A Adidas chama-se Adidas por ser a junção de duas sílabas do nome do se fundador Adolf Dassler. Adi é um diminutivo de Adolf ficando assim Adidass, menos um ‘S’, para ficar mais bonitinho e temos a Adidas, fundada na Alemanha nos anos 20 do século passado.
Nunca mais disse nada sobre a acupunctura, mas já lá vão umas duas semanas que desisti. Não desisti sem mais nem menos: fui paciente e esperei dez sessões.
Foi um investimento de 360 euros, 300 em sessões e mais 60 na primeira consulta. Sem falar nas cápsulas de fitoterapia e nas agulhas que, no conjunto, me devem ter custado mais uns 120 euros.
Foram, na prática quase 500 euros em acupunctura. E para quê?
Para nada.
A acupunctura não me ofereceu qualquer resultado: nenhuma melhora efectiva ou sequer aparente. Nenhum alívio permanente ou tão pouco temporário.
No entanto, no decorrer do tratamento, comecei a ter crises de asma diárias e de rinite frequentes, coisa que associei ao início da Primavera. Andava a anti-histamínico diário.
Curiosamente, com o fim da acupunctura, nunca mais tive falta de ar, nem grandes crises de espirros.
Neste momento, estou quase completamente convencido que o meu pescoço nunca vai melhorar significativamente. Porém, estou quase certo que as minhas dores estão directamente relacionadas com o meu colchão, pelo que a minha próxima tentativa de melhorar o meu sofrimento constante terá necessariamente que passar pela aquisição de um novo colchão, tarefa que não me parece simples, uma vez que é um grande investimento e que preferia não errar na escolha.
Em conclusão: não aconselho acupunctura a ninguém. Não passa de uma perda de tempo e gasto de dinheiro. Talvez na China a história seja diferente, não sei… mas dez sessões sem qualquer melhoria? Prefiro tomar comprimidos.
Acabei recentemente de ver a primeira season de Heroes, uma série que me fez lembrar a 4400, mas definitivamente mais interessante.
4400 tornou-se tão chato a partir de certa altura, que simplesmente deixei de ver, mas o Heroes conseguiu ser interessante até pelo menos o fim desta season.
Não me parece que seja uma série capaz de agradar a toda a gente como o Prison Break, por exemplo, porque convém achar alguma piada a histórias de super-heróis. De resto, podia ser uma graphic novel da Marvel, sem mudar uma linha.
Depois de ter lido comentários esfuziantes sobre o final da season 3 do Lost, estava com alguma expectativa, uma vez que ainda tinha 5 ou 6 episódios guardados para ver quando houvesse tempo.
Acabei agora mesmo de ver o último e devo dizer que fiquei completamente indiferente.
Ao fim de três seasons, os autores da série teimam em armar-se em misteriosos sem nunca, por uma única vez desvendarem seja o que for. O que só me leva a crer que, no fundo, não há nada para desvendar.
E o pior é que, ao contrário do Hiro Nakamura, por exemplo, os personagens do Lost cada vez me interessam menos. Por mim, podiam morrer todos no último episódio que eu encolhia os ombros e mudava de canal. Um ponto para o Sayid por partir o pescoço í quele gajo, com os pés e para o Sawyer, por matar o Tom, simplesmente porque já estava farto de ser embarretado.
Farto de ser embarretado, como eu.
Lost está a tornar-se um mau strip-tease, tão lento e tão longo que sinceramente já começo a achar que quando a roupa finalmente cair, não vamos ver mais nada senão um gordo careca, com uma barriga peluda e cheiro a suor.
A Adidas chama-se Adidas por ser a junção de duas sílabas do nome do se fundador Adolf Dassler. Adi é um diminutivo de Adolf ficando assim Adidass, menos um ‘S’, para ficar mais bonitinho e temos a Adidas, fundada na Alemanha nos anos 20 do século passado. [tags]adidas,adolf,dassler,pointless,fact[/tags]
Nunca mais disse nada sobre a acupunctura, mas já lá vão umas duas semanas que desisti. Não desisti sem mais nem menos: fui paciente e esperei dez sessões. Foi um investimento de 360 euros, 300 em sessões e mais 60 na primeira consulta. Sem falar nas cápsulas de fitoterapia e nas agulhas que, no conjunto, […]
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