um aspecto inacabado, mas o que já está pronto dá finalmente í quela zona o aspecto que merece.
O restaurante é simpático e confortável com duas zonas, uma mais resguardada e outra mais tipo esplanada, se bem que coberta. E, claro, como-se a ver o mar.
A comida também era boa… e muita! Daquelas doses que diz para uma pessoa, mas dá quase para três.
O Tiago começou por querer sair e o aví´ lá foi com ele correr para a praia, depois voltou e conseguiu estar sentado í mesa bastante tempo, embora tenha comido pouco, muito mais interessado no pão com manteiga do que em qualquer outro alimento.
Depois de comer voltou a ir correr para a praia e a mãe foi atrás dele. Ou seja, tudo bem… até ao fim.
O problema foi mesmo o fim. De repente decidiu que não queria sair do restaurante. Convencidos de que estava cheio de sono fomo-nos embora em vez de irmos dar uma volta, mas a meio caminho para o carro, berrando o tempo todo, atirou a bolacha que tinha na mão para o chão, levou o consequente safanão na dita ao que se virou e começou a bater-me na cara.
É lamentável e eu, que sou um gajo de resolver tudo com conversa, tenho ainda mais dificuldade em fazê-lo, mas não vi outra solução que não aviar-lhe uma dose adequada de nalgadas. Agora que já não usa fralda, o efeito é mais… contundente.
Normalmente, depois deste tipo de episódio em que o papá é obrigado a aplicar uns tau-taus, o Tiago muda imediatamente de voz. Continua a berrar, mas porque é incapaz de lidar com o facto do pai estar assim tão zangado com ele e só quer colo. Colocá-lo na cadeira do carro foi quase impossível, já que ele só gritava “colo, colo!”
De facto, antes de sair de casa já estava a sentir um certo stress que não conseguia compreender e afinal é óbvio: é que eu já sei que isto acaba assim. E detesto estas birras, detesto ter que dar palmadas no meu filho, de ter que o forçar a sentar-se na cadeira do carro, de ter que o levar o caminho todo para casa a chorar no banco de trás.
O almoço foi óptimo, com comida boa, numa Costa da Caparica fantástica, com a companhia da minha família, mas este desfecho dá-me cabo da paciência. Fica então para daqui a mais seis meses, nova tentativa de levar o Tiago a almoçar fora, na esperança de que, com três anos, já consiga dominar um pouquinho melhor o claro “excesso de personalidade” que tem.
PS: Em contrapartida a tudo isto, confesso que me satisfaz que o meu filho seja independente e queira fazer e decidir tudo sozinho; e que seja teimoso e insistente. Sei que agora me custa, porque tenho que fazer o meu papel de pai e não o posso deixar fazer tudo o que quer e como quer, mas também sei que, no futuro, esta maneira de ser lhe será favorável.
Depois de quase um ano í espera, a obra de reparação das chaminés lá avançou e a bom ritmo. Os tipos que estão a fazer a obra compreendem obviamente a sua urgência porque vieram trabalhar todo o dia Sábado e Domingo, até bastante tarde.
Assim, em quatro ou cinco dias, todo o lado direito do prédio ficou com tubagens novas para a saída dos esquentadores, em metal. Até já as paredes das salas estão fechadas.
Depois foi a altura de começar o lado esquerdo, o nosso.
A obra corre bem e a bom ritmo. Adivinhem lá onde parou?
Pois é. Ontem chegaram ao nosso apartamento para cortar e remover os tubos de PVC e colocar os novos, mas perceberam que o esgoto, que também corre naquela conduta, tinha uma fuga no nosso andar.
De 20 apartamentos, tinha, obviamente, que ser no nosso, a puta da fuga.
Hoje vieram propositadamente arranjar esse cano e foi o dia inteiro. Primeiro a partir para expor completamente o cano, depois a montar um novo que, como já não vão 20 anos, não queria encaixar no antigo.
E o problema era, mais uma vez, falta de jeito. Quem ligou o ‘T’ que sai da nossa cozinha para o esgoto central colocou este por dentro do tubo principal. Portanto a água que caía de cima, dos vizinhos, chegava ali e saía por fora, como é evidente.
Isto deve estar assim há anos e só com sorte é que nunca infiltrou na parede de nenhum dos vizinhos de baixo, porque deve ter escorrido pela conduta até ao fundo.
Por volta das seis da tarde tínhamos finalmente uma secção de esgoto inteiramente nova, incluíndo um ‘T’, já que o que lá estava se partiu no decurso da obra.
Pensei que os tipos se fossem embora, mas ainda ficaram mais hora e meia a meter os tubos das chaminés.
Claro que agora, com o esgoto novo, os tubos das chaminés não queriam caber na conduta. Ao fim de algum tempo e esforço, lá conseguiram.
Se não surgirem mais imprevistos, amanhã as tubagens de saída dos esquentadores de todo o lado esquerdo devem, finalmente, chegar ao telhado e o nosso problema de chaminé ficar resolvido.
E eu já nem tenho imaginação para pensar no que mais nos irá acontecer nesta casa.
Está a fazer um ano que molhei os pés no Pond pela primeira vez. Eu e o Gus passámos uns tempos enfiados numa sala a atirar ideias um ao outro e saímos de lá com um projecto que nos pareceu valer realmente a pena. Felizmente, não trabalhamos numa empresa chata qualquer, estamos no SAPO e […]
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