Embora o design no blog não esteja grande coisa para alterações e aumentos deste género (o novo design está atrasadíssimo, porque não tenho tempo nenhum para isso), creio que são dois plugins a manter,
O primeiro e mais interessante, permite criar threads nos comentários de posts. Isto é, agora já podem responder uns aos outros e seguir as discussões visualmente com facilidade. Também podem escolher receber notificação de quando um dos vossos comentários tem resposta sem terem que subscrever todos os comentários do post.
O segundo coloca no fim de cada post uma lista de posts relacionados, usando para tal as tags. Não havendo posts relacionados, oferece uma lista de cinco dos posts mais comentados do blog. É menos interessante que o primeiro, mas como acabei de aterrar num blog de um guitarrista onde esta feature me foi extremamente útil para saltar de post em post, sobre prática, evitando outros posts que me interessavam menos, pareceu-me que valia a pena, sobretudo para leitores casuais.
Como sempre, tudo feito em 5 minutos e personalizado em 2. WordPress rules.
A Dee passou o dia inteiro a tratar da roupa. Uma máquina a lavar e a outra secar, non-stop.
A meio da tarde, começou a sentir-se um cheiro estranho, como algo queimado. Algo eléctrico.
Andámos de volta das máquinas e pareceu-nos que era de estarem muito próximas da parede.
Não era. Já só í noite, mais umas quantas doses de roupa lavada mais tarde, descobrimos que a tomada dupla onde as máquinas estão ligadas tinha derretido quase completamente e estava a começar a queimar a área circundante. Pronto, não chegou a pegar fogo, pelo que não posso adicionar “incêndio” í lista de coisas simpáticas que têm acontecido cá por casa, mas acentuou a vontade que já tenho há umas semanas de comprar um extintor para ter por aí.
Mas vá lá, posso pelo menos afirmar que o Jones parece curado da sua cistite e que o Tiago está francamente melhor da tosse. Eu já não estou constipado, a Dee também não e o vizinho de cima já chamou um gajo para ver se arranja a instalação de gás, cujo já partiu a parede e tudo, admitindo que, de facto, as tubagens de saída estavam mal montadas.
Ah e o Benfica ganhou 6-0 ao Marítimo, hoje… na Madeira!
Existe, na nossa sociedade, uma percepção de profissionalidade que está extremamente toldada por preconceitos compreensíveis: parte-se do princípio que um profissional é uma pessoa que desempenha determinada profissão e dela sabe mais do que nós.
Um profissional de saúde, como um médico ou um enfermeiro, sabe mais de saúde do que eu, mais de medicina, mais de socorrismo, biologia, anatomia, etc. Pomos a nossa saúde nas mãos desses profissionais, com confiança.
Bom, quando se precisa de um médico faz-se isso, quando não se precisa, normalmente são uns canalhas vendidos.
Já os advogados são sempre uns canalhas vendidos, mas também é neles que confiamos assuntos “da lei”. É a profissão deles e sobre ela são eles que sabem.
Creio que já estabeleci o meu “ponto prévio”.
Avancemos.
Quando se tem problemas em casa (e não falo de uma mulher que dorme com o carteiro, ou um filho adolescente drogado), há duas soluções. Ou fazemos nós próprios – aquilo que os franceses chamam “bricolage” e os ingleses, com o seu sentido prático “do it yourself”, ou DIY, como diminutivo; ou chamamos um profissional.
Grande parte das pessoas é da opinião que chamar um profissional é o ideal. Eu incluo-me nessa maioria.
No entanto, não consigo deixar de sentir algum cepticismo nesta matéria quando listo mentalmente os profissionais que já por cá passaram, senão vejamos:
Um veio partir a parede para mudar as torneiras do gás de sítio e abriu um buraco para a sala. Menos mau: reparou o buraco e de facto as torneiras do gás ficaram muito bem feitinhas.
Na mesma obra, um especialista de gás com as mais altas credenciais e experiência montou as tubagens todas. Forçou a saída do esquentador na chaminé de tal maneira que, uns anos mais tarde, depois de muito calor ali aplicado, a chaminé derreteu e os gases escaparam-se para a coluna, derretendo o esgoto que passa ali ao lado (que dizer do profissional que desenhou o prédio…?).
Lá veio um profissional reparar o esgoto.
Mais ou menos um mês depois, veio outro profissional reparar o esgoto porque o anterior fez um trabalho tão bom que não durou mais que 30 dias. Estes rapazes repararam muito melhor o esgoto e até arranjaram uma solução para a tiragem do esquentador, com uma peça especial com três bocas, que enfiaram na chaminé e onde ligaram o esquentador e o exaustor.
Claro que… dobraram as pontas da dita peça para a forçarem a entrar na chaminé, em vez de, sei lá, comprarem uma peça do tamanho certo.
Nenhum destes profissionais fechou o buraco que o primeiro abriu na parede para arranjar o esgoto. Porque, claro, isso é trabalho para outro profissional.
Quando o Tiago nasceu, o quarto dele precisou de ser alterado, porque tinha portas de vidro a toda a largura da parede que dava para o hall de entrada. Chamámos profissionais.
Estes construíram uma parede em pladur tão mal feita que consigo meter um dedo entre a dita e o chão, nalguns pontos. A ligação entre o pladur e a parede que já lá estava rachou menos de um ano depois e a porta que montaram é impossível de manter encostada, porque abre-se completamente, sozinha.
A dada altura veio cá outro profissional, canalizador, para arranjar várias coisas, nomeadamente a saída de águas do lava loiça, porque eu já tinha tentado e continuava sempre a pingar. Não só passou o tempo todo a criticar tudo e todos e a queixar-se do trabalho que as coisas davam como, quando se foi embora, eu tive que desmontar e remontar a saída do lava-loiça toda de novo tal era a merda que ele tinha feito (as borrachas estavam por fora, só para terem uma ideia).
Esse mesmo profissional, também montou a nossa torneira termoestática.
Já depois do Tiago nascer, um belo dia, a nossa torneira termoestática caiu da parede.
Chamámos um profissional para reparar o estrago: abrir um roço, meter os canos mais para dentro, reforçar tudo, remontar a torneira e recolocar os azulejos.
Acabou a mudar-nos a banheira e tudo, mas o trabalho ficou tão bem feito que, agora, uns meses depois, temos uma fuga de água para os dois andares de baixo que nos vai obrigar a pagar reparações aos vizinhos.
Ah, este rapaz também fez o favor de fazer as obras todas com a torneira termoestática atirada para um canto; digamos que a dita torneira não é só um pedaço de metal cromado, é um equipamento um pouco mais complexo que isso e com tanto pó, ficou a “bater mal”, chamemos-lhe assim.
Felizmente consegui reparar a torneira, com a preciosa ajuda do sempre presente Fernando Afonso. Dessa vez não chamei um profissional, já que se trata de uma torneira de 250 euros que já tinha passado por vários abusos í mão desses senhores.
Pensando bem, a pobre torneira deve ter sede de vingança. Talvez pudesse contratar um profissional… que pegasse nela (é pesadota), e desancasse essa cáfila de inúteis que são todos os profissionais que já passaram cá por casa!
Tenho várias paixões materiais. O meu Mercedes, por exemplo, embora já me tenha feito gastar um dinheirão… não sei porquê, mas adoro aquele carro. O meu monitor Sony G500 de 21 polegadas era uma dessas paixões. Mas, finalmente, depois de 8 anos de uso e abuso, chegou a sua hora.
Agora preciso de o substituir por um bom LCD.
No geral, não sou fã de LCDs. Até na televisão prefiro Plasma, já que a mania do LCD de ser “ultra” definido me irrita solenemente… acabam por dar uma imagem cirúrgica e irreal de tão “focada”.
A vida é mais como um plasma ou um crt.
Portanto o que quero de um LCD, é realismo. Tenho visto alguns Samsungs que são grandes bizarmas com resoluções fantásticas e umas cores tão saturadas que quase fazem sangrar os olhos. Suponho que as ditas encham o olho ao consumidor, mas a mim não me apanham nessa.
Se alguém tiver sugestões, mais uma vez, agradeço. Gostaria que fosse grandinho (21 polegadas pelo menos), tivesse uma resolução jeitosa (no Sony usava 1600×1200), entrada DVI e cores realistas.
O Nuno Ferreira aconselhou-me o Samsung 226CW, via Twitter. Agradeço qualquer input que tenham para oferecer.
Normalmente, quando as coisas estão más, acabam por melhorar.
Não é o caso. Creio que estou perante um claro exemplo de: ainda vai piorar antes de melhorar.
O caso do gás do vizinho de cima, mantém-se. Até agora, nada foi feito, continuamos a aguardar e a desejar que o vizinho não use muito o esquentador, tentando nós também limitar o uso.
O Tiago continua doente. Esta noite acordou, sem exagero, de meia em meia hora. De manhã estávamos os três com olheiras até aos joelhos e eu andava a tentar desviar-me de dragões vermelhos imaginários.
O Jones continua doente, embora me pareça que está a melhorar com os anti-inflamatórios… mas também pode ser uma tentativa desesperada, da minha parte, de ver alguma coisa melhorar, no meio de tanta merda.
Eu continuo constipadíssimo, com dores de cabeça e no corpo, nariz a pingar e tosse, tornando o meu trabalho complicado, sobretudo porque ando a fazer design de interacção de uma aplicação nova, o que requer concentração e ideias frescas.
Já perdi peso. Estou com 67 kg. Normalmente ando entre os 69 e os 70.
Hoje foram bater-nos í porta para dizer que a nossa casa de banho está com uma infiltração de água para os andares inferiores; do nosso, que é o oitavo, até ao sexto.
Mais nos informaram que os dos sexto pensavam que a água vinha do sétimo, pelo que a vizinha do sétimo começou a partir o wc para perceber o que se passava.
Descobriram que a água, afinal, vinha de cima, da nossa casa de banho.
Claro que, umas horas depois desta descoberta, a vizinha de baixo foi-nos bater í porta novamente (demorou um bocadinho a fazer click), e quer que lhe paguemos as obras que teve que fazer no wc.
Sabem o mais irónico? O barulho das obras de baixo que tanto nos tem incomodado ultimamente, é culpa da nossa infiltração.
Há algum tempo que andava para testar estes dois plugins: WP Thread Comment e WP Related Posts. Embora o design no blog não esteja grande coisa para alterações e aumentos deste género (o novo design está atrasadíssimo, porque não tenho tempo nenhum para isso), creio que são dois plugins a manter, O primeiro e mais […]
Bom, desta vez não foi nada, foi só um “quase”. A Dee passou o dia inteiro a tratar da roupa. Uma máquina a lavar e a outra secar, non-stop. A meio da tarde, começou a sentir-se um cheiro estranho, como algo queimado. Algo eléctrico. Andámos de volta das máquinas e pareceu-nos que era de estarem […]
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