Não sei como deixei passar tamanho evento, mas já foi lançado o primeiro episódio de uma série de cinco da nova aventura de Monkey Island.
Sim, Monkey Island!
E não, não é feito pela LucasArts, mas é feito pela Telltale Games, uma companhia fundada por dois ex-empregados da LucasArts que tem como objectivo trazer de volta os bons velhos point-and-clicks da LA.
Portanto… atirem-se ao mar e preparem-se para combater o maléfico pirata LeChuck de novo!
Num mundo (hat tip to Mr. Don LaFontaine), em que as horas são preenchidas com tarefas umas atrás das outras, em que o tempo livre é pouco e em que o stress abunda; quando sabemos que a cada esquina espreita—além de tudo o resto—uma potencial birra do Tiago, que luta para ganhar independência e auto-determinação, é absolutamente notável quando temos um dia assim.
Dormimos até tarde. Pouco passava das nove quando nos levantámos. O Tiago fez o xixi no bacio e comemos todos o pequeno almoço juntos.
Fomos passar duas horas í praia, onde estavam os Bintxos, ou deveria dizer o Bintxo e a Exaltadíssima Mestra. O Tiago brincou na areia, brincou no mar, comeu, brincou outra vez no mar e depois ficou cheio de frio porque o Atlântico estava particularmente gélido naquela zona.
Saímos da praia sem o Tiago fazer birra e andou o caminho todo até ao carro onde dormiu uma sestazinha durante o regresso. Quando a mãe o tirou do carro, não se chateou por ser acordao.
Almoçámos, brincámos, tomámos banho, lanchámos, vimos TV, fui comprar chinês para o jantar e o Tiago comeu com pauzinhos e tudo!
Ao longo de todo o Sábado foi fazer xixi ao bacio ou í sanita umas cinco vezes.
Finalmente, arrumámos os brinquedos, vimos o livro dos vegetais e o Tiago foi dormir, impávido e sereno.
Já há bastante tempo que o Tiago reconhece números e letras. Consegue apontar para quase todos no chão de borracha que tem no quarto. Alguns nunca falha, como o 8. Outros são mais complicados, como o H.
Há coisa de uns dois meses começou a contar. Gosta de contar coisas iguais em livros e gosta de contar degraus. O “um” geralmente soa a “mmmm” ou “una”. Seguem-se, claro, o quatro e o cinco (quá, si), e depois umas aldrabices por ali fora.
Hoje começou a responder com nomes de cores, especialmente o amarelo. Acho que também tentou dizer azul, mas o “z” deve-lhe fazer confusão.
É uma diferença enorme de há uns meses para cá. Antes, não lhe podiamos pedir que dissesse uma palavra ou respondesse verbalmente a uma pergunta—ficava meio embaraçado e não queria tentar. Agora já arrisca dizer, mesmo que não saia bem í primeira.
Entretanto, o ná-ná, que passou a ná e depois a nom está agora um “não” perfeito com todas as nuances e entoação típicas da língua portuguesa.
E, como poderão imaginar, é a palavra preferida do Tiago.
Não sei como deixei passar tamanho evento, mas já foi lançado o primeiro episódio de uma série de cinco da nova aventura de Monkey Island. Sim, Monkey Island! E não, não é feito pela LucasArts, mas é feito pela Telltale Games, uma companhia fundada por dois ex-empregados da LucasArts que tem como objectivo trazer de […]
Num mundo (hat tip to Mr. Don LaFontaine), em que as horas são preenchidas com tarefas umas atrás das outras, em que o tempo livre é pouco e em que o stress abunda; quando sabemos que a cada esquina espreita—além de tudo o resto—uma potencial birra do Tiago, que luta para ganhar independência e auto-determinação, […]
Se um quilo são mil gramas… um esquilo são mil esgramas? Ou serão mil esgrimas? É claro que não, mil esgrimas são um esgrilo e isso é um animal completamente diferente.
Já há bastante tempo que o Tiago reconhece números e letras. Consegue apontar para quase todos no chão de borracha que tem no quarto. Alguns nunca falha, como o 8. Outros são mais complicados, como o H. Há coisa de uns dois meses começou a contar. Gosta de contar coisas iguais em livros e gosta […]