Cristiano, chega para lá

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

A Inglaterra foi ontem jogar í  casa da Croácia e ganhar por expressivos 4-1. Três dos golos ingleses foram marcados por um só jogador, a lembrar: Theo Walcott. Cheira-me que a bota de ouro do Cristiano vai para as mãos deste rapazinho que por um ano não nascia já nos anos 90, dentro em breve.

E não era o Benfica que precisava de avançados…?

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Já está!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Os primeiros disparos do LHC foram feitos hoje de manhã. Por enquanto ainda não foram feitas colisões, mas podemos esperar coisas interessantes durante o próximo ano. E um pouco por todo o lado, geeks estão excitadí­ssimos: uns percebem de fí­sica e compreendem a razão da sua própria excitação… outros estão apenas a preparar o bloco castelo para pedir um autógrafo ao Marty McFly.

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O mito da cabeça partida

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Durante muitos anos senti-me algo excluí­do: sempre fui um dos poucos que nunca partiu a cabeça.

Todos os miúdos contavam as suas histórias sobre partir a cabeça: fiz isto e aquilo e parti a cabeça, caí­ da bicicleta e parti a cabeça, já parti a cabeça três vezes.

E eu espantadí­ssimo… porra, é que a cabeça é rija! E como se não bastasse, uma fractura no crâneo não é uma brincadeira, lá está, de crianças. O que andavam a fazer todos estes putos para rachar a moleira a torto e a direito?

Depois de crescer, deixaram de ser as crianças com as histórias de cabeças partidas e passaram a ser os adultos: uns que contavam as suas próprias histórias e outros que falavam dos filhos: O Vicentinho lá partiu a cabeça, a Maria partiu a cabeça outra vez, aquela miúda põe-me doida!

Evidentemente, o ingénuo era eu. E fui-o durante muitos anos e só ao presenciar uma cabeça partida, há uns tempos atrás, me apercebi da verdade.

Pumba, lá foi o puto, de testa ao chão! “Já partiste a cabeça, Cristiano!”, exclamou o papá.

Era, como é evidente, um arranhão, uma ferida. Por vezes um lanho, quem sabe necessitando de alguns pontos, mas nunca, como é evidente, uma cabeça partida. Aprendi então, recentemente, que em Portugal, qualquer ferida ou golpe no corpo é… uma ferida ou um corte; mas na cabeça é uma fractura.

E assim sendo, com a cicatriz na sobrancelha para o provar e tudo… EU Jí PARTI A CABEí‡A!

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Vote Obama!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Vão lá divertir-se um bocado a fingir que votam nas eleições Americanas. Obama, FTW!

Via Marco Santos.

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Spore: Movimento de massas ou coincidência?

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Na passada sexta-feira, foi lançado na Europa um dos jogos mais antecipados dos últimos cinco anos: a nova criação de Will Wright, o “inventor” do Sim City e Sims. Chama-se Spore.

Anunciado há anos, o jogo tem todos os ingredientes tí­picos dos jogos de Wright com um tempero extra: praticamente tudo pode ser criado pelos jogadores e depois partilhado online.

Começamos como uma célula que, viajando num meteoro, aterra num novo planeta onde irá evoluir. A cada estágio de evolução, podemos remodelar o corpo da nossa criatura e acrescentar-lhe membros e orgãos para a tornar mais eficaz no papel que queiramos que desempenhe.

A evolução da célula vai ao extremo: da poça de água para a terra, de selvagem a social, de primitivo a explorador espacial. O jogo tem tudo para ser mais um estrondoso sucesso como SimCity e The Sims atrás de si.

Excepto um pormenor chamado DRM.

A editora e distribuidora do jogo, a nefasta, “aqui não há sangue”, Electronic Arts decidiu equipar o jogo com SecuROM, uma forma de Digital Rights Management particularmente castigadora, tratando, mais uma vez, os seus clientes como criminosos.

Pelo que tenho lido, o DRM impede a instalação em mais do que três PCs, sendo que qualquer mudança de hardware num PC conta como um novo PC, requerendo re-activação do jogo. Tendo em conta a velocidade com que alguns gamers trocam de placa gráfica hoje em dia, esta limitação torna a vida útil do jogo muito curta.

Como se não bastasse o DRM é praticamente inútil, porque o jogo já estava disponí­vel em torresmos 4 dias antes do lançamento, com a única desvantagem de não se ter acesso í  componente online.

Por causa desta “protecção” instalada pela EA, centenas de pessoas estão a ir í  Amazon dar uma estrela ao jogo. Na altura em que escrevo isto, já ia em 1227 votos, sempre acompanhados de um comentário do género: “o jogo é óptimo, o DRM é péssimo”.

Pesquisando pela net, não consegui encontrar nenhum movimento concertado de boicote ao DRM do Spore que motivasse tantas centenas de pessoas a dar-se ao trabalho de ir í  Amazon deixar o seu protesto. Será possí­vel que este seja um movimento de massas espontâneo?

Será que é desta que as editoras apanham a dica de que o DRM é mau?

Enquanto espero para ver, vou ver como está a desenvolver-se a minha aldeiazinha de 12 habitantes…

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Cristiano, chega para lá

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A Inglaterra foi ontem jogar í  casa da Croácia e ganhar por expressivos 4-1. Três dos golos ingleses foram marcados por um só jogador, a lembrar: Theo Walcott. Cheira-me que a bota de ouro do Cristiano vai para as mãos deste rapazinho que por um ano não nascia já nos anos 90, dentro em breve. […]

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Spore: Movimento de massas ou coincidência?

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Na passada sexta-feira, foi lançado na Europa um dos jogos mais antecipados dos últimos cinco anos: a nova criação de Will Wright, o “inventor” do Sim City e Sims. Chama-se Spore. Anunciado há anos, o jogo tem todos os ingredientes tí­picos dos jogos de Wright com um tempero extra: praticamente tudo pode ser criado pelos […]

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