Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Hoje tirei o dia e fiquei em casa. Era preciso levar o Tiago í s vacinas, bem como ao pediatra e geralmente, aproveito estes dias para tratar de outras coisas, como fazer compras ou colocar papelada em ordem.
Como geralmente circulo por fora da cidade, para ir até ao Forum, ou ao Parque da Paz, ou í Costa da Caparica, há algum tempo que não passava pelo centro como fiz hoje.
E que grande e imperceptível confusão!
Já não falo das obras do metro que, compreensivelmente, causam ainda distúrbios que já sabemos que temos que tolerar até tudo estar pronto e operacional. Falo mesmo dos novos sentidos de trânsito finais da cidade, implementados recentemente, no início de Setembro.
Almada sempre foi uma cidade simples: uma série de Avenidas no seguimento umas das outras, ligava a cidade do Centro Sul a Cacilhas e rotundas entre cada par de Avenidas, permitia sair deste eixo central para circular pelas zonas secundárias da cidade. Nada a saber.
Mas agora, duas dessas principais Avenidas – precisamente as mais centrais – são de trânsito proibido, excepto a residentes ou veículos especiais. Segue-se então por uma alternativa, que é uma rua secundária onde carros frequentemente estacionam em segunda fila e transportes públicos entopem a via. Circula-se lenta, mas pacientemente, tentando dar a volta ao problema.
Continuando a caminho, dá-se de caras com mais sentidos alterados que obrigam a novo desvio. Acabei por ter que optar por um caminho mais longo, mas lá acabei por dar com o caminho.
No regresso do Monte da Caparica, seguindo pelas ruas secundárias dou com a Capitão Leitão cortada, mesmo antes da Academia. Novo sentido proíbido e agora? Fui obrigado a subir para as traseiras da Academia e dar a volta toda por Almada velha e suas ruas estreitas e atafulhadas de… carros, claro.
Volto í Capitão Leitão um pouco mais í frente e sou obrigado a voltar í direita! Não posso voltar í esquerda para ir para a Bernardo Francisco da Costa? Mas que raio!
E ainda bem que não cheguei í BFC, porque também essa rua de sentido único Oeste-Este, mudou para Este-Oeste.
Acabei por descer em direcção ao Jardim de Almada, única saída possível, caso contrário entraria num loop de voltinhas em redor da Academia Almadense.
Finalmente de regresso í Avenida D. Nuno, Praça São João Baptista e, claro, trânsito proibido dali para baixo (excepto para os tais residentes que, creio, vai ser meia cidade, quando o pó assentar).
Que grandes voltas que é preciso dar, para circular nesta nova Almada!
De facto . Gostava de ter a oportunidade de falar com a “Mente Brilhante” que tomou estas opções. Que beneficios pensam eles trazer aos habitantes de Almada? Será que pensam mesmo que pedonalizar a zona central de almada vai trazer animação aquela zona? Com a morte de todo o comércio da zona devido a desertificação a que se está a assistir?
Enfim , estou neste momento , por motivos profissionais, em Kiel, Alemanha, depois de já ter estado em Berlim, Nuremberg e Bremem, e em todas estas cidades tambem há “metro de superficie” , mas, vá-se lá entender porquê, não precisaram de destruir as avenidas para por os carris. Carros , Metro e Autocarros , circulam sem confusões por avenidas com 2 ou mais faixas em cada sentido. Mas os alemães devem ser estupidos…..
Viva a Presidente da Câmara !!!!
Havias de ver também no que ficou a Cova da Piedade. O que antes era fácil agora obriga a dar uma volta ao bilhar grande.
Algum engenheiro brilhante da CMA…
Tá uma confusão diabolica, podes crer…há meses que evito o centro da cidade..apenas tenho usado a 25 de abril e a d. sancho..e ultimamente até com os autocarros tenho tido chatices por cauda das mudanças de percursos que os novos sentidos obrigaram :P
É verdade.
Os meus filhos estudam na Fernão mendes pinto (pragal) e fui levar uma amiga da minha filha í capitão Leitão e sei lá que voltas dei para chegar a casa na Cova da Piedade. Até pelo antigo Hospital de Almada fui passar
Andar em Almada, é uma tristeza,uma cidade que estava bem, com avenidas largas,com o comercio estavel,dava para tudo, passiar, trabalhar, trata de assuntos,ate o acesso para o hospital era rapido, agora se tiveres no centro de almada e percisares de ir de urguencia para o hospital…esquece vais de certeza morrer no caminho, se quiseres comprar alguma coisa naquelas lojas que la existiam á decadas… esquece ja fecharam pois ninguem vive sem clientes,porque hoje ´so vai para Almada quem é obrigado, e mesmo esses querem e fugir de lá assim que tem oportunidade,…..é uma vergonha,uma falta de respeito pelas pessoas que vivem,e pelas que trabalham em almada a ” senhora persidente devia ter vergonha, por tratar assim quem a elegeu ” essa senhore devia ser obrigada a viver e a andar de carro ou transportes publicos dentro de almada o dia todo durante pelo menos 4 anos e mesmo assim acho o castigo curto para tanto estrago que ela provocou na nossa cidade. Eu sei bem o que digo “quêm é que vai utilizar o metro???? talvez a conta bancaria da senhora presidente o esteja a usar é a unica explicação que encontro para tantos estragos e transtorno que ela tem dado aos Almadences.
inflizmente a minha vida como a de muita gente tem sido um inferno,pois eu tenho que atravessar Almada por dentro 4 vezes por dia, 2 de manhã e 2 á tarde, pois tenho dois filhos a estudar em almada e em escolas diferentes devido as idades, mas nem um, nem outro, tem idade para ir sozinho para a escola.logo tenho que ser eu a leva-los e traze-los, depois de conseguir deixa-los na escola,vou então para o meu emprego que tambem é em Almada (HGO),demoro agora para fazer estes precursos aprocimadamente 2h demanhã, e 2h,30m á tarde, antigamente demorava entre 15m a 30m , estou desesperada porque perco todos os dias 4horas da minha vida dentro de um carro. tudo isto para termos um metro que não serve a ninguem, umas ruas lindas TALVEZ, mas vazias, talvez os pombos, mas, nem esses, pois cortaram-lhe as arvores que eles e nós tanto gostavamos.
ESTA CIDADE ESTí UMA VERGOLHA….POR FAVOR TIREM ESSA MULHER DA CAMARA.
Ana Carla: Almada está como está porque continuam a existir pessoas como tu, que não sabem escrever! Contei NOVE erros ortográficos, fora a acentuação. Cada munícipe tem a cidade que merece…
O sr.Artur deve ser de Marte, com tanta inteligencia…., ou então deve pertencer ao grupo daqueles que trabalham no projecto de Senhora Presidente fala bem, e escreve ainda melhor, principalmente os cheques que deposita na canta dela, mas para a municipio não vejo qualquer vantagem, só desvantegens, mas é verdade cada um tem aquilo que merece. E ainda bem que continuam a existir pessoas como eu, porque se assim não fosse as pessoas como o sr. só servem para empatar, tal como o metro .
Apesar dos erros ortográficos, a Ana Carla têm toda a razão. A minha esperança é que o comboio fantasma acabe na falência por falta de clientes…. e uma futura presidência de câmara volte a pí´r Almada como mereçe estar.
A ideia subjacente a todas as alterações de sentido insere-se no conceito de “Almada Verde e Pedestre”. Eu diria que “Sim senhor, ora aí está uma ideia genial!” e daí talvez não diga, é discutível, mas a concretização… essa é definitivamente miserável.
Não me parece no entanto que o comboio venha a ser um flop… acho que não só vai ser um sucesso, como será a única forma das pessoas entrarem em Almada. Para além dos sentidos, vão estacionar onde?… Ah, espera nos sítios onde os anteriores clientes das lojas estacionavam. Falando nisso, sabiam que a Pastelaria Páscoa passou a ter entregas ao domicílio? A chamada selecção natural… :)
Concordo com a noção de cada um ter aquilo que merece. Mas podem crer que custa a aceitar…
A Páscoa com entregas ao domicílio parece-me uma ideia genial… aqueles bolos…!
Desculpa, Pedro, mas prometo que este é o meu último comentário í menina Ana Carla. Então ela diz que eu deposito cheques “na canta” da Presidente da Câmara? Na canta?! Ó Ana Carla, a menina tem que rever o seu português, ou a sua anatomia… E já agora, informo o Jorge que “merece” não leva cedilha. Coisas…
Bem… eu moro mesmo na Fernão Lopes (que passou a ser acesso pedonal desde Agosto) e o que posso dizer, não me alongando e, correndo o risco de dar mais erros ortográficos que a Ana Carla e ser linchado pelo Artur ;) é que deixei de usar o carro.
Para apanhar o comboio agora uso o autocarro, que por norma tarda mas não falha e passarei a usar o metro assim que este se encontre implementado. A única dificuldade é mesmo o estacionamento que tarda em ter alternativa por parte da camera, mas ainda assim tenho alternativas de estacionamento para residentes.
Acho que o centro de Almada vai ser um sítio ainda mais agradável e concordo com a selecção natural do comércio da zona. Pessoalmente prefiro fazer compras num centro comercial ao ar livre a enviar-me num Forum ou num Colombo. Basta saber se o comercio ali evoluirá para uma solução assim. que tem de mudar tem mesmo de mudar. Acabou o fechar í s 19h30, estar o fim de semana fechado e a falta de dinamização da zona. Muita coisa gira pode ser feita e já ouvi alguns comerciantes falarem disso.
Resta saber o que se vai fazer.
Viva Almada! (o que não quer dizer via a Maria Emilia)
Concordo que Almada pode tornar-se um sítio melhor e não estou minimamente de acordo com as pessoas que aqui comentam com desejos de que o metro seja um falhanço. Espero que seja um grande sucesso.
A única coisa que me parece estar a ser mal feita são as alternativas de trânsito que são confusas e não oferecem grande escoamento. Para que funcionem bem, a CMA tem que ter a coragem de efectivamente regular o estacionamento em toda a cidade e não continuar a fazer o que faz actualmente que criou a ECALMA e continua a deixar toda a gente estacionar onde lhes aetece, bloqueando ruas e passeios.
Viva Almada, sim senhor!
Caro Artur tem toda a razão. Sem querer abusar , pode-me explicar porque razão “Eu mereço” se escreve com o ç e “Ela merece” não ?
PS : o “têm” que lá está também não leva o ^. Dava jeito uma opção de EDIT aos nossos comentários.
“Ela merece” não leva cedilha porque, se calhar, “ela não merece cedilha”. O Jorge deve ter aprendido que a letra “cê”, antes do “e” e do “i”, não precisa de cedilha (“precisa” não precisa de cedilha); pelo contrário, o “cê”, antes do “a”, do “o” ou do “u”, precisa de cedilha para se ler “cê” (caso contrário, seria “quê”). Exemplos: “Maçã”, “Moço” e “Açude” – e não “Maca”, “Moco” e “Acude”.
Tudo percebido (sem cedilha)?
E Viva Almada e o seu metro de superfície (também sem cedilha)!
Grato pela explicação. Aprendi com toda a certeza, mas, infelizmente já não me lembrava dessa regra. É o hábito de escrever em computadores sem muitas preocupações relativamente á ortografia porque depois passamos o corrector. Mas como daqui a uns anitos a filha filha vai para a escola , lá vou eu relembrar todas essas coisas, felizmente.
Cumprimentos
Já que estamos a ser didácticos, Jorge, o “a” de “í ortografia”, leva acento grave e não agudo.
Mas tenho quase a certeza que isso foi uma gralha de teclado. :-)
sim , falhou o shift , lol
Vocês, em vêz de discutirem realmente a mobilidade e as alterações que foram feitas, discutiram o sexo dos anjos, nomeadamente os erros ortográficos. Sabem que as pessoas que dão erros ortográficos também andam de carro? também têm filhos para distribuir por escolas? também precisam de ir a hospitais? Há muito tempo que não vou a Almada. Quando me disseram que o trânsito na 25 de Abril tinha sido cortado, não acreditei! Como é possível cortar uma cidade ao meio? Porque foi isso que foi feito! E o mais estranho é…..os habitantes de Almada são carneiros…pois aparentemente não reclamam.
Paulo, desculpa, mas enganaram-te. O trânsito da 25 de Abril não está cortado coisa nenhuma.
“O Ministério das Finanças vai dedicar 90 milhões de euros ao saneamento financeiro do Metro Sul do Tejo (MST), segundo o Orçamento do Estado para 2009 divulgado esta manhã.
Esta verba surge no ano em que também a Rede Ferroviária Nacional (Refer) recebe, ao abrigo do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), um milhão de euros que visam o financiamento do encerramento do projecto da equipa de missão do MST.
O MST entrou em funcionamento em Maio de 2007, antes de ter toda a linha concluída e, segundo contas feitas por um responsável da empresa ao Diário de Notícias em Setembro desse mesmo ano, o Metro registava custos diários de 15 mil euros.”
pois é…. Viva a Maria Emilia…
Pois, eu moro em almada í cerca de cinco anos, e achava esta cidade muito agradável, estou de acordo que as cidades têm que evoluir no sentido de serem mais bem organizadas e saudáveis. Agora o que me parece é que se exagerou na dose, pois ficou práticamente impossivel transitar de carro dentro de Almada e é complicado mudar o hábitos e rotinas das pessoas de forma tão drástica, acho estranho que se tenha ocupado toda a av. principal de amada com o metro e com passeios tão largos, quando outras soluções poderiam permitir um melhor fluxo do trânsito.
Depois de efectuar pesquisa sobre as condições para se ter acesso a lugar de estacionamento para residentes em diversas camaras municipais, verifico que a de Almada é a que mais documentos e dificuldades impõe!
Ps. estou sériamente a pensar mudar de residência.
ao Sr. Artur Santos e Companhia, só podem ser amigos e provavelmente ligados í Mª Emilia, faziam melhor em estar caladinhos, porque até se pode dar o caso de a Mª Emilia e seus seguidores levarem pela primeira vez um pontapé no dito cujo í conta desta grande asneirada.
Caro Jorge… aqui niguém é amigo da Maria Emília, ou melhor eu e o Sr. Artur até somos, mas é de outra Maria Emília, já que a minha mãe partilha o nome com a presidente da CMA e o Sr. Artur é precisamente meu pai.
Por favor não venha com conclusões destas, sem sentido absolutamente nenhum, só porque nem toda a gente pensa da mesma maneira.
ah pois é…
os comerciantes que falem depois de leverem com o pó das obras, agora ficaram sem o resto dos clientes, quem é que vem para Almada para darem cabo das jantes dos carros ou verem o carro roubado pela EMEL.
Montaram este circo e agora como passam os bombeiros quando tudo está entupido?
talvez um dia acertem com a automatização dos sinais de transito e libertem os agentes da psp para os serviços que devem ter, o outro acaba por ter razão não passamos de camelos a encher os bolsos de meia duzia de ladrões.
vou a procura da ilha…
Paulo, parece-me que o canal do metro está feito, precisamente para, se preciso for, circularem sobre ele quaisquer veículos de emergência necessários.
Nesse aspecto, está bastante bem feito, pois há vários pontos, ao longo da linha, que permitem que um carro de bombeiros ou ambulância suba para a linha e circule livremente.
Falamos, evidentemente, de uma grande emergência que levaria a MST a parar os comboios para permitir a passagem de veículos de socorro; algo deste género poderia ser coordenado pela Protecção Civil sem grande problema, parece-me.
Dar cabo das jantes do carro? Carro roubado pela EMEL? Só se for subir o passeio, realmente… mas se ler atentamente o Código da Estrada verá que é proibido estacionar em passeios. De facto, passeado por Almada percebe-se que pouca gente se lembra dessa regra da estrada, já que há sítios intransitáveis por causa da amabilidade dos senhores automobilistas.
Ainda não andei de metro, porque estou perto, a pé, de quase tudo o que preciso na cidade, mas acho que foi uma boa obra que espero que venha a ter o sucesso que merece, quando os almadenses deixarem a sua “portuguinhice” de lado, deixarem de dizer mal “só porque sim” e se habituarem a essa coisa que tanto odeiam que é a mudança.
Eu acho bem que o electrico tenha sido feito pois vem melhorar bastante os meios de transporte da cidade, principalmente entre cacilhas e a estação do pragal.
Mas em alguns lugares deveria ter sido feito subterrâneo pois assim toda a gente ficava contente.
Eu só me pergunto, é se não podia ter sido feita de outra maneira?
Pois o acesso a P. 25 de Abril já era o que era agora está pior, para entrar em almada é um stress aqueles semaforos levam ao desespero qualquer um, depois os acidentes provocados pelo electrico que ninguem fala para não levantar ainda mais o descontentamento, pois a sencura é a melhor forma de o povo estar calmo.
Nenhum de vcs deve viver perto da linha de certeza porque se vivessem ja não falavam assim tao bem….
Caro SCOR, no que me toca, vivo í beira da linha que passa na avenida 25 de Abril. Acredito que haja acidentes com o metro… pela maneira completamente displicente como as pessoas se passeiam pela linha. É que aquilo não é um eléctrico, como refere, um eléctrico circula na estrada junto com os carros e é significativamente mais lento; aquilo é um combóio metropolitano, que circula em canal próprio, devidamente separado e onde não deveriam andar pessoas a passear como tenho visto tantas vezes.
Além de que existem passadeiras que raramente são respeitadas, o que mais vejo são pessoas a atravessar a linha do metro onde muito bem lhes apetece.
Se todos tiverem cuidado, talvez hajam menos acidentes.
Caro amigo ja vi que é um defensor do electrico de almada, sim electrico pois se ainda não reparou va ver a sinalização vertical e diga-me porfavor qual é o simbolo que lá está?
Retirado da wikipedia.
O termo light rail ou veículo leve sobre trilhos (VLT) é muitas vezes fundido com o de metropolitano, o que causa alguma disparidade de opiniões na verdadeira definição da palavra. Na realidade light rail abarca tanto eléctricos (bondes) como pré-metros (metros de superfície), entre outros. Os pré-metros destacam-se dos eléctricos pelo facto de circularem em sítio próprio, ou seja, separados do tráfego automóvel, por exemplo. Esta confusão na definição de metropolitano é recente, e gera mal entendidos, principalmente pela atribuição do título de metropolitano a sistemas de light rail comuns. Deve-se muito ao facto de, a posse de uma rede de metropolitano, atribuir um certo estatuto económico elevado, sinónimo de desenvolvimento tecnológico, que faz com que linhas comuns de comboio adaptadas passem a ser denominadas de metropolitano.
Como disse não sou contra o electrico mas sim contra a maneira como foi feito em certos nos, como o no da ramalha, que é uma vergonha.
Em relação aos acidentes so espero não acontecer uma desgraça grande para alguns abirem a pestana.
Porque neste país depois de o mal estar feito já não a nada a fazer.
Um bem haja a todos, so tenho pena de o meu dinheiro mais uma vez ter sido mal gasto.
Meu caro… “Os pré-metros destacam-se dos eléctricos pelo facto de circularem em sítio próprio, ou seja, separados do tráfego automóvel, por exemplo”
Pela sua própria definição, o que circula em Almada não é um eléctrico. Fico confuso.
Ou não acha que o comboio circula separado do trânsito automóvel em sítio próprio?
Não compreendo o que quer dizer com a sinalização vertical, pois não me apetece ir agora í rua só para ver isso. O que diz?