Publicado em , por Pedro Couto e Santos
O par de faixas “Deep water”/”Machinegun” (Portishead – “Third”), é provavelmente das coisas mais brutais que já ouvi nos últimos tempos.
A primeira parece uma radio song dos anos 20, com ukelele e coro masculino e a segunda é um monólito electrónico-psicadélico que aos 2:40 dispara de intensidade e culmina num lead mono de sintetizador digno de um filme série B dos anos 80.
Começo a arrepender-me de não ter comprado bilhetes para o concerto.
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