Coloquei mais duas fotos no meu set sobre automobilistas respeitadores mas deixo aqui apenas a que mais me insultou.
Mais uma vez, os condutores acham que podem espetar os seus carros bloqueando totalmente a passagem nestes passeios porque existe uma passagem, por baixo da arcada, junto aos prédios.
Claro que estes senhores apenas consideram a mobilidade de pessoas com duas perninhas, capazes de subir e descer escadas sem dificuldade, uma vez que a dita arcada tem vários degraus.
Deparando-nos com este lindo cenário, na sexta-feira passada, empurrando o carrinho do Tiago, tivemos que dar a volta í carrinha que se vê em primeiro plano, í beirinha da estrada deparando-nos, em seguida com outro carro que bloqueava mesmo completamente o passeio. Foi preciso então descer um degrau para dentro da arcada do prédio e mais dois ou três para seguir caminho.
O segundo automóvel levou um pontapé da minha cara-metade.
Começo a considerar, seriamente, deixar uns presentinhos sempre que me deparar com um carro que me impede totalmente a passagem com o carrinho do bebé. Já não seria a primeira vez que deixaria um limpa pára-brisas irreconhecível, mas pneus, retrovisores, pintura e vidros também são bons alvos.
Ainda este fim de semana voltei a ver a senhora que vive ali na zona e anda numa cadeira de rodas eléctrica a ter que ir dar a volta toda ao quarteirão porque as alternativas eram carros atravessados no passeio ou degraus.
Hoje, o Tiago estava com os avós e eu tinha acabado de rapar a cabeça e estava com aquela sensação de frescura que apenas uma cabeça rapada pode dar (quem nunca experimentou, não sabe o que perde – é tipo 8×4, mas mais).
Foi então que percebi que era altura de ir dar uma corridinha!
Peguei no meu Polar e verifiquei que a última vez que tinha corrido, tinha sido em Dezembro de ’07, provavelmente na passadeira eléctrica. Cinco meses sem correr implica calma, uma voltinha lenta pelas redondezas, uns 20 minutos em ritmo ligeiro.
Foi por isso que peguei nos ténis e parti em direcção ao Parque da Paz, a correr. Não é muito longe, mas também não é muito perto. São 5,5 km ida e volta, coisa que me custou 45 minutos. Não cheguei ao Parque, a correr, mas quase: tive que andar quando a minha pulsação atingiu 191 e senti que estava prestes a vomitar o lanche.
O facto de estar a passar pelo Clube Columbófilo não ajudou muito.
Passei pela paragem do garboso metro sul do Tejo, desci ao parque de estacionamento do Centro Sul e parei para fazer uns alongamentos, já certo de que estava em pleno processo de estoirar completamente as minhas perninhas.
Respirei fundo e iniciei o regresso que foi intervalado entre corrida moderada e caminhada mais ou menos a direito. Aproveitei para passar pelos meus pais para trazer o Tiago que não me reconheceu já que o deixei lá com cabelo e barba de três semanas e voltei liso como o rabinho dele.
Foi uma boa decisão e fiquei cheio de pica para voltar a tentar. O meu objectivo é conseguir correr o caminho todo até ao Parque, fazer 10 sprints no Parque e depois voltar para trás talvez em corrida lenta, talvez simplesmente andando.
É um bom projecto. Prevejo desistir antes de quinta-feira.
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Finalmente, a crítica que três ou quatro pessoas esperavam.
Comprei um iRobot Roomba 560 há cerca de seis meses, no final de 2007, para lidar com os intervalos entre vindas da minha fantástica mulher a dias. Com o Tiago pequeno e seis gatos em casa, aspirar era essencial, para manter o chão limpo para o bebé, mas pouco prioritário na nossa lista de tarefas cada vez maior.
O Roomba parecia a solução ideal. Vi e revi sites, vídeos e comentários e fiquei convencido que era um bom investimento, apesar do preço elevado. Vejamos então, em detalhe:
Dimensões e autonomia
O Roomba não é muito grande nem muito pequeno, se o segurar com as duas mãos contra o peito, tem mais ou menos a largura do meu tórax. Também não é pesado e transporta-se facilmente com um só dedo enganchado por baixo de uma das cavas das rodas. (Nota: o Roomba tem uma pega, no topo, que eu ainda não tinha descoberto, obrigado ao comentador que o apontou)
A base de carregamento e transformador são quase desprezáveis em termos de espaço ocupado, mas é preciso ter em consideração que o robot precisará de um espaço para estar “em repouso”. Não é algo que se meta numa prateleira e, porque deve estar sempre ligado í corrente, não é prático guardá-lo numa despensa onde habitualmente não há tomadas.
A autonomia anunciada do iRobot Roomba 560 é de três quartos. Ou seja, a unidade é suposto aspirar três quartos antes de precisar de ser recarregada. Esta é uma medida difícil de confirmar, visto que poucas vezes usei o aspirador com o objectivo de aspirar três quartos de seguida, mas diria que me parece aceitável acreditar no que diz o manual.
Pelo menos dois quartos de seguida, aspirados de ponta a ponta, já confirmei que faz, sem ficar descarregado.
Potencia e capacidade
O aspirador é bastante potente e apanha bem o lixo. Evidentemente, não se pode esperar que aspire objectos grandes, mas com pó, cabelos, areia e toda a espécie de pequenos detritos é excelente. Depois de uma passagem, o quarto fica com um aspecto limpo como com qualquer outro aspirador.
Poderão haver locais menos bem limpos, mas isso geralmente significa que o robot não lhes conseguiu aceder devidamente. Cantos com batentes de portas são sítios complicados, por exemplo, embora ele consiga na maior parte dos casos, passar por cima do batente.
A capacidade é que não é muita, como seria de esperar de um aspirador pequeno. O compartimento do lixo não leva saco e é bastante pequeno. Se a casa não estiver muito suja, isto não é grande problema, mas se houver muito pó e pelos de animais no chão, é possível que o robot tenha que ser vazado a meio da limpeza.
Vazar o compartimento do lixo não é muito prático, uma vez que assim que se remove a gaveta, esta está aberta e podem cair detritos com muita facilidade. Convém ter alguma forma de abrir o compartimento já sobre um balde de lixo, por exemplo.
Navegação e resolução de problemas
Aqui é que o Roomba começa a ter sérios problemas. Este aparelho é extremamente eficiente numa sala completamente vazia, sem quaisquer obstáculos e essa eficiência vai caindo a pique, conforme os obstáculos vão aumentando em número ou complexidade.
Parece óbvio, mas não deixa de ser um pouco frustrante; pelo seguinte: já seria de esperar que o Roomba não conseguisse dar a volta a certos obstáculos, mas o que é realmente mau é que o robot não é muito difícil de encravar.
Temos cá em casa uma mesa com um pé central de base cónica que o robot sobe, ficando inclinado. E, embora tenha vários métodos para tentar safar-se de tal situação algumas vezes não consegue voltar a descer o plano inclinado e desliga-se, ficando í espera de ajuda.
O mesmo acontece com um suporte para guitarra que tem um pé inclinado e com fios eléctricos que ocasionalmente ficam enrolados nas escovas.
Tapetes finos também não são da preferência do Roomba, que os leva í frente, dado não terem peso nem atrito suficiente para ficarem no sítio.
Finalmente, aconteceu já algumas vezes o Roomba conseguir entrar para baixo de um móvel por um lado e depois ficar encravado do outro, porque com os anos, a madeira abaulou e no ponto por onde o robot tentou sair, o móvel está mais baixo que por onde ele entrou.
A verdade é que, para um funcionamento perfeito, o Roomba envolve algum trabalho: há que remover o máximo de obstáculos do chão, sejam brinquedos, almofadas, livros ou revistas, garrafas, poufs, etc. Quando quero uma limpeza como deve ser, gasto sempre 5 ou 10 minutos a tirar o máximo de objectos do chão e colocá-los em cima da mesa, ou do sofá, para abrir o maior espaço possível para o robot andar em paz.
Light-house/Virtual Wall
Estas pequenas unidades funcionam muito bem. São pequenas torres de plástico, mais ou menos do tamanho de uma caneca de louça, que levam pilhas e “acordam” sempre que o Roomba é colocado em andamento.
Em modo light-house, criam uma barreira entre áreas (um quarto e o seguinte, por exemplo), gerindo o tempo de aspiração do robot. Quando uma área está aspirada convenientemente, a light-house deixa o Roomba passar para a área seguinte e impede-o de regressar í anterior. Até estar tudo bem aspirado, a light-house não deixa o Roomba passar.
Já usei este modo para aspirar dois quartos e o hall que os liga, colocando uma light-house em cada porta de quarto e depois o robot a aspirar num dos quartos. Ele limpa o quarto, quando está limpo, a light-house deixa-o passar para o hall e depois, a segunda deixa-o passar para o último quarto.
Ou seja, as light-houses funcionam em sequência: quarto 1, quarto 2, quarto 3, não havendo risco de o robot estar sempre a passar entre os dois quartos que já estão limpos.
Em modo Virtual Wall, a unidade funciona apenas como barreira de onde o robot não passa.
Estes pequenos aparelhos têm um alcance regulável através de um interruptor (3 distâncias diferentes, conforme o espaço que queremos bloquear – a distância mais curta serve bem para a ombreira de uma porta), e a configuração do modo Virutal Wall ou Light-House, via um segundo interruptor.
Durabilidade
É aqui que tudo vem por água abaixo, pelo menos com o meu 560.
Ao fim do primeiro mês de utilização, a escova rotativa que empurra o lixo para baixo da unidade, já tinha perdido três dos seus braços e teve que ser substituída (o 560 trás uma escova extra). No entanto, é verdade que a escova de substituição continua intacta passados cinco meses, mas o que se passou com a primeira não foi bom augúrio.
Mas o pior mesmo é que, recentemente, depois de seis meses de vida, o Roomba começou a queixar-se da roda esquerda (por vezes o robot pára ou recusa-se a iniciar e uma voz gravada ou uma série de bips informa-nos de qual é o problema). Depois de verificações e limpezas í dita roda e um funcionamento intermitente do robot, a roda esquerda deixou mesmo de funcionar e agora o robot limita-se a rodar sobre si mesmo com a roda esquerda como eixo.
Confesso que o aparelho me parece bastante bem construído e bem pensado: todas as peças são modulares e facilmente desmontáveis. Cada roda tem o seu próprio motor e portanto é fácil de substituir, tendo um simples encaixe eléctrico para receber corrente da unidade central.
Das duas uma: ou tive azar com o meu robot, ou o Roomba não foi feito para lidar com uma casa com seis gatos e uma criança de um ano. Seja como for, fiquei um pouco desapontado e resta-me agora esperar para ver o que faz o apoio técnico da iRobot, com quem já contactei e aguardo resposta.
Em Resumo
Prós do iRobot Roomba 560
Pequeno e não muito pesado, cabe entre pernas de cadeiras e debaixo de móveis
Simples de operar: pode aprender-se a usar tudo, ou simplesmente carregar num botão e já está
Eficaz: é um bom aspirador, suficientemente potente para limpar uma sala suja
Autónomo: aguenta limpar três quartos de seguida e se tiver a doca í vista, vai carregar-se sozinho
Não é muito barulhento: é possível ter uma conversa na mesma sala onde o Roomba está a aspirar
Seguro: desliga-se, quando não consegue resolver um problema ou sair de um canto
Prático: quando corre tudo bem, é óptimo podermos sair de casa e saber que voltamos e está tudo aspirado
Modular: desmonta-se tudo com facilidade, para limpar e fazer manutenção
Flexível, sobretudo com o programador de calendário e os “light-houses”
Contras do iRobot Roomba 560
Não é tanto “click and go”, como possa parecer: convém remover obstáculos do chão primeiro, ou ter uma casa tipo revista de decoração
Compartimento de lixo muito pequeno: dá para o gasto, mas apenas se a casa não estiver muito suja
Dificuldade em lidar com alguns obstáculos: cuidado com superfícies inclinadas e cabos eléctricos
Não muito fácil de vazar: um deslize e lá vai o lixo todo parar ao chão
Caro: 300 euros é o preço de um aspirador manual topo de gama (de algumas marcas…), convém ver o Roomba como um investimento, sobretudo para quem não tem tempo, paciência ou mulher a dias, para aspirar.
Pouco durável: as escovas partem-se e no meu caso, o robot avariou (roda esquerda), ao fim de seis meses.
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Vou esperar pela resposta do apoio técnico e ver como resolvem o meu problema, após o que actualizarei este post com essa informação que creio ser importante. Todos os aparelhos podem sofrer avarias: alguns assim que se compram, outros meses depois, alguns… anos mais tarde. O importante é saber como o fabricante lida com essas avarias e como trata os clientes.
Espero ter sido útil a quem esteja a pensar comprar um aparelho destes e estou aqui para responder a quaisquer perguntas que tenham.
Apoio técnico para o iRobot Roomba 560
O apoio técnico para o Roomba, na Europa, é acessível num site de uma empresa alemã que procede í s reparações. A empresa chama-se Digitest e basta preencher um formulário para reportar a avaria do robot.
Toda a experiência de requisição de reparação é complicada e difícil de usar sobretudo porque os textos são automaticamente traduzidos para português e chegam a tornar-se completamente incompreensíveis.
Depois de se conseguir preencher o formulário, recebe-se um número de RMA e um e-mail que nos pede para enviarmos cópia da factura de compra do robot para um número de fax. Não sei em que planeta vivem os senhores da Digitest porque eu não vejo uma máquina de fax há mais de 5 anos.
Das duas vezes que precisei de recorrer ao serviço, respondi ao primeiro e-mail dizendo que não tenho acesso a fax e perguntando se posso enviar a factura por e-mail. Este mail não obteve resposta de nenhuma das vezes, mas um dia ou dois depois recebi um novo e-mail informando (em português auto-traduzido), que a minha etiqueta de devolução UPS está pronta.
Há então que imprimir a etiqueta, embalar o robot na caixa original com a cópia da factura com o RMA escrito, lá dentro. Por fora, cola-se a etiqueta da UPS.
Depois, no site da UPS requisita-se uma recolha e vem um condutor da UPS buscar o robot que segue, alegremente, para a Alemanha.
Nada disto é pago, todos os custos são suportados pela Digitest—pelo menos até agora, visto que o meu robot ainda está na garantia.
Depois de reparado, o robot é devolvido também via UPS. Todo o processo é muito rápido e eficaz, embora a comunicação com a empresa que procede í reparação seja extremamente ineficiente.
Não sei o que acontecerá com robots fora da garantia, mas tendo em conta que o meu já se avariou duas vezes em ano e meio, creio que vou acabar por descobrir.
Apoio técnico para o iRobot Roomba 560 em Portugal
Ao que parece, a Cleverhouse já presta apoio técnico aos Roombas, em Portugal, publico aqui a informação deixada por João Castro:
Os pedidos de recolha de unidades para reparação deverão ser efectuados de uma das seguintes formas:
Junto com a unidade de reparação (que deverá vir completa com todos os acessórios e caixa de origem) deverá ser enviada ficha com os seguintes elementos:
– Identificação da loja – V/ nº de processo – Cópia do documento de venda (com data legível) – Identificação da avaria – Nº de série da unidade a ser reparada.
Bom, não é bem esse o nome do filme, mas de certa forma, podia ser.
Devo confessar que saí do cinema desapontado com o novo Indy. Depois de anos de espera e de três filmes que marcaram a minha juventude, esta quarta aventura sabe a muito pouco.
A história parece retalhada, sem grande fluidez e é muito contada num tom de “vamos ali, tá bem, vamos! agora vamos ali! ok, bora!”; não sei se me faço entender, mas é a sensação com que fiquei.
Senti muita falta das piadas brutas do Indiana Jones: o árabe da cimitarra que leva um tiro, o nazi careca que é decapitado pela hélice… neste filme sorri-me algumas vezes, mas nunca me ri.
Fico com a sensação que a melhor cena do filme é a da vilazinha dos manequins e o frigorífico. Completamente inverosímil, mas com um bom estilo Indy.
No entanto, parece desencaixada do filme e mais uma vez contribui para alguma falta de fluidez da história.
Depois, a maneira como o Jones resolve os puzzles que se lhe deparam é, no mínimo, despachada: identifica rapidamente a língua de uns escritos, decifra imediatamente pictogramas e em cinco segundos está a sacar informação do personagem do John Hurt porque o vê abanar a mão e percebe-se que tenta escrever… fraco.
Mas para mim o mais desapontante no filme foi mesmo que nem por um minuto temi pela vida do Indiana Jones. Excepto talvez na tal cena que já referi e que não vou adiantar mais para não estragar o filme a ninguém, a verdade é que não existe uma cena no filme como a do Temple of Doom em que ele está numa sala com um tecto com espigões que desce sobre a sua cabeça; ou amarrado numa cadeira com a sala toda a arder, como no Last Crusade.
Parece que o Indiana Jones se safa sempre na maior, raramente está em verdadeiro perigo e não precisa de fazer grandes esforços para encontrar o “x that marks the spot”.
Finalmente, o final do filme deixou-me muito “mnhé”. O que raio de coisa rebuscada foram eles inventar. Eu sei que o misticismo e paranormal fazem parte do Indiana Jones, mas a solução do enigma deste filme é, penso eu, levada longe demais. Mais uma vez, não revelo o que acontece, mas deixou-me indiferente, confesso.
Mas é um filme divertido que até vale a pena ver. Está cheio de referênciazinhas pequenas por todo o lado, incluíndo ao Star Wars e tem algum humor, aventura e porrada q.b. Talvez eu estivesse a depositar demasiada esperança naquele que foi o meu herói de miúdo.
Eu já não tenho 11 anos e todos os gajos que fizeram os filmes originais já têm direito ao passe social para reformados…
Coloquei mais duas fotos no meu set sobre automobilistas respeitadores mas deixo aqui apenas a que mais me insultou. Mais uma vez, os condutores acham que podem espetar os seus carros bloqueando totalmente a passagem nestes passeios porque existe uma passagem, por baixo da arcada, junto aos prédios. Claro que estes senhores apenas consideram a […]
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Bom, não é bem esse o nome do filme, mas de certa forma, podia ser. Devo confessar que saí do cinema desapontado com o novo Indy. Depois de anos de espera e de três filmes que marcaram a minha juventude, esta quarta aventura sabe a muito pouco. A história parece retalhada, sem grande fluidez e […]