Wikipedia where art thou?
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
A Wikipedia está em baixo há mais de uma hora. Não sei se consigo viver assim.
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A Wikipedia está em baixo há mais de uma hora. Não sei se consigo viver assim.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Isto é assim… os gajos andam a fazer obras para o metro passar em Almada. O processo inclui renovação de todas as principais artérias da cidade e de mais um punhado de ruas secundárias. Isto implica canteiros novos, candeeiros novos, passeios novos e até Sakuras!
Ontem, ao voltar para casa dei com este campeão da arte lusa de “cagar para os outros”. Reparem que o passeio novo está em construção, todos os dias ganhando mais uns metros de calçada, mas o português não consegue de maneira nenhuma esperar para espetar o seu magnífico quatro-rodas em cima do dito!
Fartei-me de rir e tive que voltar uns metros atrás para tirar esta foto… é realmente impagável, a atitude desta malta…
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Depois de quase duas semanas em produção usando a lusitana técnica, “í s mijinhas”, aqui está uma nova tira dos Especialistas.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Quando “black music” não significava um bando de parvalhões de boné e calças descaídas a dizer “yo, yo”…
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Já tenho insónias há muitos anos e nas piores alturas cheguei a estar uma semana inteira sem dormir.
Pratiquei musculação entre os 18 e os 26 anos e cheguei a treinar todos os dias, excepto ao Domingo e a levantar mais do dobro do meu peso.
Fiz um trabalho em 3D para a SIC, dois anos consecutivos e durante um mês inteiro dormi apenas 4 horas por noite e passei 20 horas todos os dias em frente ao computador.
Criei uma empresa e, nos dois primeiros anos trabalhei todos os dias, Sábados, Domingos e Feriados – incluíndo umas quantas directas – sem férias, até os sócios se juntarem e decidirem que pelo menos fins de semana devíamos ter.
Participei em treinos de Kungfu de duas horas a correr, saltar, rebolar, parando apenas para fazer flexões, agachamentos ou abdominais.
Fiz e ajudei a fazer mudanças, incluindo carregar um piano de 300 kg três andares, com ajuda de apenas mais duas pessoas. Removi papel de parede, limpei e pintei casas.
Trabalhei horas a fio, semana atrás de semana para lançar a primeira versão da nova geração do SAPO Messenger (ver. 3).
Visitei diversas cidades em modo “ver tudo em três dias” e andei dezenas de quilómetros, nomeadamente em New York, com uma tendinite no calcanhar esquerdo (adquirida no Kungfu, BTW).
Enfim, como toda a gente, ao longo da sua vida, já fiz muita coisa cansativa.
Mas nunca, nunca estive tão cansado como agora. Mais dez minutos… e caio para o lado.
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