Natal 2008

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Tenho estado a tomar balanço para escrever este post. É uma espécie de conto de natal; se forem religiosos, podem assustar as vossas crianças contando a história “daquele ateu que um dia ficou sem natal, porque deus o castigou”. Sei que os tipos religiosos gostam disso: deuses castigadores. E de meter medo a crianças, claro.

Mas adiante.

No dia 23, depois de um dia mal passado, lá ganhei coragem para fazer a viagem de regresso. Calculei que estaria cheio de cólicas mais ou menos em frente í  D. Fernando II e Glória e acertei na mouche. Peguei no telefone e liguei para a Dee para ver se ela me distraí­a com small talk. Fui-a ouvindo falar, tentando concentrar-me no que dizia e andando, com alguma dificuldade.

Cheguei a casa já bastante mal e nem era só a diarreia, mas todo um mal-estar e desconforto tí­picos daquela coisa de “estar doente”. As cólicas eram diabólicas e não digo isto apenas por dar um bom slogan: eram mesmo.

Deitei-me na cama, nesse iní­cio de noite de dia 23 e, tecnicamente, só me voltei a levantar no dia 26. O resto foi… bom, citando Barney: Legen…wait for it, wait for it… dary!

Na noite de 23 para 24 as coisas complicaram-se. A minha temperatura saltou para 38,6 graus e sempre que saí­a da cama voltava a bater os dentes que nem castanholas o que poderia ser útil se o Joaquí­n Cortés ainda vivesse cá em casa, mas felizmente não tí­nhamos cá azeite suficiente para ele por no cabelo, portanto o gajo foi-se embora em Abril.

A certa altura consegui arranjar posição para adormecer, após mais um dos ataques de tosse medonhos do Tiago e lá me afundei em terras do Sandman.

O despertar í s quatro da manhã foi como ser acordado por um pontapé de Dr. Martens nas entranhas, mas por dentro. Corri para a casa de banho e assumi a posição mas ainda não sabia que o meu estí´mago também queria participar na festa.

Claro que não comia nada há horas e portanto tive que estar ali a tentar relaxar enquanto o estí´mago tentava expulsar coisa nenhuma em contracções violentas que, diga-se de passagem, eram completamente desnecessárias. Às vezes não compreendo os meus órgãos, mas enfim…

Podia descrever aqui o resto da noite, hora a hora, mas não vale a pena; basta dizer que piorou, dentro do mesmo estilo: dores abdominais do catano, diarreia do camandro, vómitos secos do catrino. Uma festa digna da época!

O dia 24 foi inteiramente passado na cama, o único sí­tio onde conseguia estar porque tinha muitas dificuldades em aguentar-me de pé, quer por mal-estar e fraqueza gerais, quer porque as dores aumentavam significativamente nessa posição tão Homo Sapienzesca.

Chegada a hora de partir para o jantar de natal em Palmela, claro, fiquei. O meu sogro fez o favor de levar a Dee e o Tiago, para que não ficassem privados da sua noite de natal.

Por esta altura já tinha, claro, tomado montanhas de medicamentos e estava, inclusivamente, a tomar antibiótico, não fosse isto ser qualquer coisa bacteriana. Mas tudo indicava que fosse uma valente virose, provavelmente contraí­da nessa magní­fica instituição que transcende nações que é o Transporte Público Colectivo.

A minha noite de natal foi muito deprimente. Não há outra maneira de descrever a coisa. Passei-a na cama, com dores de barriga e de estí´mago, a ouvir música baixinho no Mac (santa last.fm!), com a luz apagada porque me incomodava se estivesse acesa, a tentar sorver um soro bebí­vel por uma seringa, aos poucos, não porque não pudesse simplesmente beber do copo, mas porque até beber água me punha mal disposto e í  beira de vomitar; assim, a conta-gotas, ainda ia e era importante para evitar a desidratação.

Nos outros apartamentos ouvia-se as pessoas sentadas í  mesa a conversas, copos a tilintar, talheres, pratos, cadeiras, miúdos na galhofa. Só para deprimir ainda mais um gajo!

O tempo todo, como não podia deixar de ser, os meus pais trataram de mim mas sempre sem grande possibilidade de acelerar o processo: havia que ter paciência e esperar que passasse. Fui consumindo Imodiums e Ultra Levures, Motiliums e Ben-u-rons para a febre e… a coisa não se foi compondo.

Ao iní­cio da noite de 24 estava ainda pior.

A Dee e o Tiago voltaram por volta da meia-noite e eu passei outra noite extremamente desagradável e comecei, aos poucos, a perder a esperança de poder ir ao almoço de natal em casa dos meus pais e í  respectiva Grandiosa Troca de Prendas, ao fim da tarde.

E foi o que se passou: mais uma vez incapaz de me manter de pé mais do que o tempo que levo entre a cama e a casa de banho, passei o dia 25 na cama. Por esta altura, já tinha menos 2 kg, no total, devo ter perdido quase 3.

Foi mais um dia deprimente í  brava. Temos sempre uma espécie de natal duplo: jantar e prendas em Palmela, com a famí­lia da Dee no dia 24 e almoço e mais prendas com a minha famí­lia, em Almada, no dia 25. Este foi o segundo natal do Tiago, mas no anterior ele tinha apenas 9 meses e pouco ligou; desta vez achou muito mais piada, divertiu-se, rasgou embrulhos e eu estive enfiado na cama, num estado de semi-estupor, ocasionalmente caindo na inconsciência sem saber bem como e com um horrí­vel sabor a podre na boca – no fundo, um dia na vida do Jorge Palma – mas porra, não podia ter sido em qualquer outra altura do ano? Tinha logo que ser no natal? Olha mas que foda-se, hein?!

Finalmente, no dia 26 senti-me melhor, embora ainda bastante débil e recomecei a comer. Andei um bocado pelos cantos, abri as prendas, todas fantásticas, como sempre e acho que não só andei de pé, como me cheguei a vestir. Só no dia 28, cinco dias depois, é que as dores abdominais pararam.

E pronto, foi assim o meu natal em 2008. Espero que tenham tido um bem melhor que o meu se bem que sei que, algures no mundo, algumas pessoas tiveram, certamente, um bem pior.

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É oficial: o Universo odeia-me

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois de ter escrito aquele post ontem, sobre o mês infernal, ainda não sabia o que me estava reservado para hoje. Acordei cedo e quase imediatamente deu-me uma dor de barriga… corri para a casa de banho.

Depois fui comer e tive que correr para a casa de banho novamente e depois, novamente, uma terceira vez.

Culpei a comida chinesa da noite anterior. Tomei banho, vesti-me e preparei-me para sair, sempre bem, sem problemas e considerei o caso arrumado.

Agora, são quase seis e meia e estou no escritório, sete idas í  casa de banho mais tarde, já com dois Imodiums no bucho, í  espera que façam o efeito desejado para poder ir para casa. É que, neste estado diarreico, não me arrisco a fazer a hora de caminho até casa de transportes públicos sem acesso a casas de banho.

…mas que dia de merda!

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É natal, mês infernal

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Foi no passado dia 24 de Novembro que tudo começou. Já andava cansado de não ter férias desde meio de Agosto e estava mais ou menos í  espera de um mês de Dezembro relativamente calmo até chegar aquela semana final em que ia ter uns diazinhos.

Foi nessa segunda feira que ouvi, pela primeira vez, o esquentador ventilado dos vizinhos de cima a empurrar gases queimados para nossa casa. Foi a primeira vez que o esquentador se apagou repetidamente durante o banho da Dee. Foi quando o mês infernal começou.

Na véspera de natal, quando nos sentarmos a jantar com a famí­lia, provavelmente bacalhau, fará um mês e praticamente nada está resolvido.

Uns dias antes de começar esta saga, tinha sido o Codebits e eu tinha passado a semana inteira sem pregar olho. Achava que estava cansado na altura, agora estou fí­sica e mentalmente falido.

Tapámos o buraco na parede da cozinha, o vizinho de cima abriu um na dele e não ficou convencido que o problema seja ali, é possí­vel que a chaminé esteja obstruí­da no décimo andar. Entretanto “mete-se o natal e…”; pois… e…

Depois de jiga-jogas infernais com esquentadores, chaminés e maçonaria, estando já stressados q.b., veio a vizinha de baixo bater í  porta porque tinha uma infiltração. A dita já vinha da aventura do anormal que nos montou a banheira, pelos vistos tão mal que estava a passar água não só para a vizinha do sétimo, como também para a do sexto.

Foi-se para o seguro, veio o perito e pediram-se orçamentos, todos tardaram, mas chegaram. Todos parecidos. A seguradora aceitou e já está a tratar do pagamento.

Entretanto, desde o dia 4 de Dezembro que não tomo um duche. São banhos de gato, ou chuveiradas tí­midas, sentado no fundo da banheira, tentando que não caia água para a fenda que passa para os vizinhos de baixo.

Ando lavado, a higiene não é problema, mas nunca pensei que sentisse tanta falta de um bom duche quente. É que mesmo que pudesse chapinhar muita água na banheira, não posso usar água quente durante muito tempo, por causa do problema do esquentador.

No entretanto, a tomada que alimentava as nossas máquinas de lavar, ardeu e, embora a tenha substituí­do, algo não ficou bem, porque o circuito que dali saia para alimentar o ar condicionado da sala, deixou de funcionar.

Já teria visto o que se passa, não fosse termos armários construí­dos na parede, cobrindo a caixa de derivação do dito circuito.

Como temos o tal problema de gases na cozinha, a janela está sempre aberta.

Está um frio do caneco, a janela está sempre aberta, o ar condicionado na sala não tem alimentação e o nosso quadro eléctrico, que nunca estoira com nada, estoira quando ligamos o aquecimento a óleo na sala.

A minha mulher tem sido impecável com todos estes assuntos, já que é ela que está em casa, tirando alguns telefonemas para a gestão do condomí­nio e o senhorio do andar de cima que fiz eu, ela tem tratado de tudo.

Mas por muito que tenha tentado, não conseguiu ainda ter nada resolvido. É que… “mete-se o natal, e…”

Em Portugal, há pelo menos dois meses que mais valia caí­rem do calendário: Agosto, porque “metem-se as férias” e Dezembro, porque “mete-se o natal”. Não sei se em Junho não se meterão os santos populares e em Março ou Abril, a Páscoa… ou talvez seja sempre assim tão difí­cil ter reparações feitas em casa.

Não bastando tudo isto, deu-me uma coisinha má (termo técnico), nas costas, há uma semana atrás e estive uns dias quase sem me poder mexer. Agora já me mexo, mas acordo todo partido, diariamente e com uma dor de cabeça digna de Louis XVI.

O Tiago parece estar com tosse há seis meses (é menos, mas é o que parece), e dormir uma noite seguida cá em casa, tornou-se a excepção e não a regra.

No meio disto tudo, estou-me perfeitamente marimbando para o natal e já as fériazinhas de uma semana que vêm a seguir já me cheiram a esturro… sinceramente, apetece-me fugir. De preferência para um hotel de cinco estrelas no Tahiti.

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Pesadelo de sábado de manhã

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Como temos tido uma “época festiva” complicada e cheia de stress, aproximamo-nos do natal sem ter todas as prendas compradas. Por isso, decidimos juntar o útil ao agradável e combinámos um passeio por Almada no Sábado de manhã para acabarmos as nossas compras natalí­cias no comércio tradicional em vez de no centro comercial.

Saí­mos de casa pouco antes das dez e começámos a subir a avenida; o Tiago parou í  porta do Sambinha e decidiu que não ia andar mais. Foram cerca de três minutos, desde que saí­mos de casa e até que começou a embirração.

Levei-o í s cavalitas até í  Polux que abriu na Afonso Henriques, onde foi preciso uma ginástica complicada para o Tiago não deitar a mão í s garrafas de cristal de 700 euros que havia nas prateleiras.

Procurar e escolher um item para oferecer foi complicadí­ssimo porque ele só queria ir para o chão, onde pretendia deitar-se; tê-lo-í­amos deixado, não fosse o chão estar molhado de ter acabado de ser lavado.

As senhoras da loja tentaram distraí­-lo com fitinhas e brincadeiras que ele recusou, irritado.

No fim, acabei por ter que sair com ele da loja e sentar-me num banco no passeio, onde ele se rebolou, sempre rabujando.

Seguimos caminho, com ele a andar pelo seu próprio pé… durante mais ou menos 300 metros. Depois foi preciso pí´-lo í s cavalitas novamente.

Entrar em lojas daí­ para a frente foi quase impossí­vel, com o Tiago ao colo a debater-se para ir para o chão e uma vez no chão, ou se deitava e rebolava no dito ou queria colo novamente.

Acabámos por ir com ele ao jardim, onde ele gosta de correr e brincar, mas desta vez decidiu ajoelhar-se no chão.

Já com a paciência no limite, sentámo-nos num banco de jardim e ignorámo-lo o melhor que pudemos; ter que manter alguma vigilância torna as coisas difí­ceis.

Depois de uns minutos no meio do chão, percebendo que não o í­amos buscar, lá se levantou e veio fazer a mesma fita mais perto dos pais.

Decidimos seguir para Praça São João Baptista e tentar comer qualquer coisa num café. O Tiago subiu de bom grado as escadas até lá cima, já que adora escadas, mas depois, quando viu a fonte, tornou-se impossí­vel fazer qualquer coisa que não fosse tentar impedi-lo de saltar lá para dentro.

Cavalitas novamente e voltar para casa, com fome, porque a ideia de ainda estar a tentar que o miúdo se comportasse minimamente num café era mais do que estávamos dispostos a aturar.

De regresso, demos com uma banda a tocar músicas de natal na Renovação. O Tiago, que adora música, começou logo a bater palmas e estivemos ali um pouco a assistir í  performance.

O resto do regresso foi igualmente mau: ao colo contorce-se para ir para o chão, no chão, aterra ou anda 100 metros e pede colo novamente. Às cavalitas vai bem, mas porra… eu tenho andado mal das costas e isto não ajuda especialmente.

Conseguiu ainda atirar-se para o chão no elevador e novamente, no hall, quando chegámos a casa.

Quando lhe dei água a beber e ele, ao terceiro golo, cuspiu tudo fora, expliquei-lhe que hoje não há televisão. Nem 5 minutos, nem 1 minuto, nem nada, zero. Foi o limite. Portou-se demasiado mal para ser verdade.

Ele é pequeno e fiquei na dúvida que compreendesse algo deste género, mas se não faço qualquer coisa, enlouqueço.

Duas horas num belo sábado de manhã, com um Sol de Inverno bestial, a passear pela cidade de Almada que está fantástica, com o metro, os passeios arranjados, uma zona pedonal, lojas novas a começar a abrir, pessoas de um lado para o outro, música e decorações de natal e o sacana do puto é incapaz de se portar bem durante mais que três minutos seguidos.

Em suma, o meu fim de semana acabou de começar e já estou com saudades do trabalho!

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O hamburger que não estava lá

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Sou um consumidor assí­duo dos hamburgers gourmet da H3, ali no Monumental Dolce Vita. São hamburgers especialmente bons, de carne de novilho nacional, com arroz Thai e batatas fritas í s rodelas, feitas no local; têm um conjunto de variantes como o Tuga, com molho de alho e cerveja e ovo estrelado, ou o cheese, com queijo e cebola.

São servidos no prato, embora também haja uma versão no pão, numa focaccia óptima, com salada.

São deliciosos e também baratos, o que dá muitos almoços de hamburger, todos os meses.

Aqui há uns meses atrás, decidi deixar uma sugestão na caixinha que existe, para o efeito, junto da caixa. Sugeri que fossem criados hamburgers duplos e, melhor ainda: um hamburger picante!

Qual não foi o meu espanto quando, algum tempo depois, recebi uma resposta no meu e-mail. Por um lado informava-me que podia escolher um hamburger duplo quando quisesse, por mais €3,50 e por outro dizia-me que tinham gostado da ideia do hamburger picante e que o iriam produzir.

Cito:

“A sua sugestão  de um hambúrguer picante parece-nos uma óptima ideia. Vamos criar essa receita (em princí­pio para o Natal). Quando estiver nas lojas será o primeiro a ser avisado. Será o h3 Couto e Santos.”

O H3 Couto e Santos?! Fiquei agradado com a ideia da criação de um H3 picante, mas surpreendido com a ideia de lhe dar o meu nome. Andei uns tempos a pensar que seria uma partida qualquer de alguém, a gozar comigo.

Entretanto os meses passaram e a única coisa que vi foi uma garrafinha de Tabasco que passou a estar disponí­vel no balcão da H3 (já agora, um grelhado com arroz e batatas, bem regado com Tabasco é delicioso).

Como estamos quase no natal, aqui estou eu perguntando: afinal, onde está o H3 Couto e Santos? :-)

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Natal 2008

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Tenho estado a tomar balanço para escrever este post. É uma espécie de conto de natal; se forem religiosos, podem assustar as vossas crianças contando a história “daquele ateu que um dia ficou sem natal, porque deus o castigou”. Sei que os tipos religiosos gostam disso: deuses castigadores. E de meter medo a crianças, claro. […]

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Como temos tido uma “época festiva” complicada e cheia de stress, aproximamo-nos do natal sem ter todas as prendas compradas. Por isso, decidimos juntar o útil ao agradável e combinámos um passeio por Almada no Sábado de manhã para acabarmos as nossas compras natalí­cias no comércio tradicional em vez de no centro comercial. Saí­mos de […]

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Sou um consumidor assí­duo dos hamburgers gourmet da H3, ali no Monumental Dolce Vita. São hamburgers especialmente bons, de carne de novilho nacional, com arroz Thai e batatas fritas í s rodelas, feitas no local; têm um conjunto de variantes como o Tuga, com molho de alho e cerveja e ovo estrelado, ou o cheese, com […]

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