Ops, novo ví­cio

Publicado em 7/06/2007, por Pedro Couto e Santos

Um quiz de música: http://www.ilike.com/challenge

[tags]quiz,música,ilike[/tags]

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Bom começo de dia

Publicado em 7/06/2007, por Pedro Couto e Santos

Hoje é feriado, estamos todos em casa, o Sol brilha e etcetera. É mais ou menos nesta altura que começa a escorrer água abundantemente da conduta do exaustor.

To cut a long story short, temos uma ruptura na coluna do prédio, mesmo na nossa cozinha, causada por uma improvisação dos tipos que nos fizeram a montagem das condutas de tiragem de gás, há uns anos atrás.

Com o passar do tempo, os gases super-aquecidos do esquentador foram derretendo a conduta da chaminé e depois, a do esgoto, mesmo ao lado.

Pondo de parte o facto de alguém, um belo dia nos anos 70, ter achado que seria boa ideia fazer passar condutas de esgoto junto í s condutas de fumos, é lixado como um gajo faz um trabalho que parece tão bem feitinho, mas que tem uma burrice tão grande lá por trás.

Já cá temos um técnico da SOS Lar, aqui de Almada, que veio rapidamente, diagnosticou o problema e o vai resolver – esperamos que ainda hoje.

O que não muda o facto de ir um feriado para o galheiro, mas paciência.

[tags]canalização,ruptura,condutas[/tags]

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Alguém percebe isto?

Publicado em 7/06/2007, por Pedro Couto e Santos

Cientistas na Universidade de Alberta, no Canada, descobriram que uma droga, chamada DCA, que é usada para tratar doenças mitocondriais, “reprograma” células cancerosas, reactivando o seu processo normal de funcionamento, isto é, re-bootando o seu processo normal de vida e consequente destruição. Por oposição a crescimento descontrolado.

Ao que parece, o DCA tem uma taxa de sucesso elevada em testes de laboratório na destruição de vários tipos de cancro sem afectar células saudáveis.

O problema parece ser que o DCA é baratí­ssimo, não é patenteado e não pertence a nenhuma companhia farmacêutica, pelo que ninguém está interessado em financiar estudos em humanos para comprovar a eficácia da molécula no tratamento de diversos tipos de tumores.

Colocando isto de forma sensacionalista: foi descoberta uma possí­vel cura para o cancro, mas como não dá lucro, ninguém quer saber (leia-se os media e as farmacêuticas).

Colocando isto de forma mais realista: “wtf?! I can haz cuer for cancer?”

Deixo-vos a minha total e completa ignorância quanto ao assunto, implicações e eventuais teorias conspirativas e um pedido de que alguém que compreenda estas coisas ofereça alguma elucidação.

O link do estudo é este: http://www.depmed.ualberta.ca/dca/

Aguardo humildemente uma lição qualquer de medicina ou quí­mica – ou canalização – que explique esta bizarra situação.

[tags]cancro,dca,universidade,alberta,canada[/tags]

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Terceira fila

Publicado em 6/06/2007, por Pedro Couto e Santos

Já tenho o meu bilhete para o concerto do Steve Vai, ali bem pertinho do senhor, logo na terceira fila!

Será que ele me vai suar em cima?

[tags]steve,vai,concerto,lisboa,2007[/tags]

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Pointless fact number 2

Publicado em 6/06/2007, por Pedro Couto e Santos

A Audi é um dos mais antigos fabricantes de automóveis do mundo. As origens da companhia datam de 1899, quando August Horch começou a fabricar automóveis com o seu nome.

O herr Horch acabou por ser corrido da sua própria empresa, fundando uma nova com o mesmo nome. Curiosamente, já nesta altura os advogados eram uns mete-nojo e a companhia original processou o senhor Horch impedindo-o de usar o seu próprio apelido como marca, uma vez que a dita companhia queria continuar a usar o apelido do homem que tinham usurpado, para fazer dinheiro.

Estas histórias são sempre magní­ficas.

Mas o mister Horch não se deixou abater e foi em busca de novo nome. Ao que parece, o seu filho estudava latim na altura e sugeriu que traduzissem o apelido para a dita lí­ngua. Ora, Horch em alemão significa – ao que parece – qualquer coisa como “ouví­”, em latim: “audi”.

E foi assim que, em 1910, August Horch começou a fabricar Audis que ainda hoje circulam – com alguma imponência, embora frequentemente conduzidos por novos ricos  – nas nossas estradas.

[/tags]audi,august,horch[/tags]

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