Redundância
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Porque é que os jornais e telejornais e demais media insistem em fazer mentiras de primeira página no dia 1 de Abril?
É redundante… eles já mentem todos os dias…
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Porque é que os jornais e telejornais e demais media insistem em fazer mentiras de primeira página no dia 1 de Abril?
É redundante… eles já mentem todos os dias…
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Está a passar o meu período vermelho, pelo que começo a pensar seriamente em renovar o Macacos. Deu-me muito gozo ter este look, mas tinha certos objectivos com ele que agora estão a ficar ultrapassados.
Um deles era o de ter publicidade do Google para ajudar a pagar o domínio e alojamento. Isto foi um rotundo falhanço. A publicidade não me dá bago quase nenhum e odeio o aspecto que tem no site. Até já vi banners de “Jesus é a salvação”… o que, num blog assumidamente ateu é bastante irónico.
Estou, portanto, a considerar reduzir dramaticamente a quantidade de publicidade no blog, senão mesmo eliminá-la. Estou também farto de widgets e fidgets e midgets de tags e last-fms e o diabo a sete. Vai tudo fora.
Bom, está na altura de estalar os dedos e começar a dar uso ao pornoshop!
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Bem vindos ao blog mais antigo de Portugal!
Hoje vou ser cagão! Este é de facto o blog mais antigo de Portugal que ainda mantém actividade – e não é uma actividade ocasional: escrevo que me desunho. Umas vezes sobre mim e a minha família, outras sobre música, í s vezes sobre tecnologia, internet, jogos, carros ou gajas boas.
Não me interessa e, para mim, é mesmo esse o espírito desse famigerado objecto que é o blog.
Passaram nove anos desde que escrevi o primeiro post e o coloquei, tudo í mão e em HTML feito no notepad, numa coisa chamada Fortunecity, que oferecia (e ainda oferece, penso eu…), hosting gratuito.
Na altura existiam mais alguns que escreviam e que eu lia. Muitos pararam completamente, outros pararam durante muito tempo para mais tarde retomar e alguns… ainda andam por aí no limbo, com um post de 2 em 2 anos. Dois deles são a Kat e o Paco.
Ainda em 99 a Dee e o Artur começaram também a escrever. Houve uma coisa chamada nacama.com, de que nunca ninguém fala, mas que eu me lembro de existir.
Muitas vezes recebi mails a chamar-me idiota por fazer isto. Cheguei a receber insultos inacreditáveis apenas porque tinha um site em que colocava alguns textos sobre isto e aquilo, com alguma frequência. Ou é porque os posts eram muito pessoais e “anda por aí muito maluco”, ou porque eram sobre o tema A ou B e a coisa não assentava bem.
Era uma época sem comentários, sem software de blogging, de tudo feito í mão. Depois comecei a usar o MovableType e, mais tarde, o WordPress.
Entretanto criei pontapés de outros blogs por aí. Alguns toda a gente sabe que existem, alguns só eu sei que lá escrevo e há mesmo um ou dois que nem eu sei que existem. Mas o Macacos sem galho sempre foi o principal e aquele em que continua a dar-me muito gozo escrever.
Seja a descarregar a minha fúria sobre os vizinhos barulhentos, a deprimir-me com a performance do Benfica, a babar-me com a evolução do meu filho ou a provocar esses porcos fascistas dos fumadores: continua a dar-me gozo escrever o Macacos.
E é por isso que, para irritação de muita gente, este blog vai continuar. E enquanto ele continuar, enquanto estiver activo, vivo e de boa saúde, nunca deixará de ser o mais antigo de todos, nunca cederá o seu lugar a qualquer outro que por aí ande desejoso de colocar os louros sobre a sua testa inchada e sebosa, nos seus cabelos ralos e gordurentos.
Dudes and dudettes, o Macacos pode não ser o mais visitado, nem o mais intelectual, não é o mais popular, nem o mais famoso. Eu sou só um gajo de classe média, com um buraco de 600 euros no orçamento todos os meses, um filho, uma mulher, um carro em terceira mão com 15 anos e 200 mil quilómetros. Cá estarei para comemorar o décimo aniversário deste blog!
Macacos sem galho… FTW!
[tags]macacos, sem, galho, nono, aniversário, 9, anos, mais, antigo, blog, portugal, eat, your, fucking, heart, out, motherfuckers[/tags]
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Odeio pagar impostos. Não consigo livrar-me da sensação de que a maioria deles são desnecessários e apenas existem por má gestão do Estado ou por puro e simples roubo.
É que em Portugal, só para dar um exemplo, o Estado tem uma das maiores frotas automóveis de qualquer Estado Europeu e muitas vezes com carros mais luxuosos do que a maioria dos seus homólogos.
Mais: quando um novo ministro ou secretário de Estado toma posse, uma das suas medidas típicas de gestão do gabinete, é a substituição das viaturas. Não interessa que o seu antecessor tivesse í sua disposição um BMW série 7, se o novo ministro preferir Mercedes, mandará comprar rapidamente um Classe S. Até porque não vai querer sentar o rabinho onde o outro seboso andou a roçar-se.
E, lamentavelmente, parte dos nossos impostos servem para este joguinho de cadeiras – só que as cadeiras são aquecidas, reguláveis electricamente, em cabedal e com ar condicionado individual.
Pagamos IRS, um imposto sobre o nosso rendimento que, injustamente taxa da mesma maneira pessoas com salários mensais brutos de 5 mil euros ou 50 mil. Num país em que se acha que 5 mil brutos é, basicamente, ser rico, estamos mal.
Pagamos IVA sobre o que compramos. A taxa vai baixar í razão de 1% por cada ano antes das eleições. OK, pior seria se subisse, mas pronto.
Pagamos, na nossa gasolina, um imposto sobre produtos petrolíferos e depois, sobre esse imposto, IVA.
Pagamos também um imposto automóvel e sobre este, IVA (isto ia mudar, ou não?). Mas não interessa se muda: temos que pagar imposto para ter carro; depois, temos que pagar imposto para andar com o carro – o de circulação – mesmo que o carro esteja parado. OK, sobre o carro: imposto na compra, imposto para circular e imposto sobre o combustível, é tudo.
Hum… não, não é tudo: há as portagens – mais um imposto para podermos circular em determinadas estradas e pontes e as inspecções periódicas, sobre as quais pagamos IVA.
Bolas! Já começa a pesar…!
Obviamente, quem fuma lá paga mais um impostozinho, quem tem empresas é praticamente assassinado com impostos, incluíndo o magnífico pagamento ESPECIAL por conta (é especial, porque é especialmente imbecil), que é assim uma espécie de consumo mínimo das discotecas: queres montar um negócio, no mínimo pagas isto todos os anos e se quiseres o pilim de volta… é só pedires que após uma suave auditoria fiscal, a gente dá-to.
Sem juros, claro.
Tudo isto porque hoje estive a preencher o meu IRS e, sinceramente, fiquei um bocado amofinado.
[tags]impostos, irs[/tags]
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