O Gus chamou-me hoje a atenção para um cliente de Twitter chamado TweekDeck, que está em Beta, mas que já apresenta grandes vantagens em relação aos clientes dominantes do momento: Twitteriffic e Twhirl.
O TweekDeck é construído sobre Adobe Air e corre em Mac OS, Windows e Linux.
Duas grandes vantagens do TweetDeck:
Um. A aplicação tem um interface em colunas, principal ponto de interesse para mim e para o Gus, já que esta era uma das ideias que andávamos a desenvolver para o Mensageiro do SAPO. Isto só prova que mesmo quando achamos que tivemos uma ideia nova… a verdade é que já alguém está em cima disso.
A ideia é muito boa e aplica-se bem ao Twitter: numa coluna recebemos todos os tweets, numa outra, apenas os que são replies para nós e numa terceira, as mensagens privadas (directs).
As colunas são, evidentemente, configuráveis e re-organizáveis e é possível criar novas colunas. É também possível criar grupos: podemos agrupar certas pessoas e receber os tweets delas numa coluna específica.
Só esta funcionalidade fez com que não perdesse um único reply hoje, coisa que nos outros dois clientes que uso acontece com frequência.
Dois. A aplicação dá baile í API do Twitter. Enquanto o Twitteriffic fica para ali a patinar e não envia os tweets e o Twhirl dá erros frequentes, o TweetDeck não tem problema nenhum: guarda os tweets e entrega-os assim que tiver uma janela de oportunidade.
Isto significa que é muito menos cansativo lidar com as outages do Twitter e até parece que tudo desliza sobre rodas.
O TweetDeck tem ainda a vantagem de guardar 48 horas de tweets (sobre os quais oferece pesquisa de texto), e uma funcionalidade de consulta de perfil/tweets de um user específico que me agradou bastante.
Para uma Beta bastante jovem, é uma aplicação que já tem diversas vantagens sobre as alternativas mais sonantes do mercado, particularmente o Twitteriffic que é pago ou adware e sobre o qual tenho visto zero desenvolvimento desde que comecei a usar.
Alguns dos problemas do TweetDeck são a ausência de som, que é útil para avisar a chegada de mensagens, o redimensionamento da janela que é feito um bocado í s cegas quando manualmente e que não existe automático – isto é, quando removemos uma coluna, a janela não se adapta e fica com um espaço vazio “pendurado”.
É, sem dúvida, uma aplicação a seguir nos próximos tempos e já substituiu tanto o Twhirl no meu PC, como o Twitteriffic no meu Mac.
Fez, no mês passado, um ano que subscrevi o Google AdSense e coloquei publicidade no Macacos sem galho.
Neste último ano ainda não fui pago pelo Google. Isto porque ainda nem 100 dólares facturei. Cem dólares são, pouco mais ou menos, 64 euros. O que não é muito, tendo em conta que tenho que pagar alojamento, dns e domínio para manter o site no ar.
A verdade é que nunca prestei atenção ao AdSense. Nunca me dei ao trabalho de organizar as coisas como deve ser e sempre me aborreceu de morte pensar nesses assuntos. Como também não sou daqueles gajos que tem um blog rodeado de “yes men”, ávidos de me encher a caixa de comentários com encómios, não tenho um volume de tráfego tal que me permita compensar os poucos clicks por utilizador, com abundância de visitas.
Estando a pensar num redesign deste site, vejo-me confrontado com a dúvida: valerá a pena repensar o site com a publicidade, tendo mais atenção í sua colocação e relevância? Ou será que mais vale limpar o blog de anúncios e não me chatear mais com isso?
Não quero enriquecer í custa deste site (quer dizer, não me importava, mas não é esse o objectivo, nem tenho essa fantasia), mas seria bastante agradável se uns bannerzinhos ajudassem a pagar o alojamento.
Os comentários do Macacos estavam um bocado farilhados, com espaçamentos estranhos, em certos browsers. Estive a reparar isso, agora deve estar ok.
Notei que ainda sobram alguns problemas no Safari, como os comentários aparecerem todos a bold e os números dos ditos por cima dos avatares. Infelizmente, como o Safari não tem Firebug é muito mais chato resolver probleminhas destes.
Começaram a sair cá para fora, hoje, os preços para o iPhone em Portugal. São um assalto, com planos de mensalidades caras, tráfego limitadíssimo e valores por extensão dos pacotes-base, exorbitantes.
A comunidade geek portuguesa ficou escandalizada.
Não quero ser cínico, mas nasci assim e não consigo evitá-lo: não esperava muito melhor que isto. O problema é que, em Portugal, o iPhone é um telefone de mesa.
Eu explico.
A partir de dia 11 de Julho, todos os administradores de empresas, gestores, directores comerciais e demais homenzinhos de fatiota cinzenta e tirinha de pano ao pescoço vão querer pousar um iPhone na mesa durante as suas importantíssimas reuniões de plano, demonstração de resultados ou marketing.
E esses senhores não têm quaisquer problemas em pagar planos (aliás, as empresas desses senhores, provavelmente, encarregam-se disso), e as operadoras sabem-no muito bem.
Portugal é um país de status. As empresas obrigam certos funcionários a andar de BMW porque andar de Fiat “parece mal”. A avaliação de um fornecedor começa no parque de estacionamento e, não tenho dúvidas, continua no bolso do telemóvel ou no startup screen do portátil (hoje em dia, Mac é status e na sua ausência, o ideal é um Vaio).
Portanto estes planos para o iPhone em Portugal são 100% realistas e alinhados com a nossa comunidade empresarial.
Depois da estreia, na passada semana, dos Especialistas no seu novo lar, pela minha caneta, foi a vez do Nelson dar í unha e criar a tira desta semana. Vá, do que estão í espera?
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