Eu já achava que a Asia Carrera era a maior do mundo. Pianista clássica desde criança, membro da Mensa, sysadmin dos seus próprios servidores Linux e, claro, uma das mais famosas pornstars do mundo.
E agora descobri que, depois do marido ter morrido num horrível acidente de viação, quando ela estava grávida de sete meses, a senhora fez o seu próprio parto sozinha no chão da sala!
Tipo, sozinha. A parteira não apareceu.
Acredito sinceramente que a Asia Carrera ainda vai descobrir a cura para o cancro.
Porque é que há discos tão bons, tão bons, que os artistas nunca mais conseguem o mesmo impacto daí para a frente? Depois de ouvir o “Third” pela primeira vez a minha reacção é imediatamente: “não, não chega aos calcanhares do Dummy”.
Aqui vou, ouvir novamente…
Edit: como já percebi que muita gente aterra aqui e segue directo para a caixa de comentários para me dizer como estou enganado, permitam-me que esclareça que gosto muito do Third, já o ouvi inúmeras vezes e cada vez gosto mais. Mantenho o que escrevi: não teve o mesmo impacto em mim, que o Dummy teve, quando saiu. Lamento, mas é verdade.
Hoje, quando acordei, apercebi-me que não ia conseguir sair da cama facilmente. Estava com uma dor de costas descomunal.
Aliás, com várias dores de costas.
Uma lombar, uma ou duas dorsais e uma cervical que nem me deixava virar a cabeça. Em suma, um destroço.
Tomei um grande duche a ferver e dois brufenes, mas a ajuda foi pouca. Passei o dia inteiro sem saber se havia de estar de pé ou deitado e cada vez mais me convenço que a minha cama me quer matar.
Aliás, eu não me dou bem com mobília de quarto. Duas camas, três colchões e umas dez almofadas diferentes, a última das quais me custou 200 euros: todos me tentaram assassinar ou estropiar ou o último, seguido do primeiro.
Já fiz Taijiquan, durante uns anos – sem grande impacto nas minhas dores constantes. Mas fiz Taijiquan porque gosto e não com qualquer esperança que me ajudasse. No entanto já fiz várias coisas específicas, como os leitores mais antigos já saberão: fiz mesoterapia, fisioterapia, massagem, osteopatia e acupunctura.
A único resultado, obtive-o na mesoterapia: dezenas de injecções directamente nos músculos do pescoço tiravam-me as dores e deixam-me, ainda hoje, a suspirar por agulhas. Fantasio ser injectado com montes de drogas potentíssimas.
Mas, como se vê, a meso não foi permanente, nem nada que se pareça. Aliviou-me, talvez, durante um mês ou dois, após o que voltaram as dores permanentes. Às vezes, quando as dores são mais fortes, como hoje, pergunto-me se todos os adultos do mundo viverão assim, com dores permanentes numa parte do seu corpo.
Um joelho, as costas, uma anca, as mãos, o pescoço… ou até mesmo a cabeça. Será que é assim a realidade de toda a gente, com dores permanentes, diárias, non-stop, ad infinitum e tirem-me mas é daqui que isto já não tem graça?
Bom, claro está que se segue uma sondagem, que dizem vocês? Dores permanentes? Crises ocasionais? Ou desconhecem totalmente o conceito?
É cíclico. De vez em quando, alguém decide começar a discutir quem é que fez o primeiro blog em Portugal. Na semana passada lá começou mais uma destas discussões, com um idiota qualquer a dizer que isto dos blogs em Portugal tinha cinco anos.
Estando este blog a caminho de completar 9 de existência, parecem-me contas mal feitas.
Eu não fui o primeiro. Simplesmente fui um dos primeiros, mas nunca desisti. Muitos dos que começaram na mesma altura que eu e mesmo um pouco antes, já não escrevem duas linhas seguidas há anos.
Mas sinceramente, o que é que isso interessa? Querem saber o tamanho da minha pila? Se quiserem eu digo… até posso por fotos.
Eu já achava que a Asia Carrera era a maior do mundo. Pianista clássica desde criança, membro da Mensa, sysadmin dos seus próprios servidores Linux e, claro, uma das mais famosas pornstars do mundo. E agora descobri que, depois do marido ter morrido num horrível acidente de viação, quando ela estava grávida de sete meses, […]
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