Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Já aqui escrevi várias vezes sobre os carros e a maneira inacreditável como ocupam passeios, tapam passagens e aceleram que nem loucos na zona onde vivo. Bom, os carros não, que sem condutor não fazem grande coisa. São mesmo as bestas ao volante.
No fim de semana passado fui levar sacos de reciclagem para o ecoponto e, ao regressar, pelo passeio, sob uma arcada tive que me desviar de um carro.
O senhor automobilista subiu o passeio na zona onde este é rebaixado para facilitar o acesso a cadeiras de rodas, carros de bebé, etc e seguiu, paulatinamente, sob a arcada dos prédios para ir estacionar um pouco mais abaixo, na zona de passeio fora da arcada, de modo a ficar apontado para fora.
Coloquei-me no caminho e perguntei: “estou bem aqui?!”; a reacção foi, evidentemente, nula. Hei-de tirar uma foto do caminho que este anormal percorreu, para terem bem uma ideia da anormalidade que fez. Para quem conhece Almada: ele basicamente desceu todo o passeio em frente aos prédios “Baía”, por baixo da arcada, entre a Betel e o Canecão.
Na baixa de Cacilhas estão prontos os novos passeios e a antiga passagem por dentro do parque de estacionamento está cheia de máquinas a trabalhar. Mas todos os dias tenho que fazer um Ballet para me desviar de 5 ou 6 palhaços que deixaram o carrinho em cima do passeio novo.
Mais uma vez… tenho que ver se me lembro de fotografar. Mas até lá, aconselho a leitura deste texto do Sorumbático.
Muito grato pela referência ao Sorumbático, onde este assunto é referido muitas vezes.
Atenção, também, ao blogue «O Carmo e a Trindade» (http://carmoeatrindade.blogspot.com/), pelos mesmos motivos.
Abraço
CMR