Há Bush em Marte

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Nova tira dos Especialistas, fresquinha e acabada de sair do forno. OK, eu sei, é um contrasenso, mas é BD…

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Shoot me now

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Terminou mais um fim de semana. Além de toda a actividade familiar incluindo duas idas í  praia com o Tiago, estive a malhar em mais uma tira dos Especialistas. Terminei agora, í  uma e meia da manhã e estou tão cansado que não sei o que prefiro: ir para a cama, ou abrir já a janela do escritório e saltar.

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Cola Open Source

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Que cola só há uma, Coca e mais nenhuma, toda a gente sabe. A famosa fórmula ultra-secreta, 7X tem mantido a Coca-Cola original no topo da lista das bebidas mais conhecidas do planeta e a marca, provavelmente, a mais famosa do mundo.

Já experimentei muitas colas e as mais diversas variantes e nunca encontrei nenhuma que me soubesse tão bem como Coca-Cola, chegando algumas mesmo a ser ofensivas ao paladar. O mesmo se pode dizer das Coca-Colas sem cafeí­na, light ou a nova zero que sabe a pouco mais do que detergente para a loiça usado.

Mas isto não impediu duas inglesas de, após pesquisa e experimentação, produzirem o seu próprio clone do delicioso refrigerante. Chamaram-lhe Cube Cola e é, supostamente, o mais próximo que se consegue chegar da 7X.

A fórmula leva sete óleos essenciais: laranja, lima, limão, canela-da-china, noz-moscada, coentro e lavanda; e ainda goma arábica, corante de caramelo, ácido cí­trico, cafeí­na, vodka (vestí­gios) e, claro, água carbonada.

A receita da Cube Cola, ao contrário da 7X, é Open Source (sob uma licença GNU), e pode ser consultada e seguida ao mais í­nfimo detalhe para produzir 117 litros desta bebida. Já li o artigo e não me parece nada fácil, além de que envolve um berbequim eléctrico para facilitar algumas misturas.

No entanto, se se sentirem com um espí­rito faça-você-mesmo, então porque não arregaçar as mangas e fazer Coca-Cola em casa?

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Cavaco não sabe falar, a Lusa não sabe escrever

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ao que parece, o Presidente (vénia) está preocupado e resolveu falar ao paí­s. Ignorava o facto, mas como hoje em dia é quase impossí­vel fugir a estas coisas, acabei por ser informado, a meio da tarde, da tal comunicação í  Nação.

Ao que parece era sobre qualquer coisa a ver com o Açores, que aposto que ninguém quer saber. Não acho bem nem mal, é mesmo assim.

A única coisa que me aborreceu em tudo isto foi quando li uma notí­cia sobre o assunto, por sinal, da Agência Lusa que versa:

“Eu já disse o que tinha a dizer. Mas, se não considera-se que se estava perante um precedente muito grave para o equilí­brio de poderes dos órgãos de soberania, eu não teria falado”

Evidentemente, o que o Presidente (vénia, plié) quis dizer era “se não considerasse“. Mas hoje em dia, o português vai pela janela fora e já nem os media têm cuidado com o que escrevem, quanto mais com como o escrevem. Quem sabe, pode ser que um dia seja feito um acordo ortográfico para que “-se” e “sse” sejam intermutáveis í  vontade de quem escreve e mesmo “ce” ou o fantástico e imaginário “çe” que tanta gente usa.

Enfim, há que fazer uma vénia (vénia, vénia, port de bras): o Presidente (ok, chega), diz “pugrama” e “pugresso”, o que esperavam do povo?

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Sex

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há uns tempos falei aqui de um projecto musical com vários intervenientes chamado “Lovage”. O album, “Music to make love to your old lady by”, é um amontoado de clichés musicais que acaba por nos arrastar languidamente por imaginárias camas redondas, mantas vermelhas e espelhos no tecto.

É um exercí­cio kitsch com resultados musicais surpreendentes.

Tenho um fascí­nio magnético por uma das faixas, “Sex (I’m a)”, em que um diálogo entre uma voz operática de Mike Patton e uns ronronos sensuais de Jennifer Charles criam um ambiente de alcova que quase se consegue cheirar. Alguém fez um “ví­deo” ao som desta música e colocou no Youtube. Infelizmente, o único outro registo que encontro, é de uma actuação ao vivo com um som péssimo.

Hoje, acabei por descobrir que esta música é um original de Giorgio Moroder, de 1982, lançado pelos Berlin (sim, os mesmos de “Take my breath away”). Este é, para mim, um exemplo de como uma cover version pode pegar numa música e fazer dela algo de especial.

Ou então posso simplesmente dizer: o original é uma bosta!

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Cola Open Source

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