SAPO Sessions – Web development

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Aconteceu, esta quarta-feira, no Forum Picoas, a primeira SAPO Session. O tema foi Web Development e contou com três apresentações:

A sala estava quase cheia, talvez com umas 60/70 pessoas (faltaram algumas das 80 que se inscreveram) e passou-se uma boa manhã a falar sobre os pilares básicos do desenvolvimento para frontends web.

CSS for beginners

(foto por Delfim Machado em que eu apresento um ar verdadeiramente confuso com uma pergunta de um dos participantes… hum?!)

Houve dúvidas, perguntas e respostas, exemplos, demonstrações e boas apresentações.

Infelizmente, ainda não foi possí­vel abrir estas sessões ao público (gratuitamente), mas está a ser estudada solução para isso, já que esta é uma iniciativa excelente que merece mais público ainda.

Para já, vão ser disponibilizadas as apresentações, incluindo ví­deos das mesmas, em breve. Estejam de olho no blog de developers do SAPO.

No que me toca, depois de algum stress por falta de tempo para preparar a apresentação, a coisa não correu nada mal e gostei muito de participar, como orador mas também como espectador das apresentações do André e do Ivo.

Venham mais destas.

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Léxico Tiagal e outras evoluções

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois de dar prioridade a múltiplos outros desenvolvivmentos, deixando a linguagem verbal para trás, o Tiago começou, timidamente, a dizer as primeiras palavras.

A uma semana dos dois anos, o léxico Tiagal é mais ou menos este:

  • não (ná, ou ná-ná, geralmente abanando a cabeça)
  • mamã
  • papá (estas duas com dicção perfeita, a maioria das vezes)
  • já tá (ocasionalmente soa a “tá-tá”)
  • olá
  • sim (xi – esta é desde ontem, fresquinha).

Além destas, palavras que usa com frequência, há outras que vai dizendo ocasionalmente, como beijinho, banho ou bola.

Acima de tudo, o puto é um mimo. Apesar das birras monumentais que protagoniza de vez enquando, o que mais sobressai nele neste momento são as suas demonstrações de afecto.

Aqui há uns dias, quando o estavamos a deitar, depois de ouvir a história sentou-se, disse “mamã”, apontando para a mãe e depois deu-lhe um abraço e um beijo. E a seguir foi a minha vez.

Dá beijinhos e faz festas aos gatos, já parece compreender quando nos magoamos, sentimos mal ou cansados e tenta ser simpático, faz festinhas na cabeça e dá beijinhos. Ainda há pouco tempo foi dar o seu ursinho de dormir í  mãe, porque ela estava encostada na cama a tentar descansar um pouco.

Até o Roomba tem direito a um olá e umas festinhas matinais, todos os dias :-)

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Incentivo í  Economia

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Se eu mandasse, fazia assim:

Não dava dinheiro nenhum aos bancos. Pegava na ideia do Jon Stweart e concretizava-a da seguinte forma:

Todas as pessoas com créditos para a habitação entre 50 mil e 150 mil euros, poderiam requerer liquidação dos mesmos ao Estado. É neste intervalo, creio eu, que cai a maioria da chamada “classe média”, que sai de casa todos os dias para trabalhar para, em grande medida, pagar a mensalidade do crédito.

Pessoas com créditos inferiores têm obrigação de os pagar sozinhas e pessoas com créditos superiores provavelmente têm casinhas acima da média e é começa-se a entrar no risco de ter um tipo com uma mansão a usufruir de um apoio do Estado quando tem mais do que dinheiro para se safar sozinho.

O Estado, pagaria então í s famí­lias com dí­vidas naqueles valores, o empréstimo da casa, ao banco respectivo.

É claro que o processo não seria tão ingénuo como dar um cheque í s pessoas;  dinheiro teria que ser entregue directamente ao banco, num qualquer acto oficial que ao mesmo tempo libertasse a pessoa do seu dever para com a instituição bancária.

Assim, os bancos receberiam dinheiro imediatamente, perdendo, no entanto, um volume considerável de créditos-habitação. Temos pena, mas não muita, porque é de bancos que se trata, afinal.

As pessoas, a tal classe média, seria aliviada de um dos principais pesos no seu orçamento mensal, aumentando assim, significativamente, o poder de compra.

Isto significaria, tecnicamente, que uma fatia grande da população receberia um aumento de salário igual ao valor da antiga mensalidade da casa. Este aparente aumento salarial reduziria também a pressão nas empresas para melhorarem os salários durante, pelo menos, 2 ou 3 anos, impedindo o recurso ao despedimento.

Como podem ver, é um plano perfeito.

As empresas podem investir e manter os seus funcionários, já que lhes podem manter o salário porque eles têm menos despesas. A classe média fica aliviada de um encargo significativo e passa a ter mais poder de compra, contribuindo para a melhoria da economia. E os bancos recebem liquidez imediata do Estado, mas não sem terem que sacrificar algo por isso.

Feito.

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SAPO Sessions – Web development

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Aconteceu, esta quarta-feira, no Forum Picoas, a primeira SAPO Session. O tema foi Web Development e contou com três apresentações: CSS for Beginners, apresentado por mim Acessibilidade na web, pelo Ivo Gomes HTML pelo André Torgal A sala estava quase cheia, talvez com umas 60/70 pessoas (faltaram algumas das 80 que se inscreveram) e passou-se […]

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Publicado em , por Pedro Couto e Santos

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Incentivo í  Economia

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

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