Os três “P” da guitarra

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Já toda a gente conhece esta: são precisos três “pês” para aprender a tocar guitarra (piano, harpa, whatever): praticar, praticar e praticar.

Bom… tenho aproveitado as férias para praticar. Bom… pelo menos a parte das férias entre a uma e as três da manhã, todos os dias.

Mas isso pelo menos significa que tenho tocado duas horas por dia, o que já é mais uma hora e cinquenta e cinco minutos que o habitual.

Tenho malhado sem perdão no Steve, pobrezinho… Continuo a só tocar 2:50 da música, mas pelo menos já soa muito melhor. Um Carvin Legacy e uma Ibanez Jem nas unhas e eu não sei não… eram quase três minutos de arrasar.

Bom… claro que são os três minutos mesmo antes do Steve perder completamente a cabeça e tocar coisas que provam legitimamente que ele tem a mania que é esperto.

Mas com calma vai-se lá. Com calma e com ajuda do Dave Kilminster e do seu fantástico ví­deo “note-for-note”.

[tags]guitarra,steve,vai,carvin,legacy,ibanez,jem,dave,kilminster,lick,library[/tags]

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Strong is the dark side of the Force…

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Já toda a gente sabe que eu detesto o Harry Potter… mas sem querer, fiquei a saber o fim do novo livro… ah… que tentação… BUHAHAHAHHAAHAHAHA!

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Scope

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Eu sou fanático do Firefox. Usei-o quando se chamava Phoenix e Firebird (embora sinceramente não me lembre qual veio primeiro), e segui com entusiasmo o sucesso da 1.0… e o resto é História, suponho.

Uma das minhas coisas favoritas do FF continua a ser o tabbed browsing potentí­ssimo, nomeadamente com a opção “open all in tabs”. Outra das grandes vantagens do Firefox é, sem dúvida, o pontapé de extensões que existem na net.

E, unindo o útil ao agradável, o Scope é uma extensão de gestão de tabs simplesmente brilhante. Com um simples mouse-over em qualquer tab, recebemos um popup com uma imagem do que está nessa tab e mais: é navegável!

Se estivermos, por exemplo, a ver um slide show numa tab, podemos passar o rato, ver o popup e lá clicar em “next”, e continuar na tab actual enquanto aquela carrega a imagem seguinte.

É simplesmente genial. Caso não tenham reparado no link acima, podem sempre ir a este URL: https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/4882

[tags]firefox,phoenix,firebird,browser,add-on,extension,extensão,scope,tab,tabs[/tags]

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Metro em Almada

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há muitos anos atrás, na verdade há 25 anos atrás, os meus pais tiveram que deixar a vivenda alugada no Algueirão e sem conhecer o deserto, aventuraram-se para Sul.

Foi quando viemos viver para Almada, tinha eu 9 anos e estava a meio da quarta classe. Fomos viver para um primeiro andar na Bernardo Francisco da Costa e uns anos depois, não me lembro exactamente quantos, mudámo-nos para a primeira – e ainda única – casa que os meus pais compraram, na Avenida 25 de Abril.

Lá mais para o fim dos meus 15 anos, comecei a namorar com uma miúda que morava… na Avenida 25 de Abril, uns prédios mais acima, num terceiro andar.

E foi na Avenida 25 de Abril que vivi até aos 24 anos, altura em que me casei com essa miúda e me mudei para a Rua Eduardo Tavares, na Cova da Piedade. Foi uma burrice tí­pica da juventude: uma casa pequenina, mal tratada e num último andar – húmida como o caraças no Inverno e quente como o inferno no Verão.

Cinco anos depois (era preciso espremer o bonificado até ao fim), voltámos para a Avenida 25 de Abril. Entretanto a minha irmã saiu de casa dos meus pais também e foi viver para… a Avenida 25 de Abril.

Ficámos então assim distribuí­dos: os meus pais, no quarteirão seguinte, nós, no quarteirão seguinte a minha irmã e lá mais acima, os meus sogros.

Passaram-se uns tempos e os meus avós, que viviam em Queluz com vista para a linha do combóio, tomaram a decisão de se juntarem a nós, do lado certo. E onde encontraram eles casa? Ora… na Avenida 25 de Abril, pois claro. E ainda por cima, num oitavo andar, mesmo no prédio dos meus sogros.

Portanto os meus pais, num sexto andar, os meus sogros, no terceiro, eu, a minha irmã e os nossos avós, todos em oitavos andares.

Mas o que tem isto a ver com o metro?

Bom, é que, quando vim morar para esta avenida, isto não tinha nada este aspecto. Embora já estivessem construí­dos os mastodontes “Baia”, com 18 andares, ou lá o que é, as famosas pracetas da avenida mais não eram que terra.

E nem digo terra batida, porque aquilo era mais um lamaçal endurecido que outra coisa.

Nessa altura, costumava ir andar de bicicleta com o Pedro, que era meu amigo desde que eu vivia na Bernardo Francisco da Costa, mas que vivia na Avenida – e o irmão dele, o Sérgio, claro – para as pracetas, para o espaço baldio onde agora está um prédio e um silo de garagens onde estaciono o Mercedes e para os parques de estacionamento em frente aos bares de meninas.

Ah… e para os baldios e armazéns onde agora é o quartel de bombeiros de Cacilhas.

Entretanto, a zona foi mudando. Construiu-se o tal prédio e o quartel de bombeiros e a Câmara mandou arranjar as pracetas com murinhos e calcetamento e até um jardinzinho.

E apesar de já terem passado uma montanha de anos, a cidade está novamente a mudar. A avenida está de novo a mudar.  Em Janeiro chegaram as máquinas e ainda cá estão. Revolveram tudo, arrasaram a estrada e os passeios e começam lentamente a desenhar-se novos percursos, quer para os carros, quer para os peões e em breve, para o combóio.

Passámos então de andar de bicicleta na lama, para andar de carro em pracetas arranjadinhas, para andar de combóio pelo centro da cidade.

Apesar dos prédios serem sempre os mesmos e serem feiosos como habitualmente os prédios são, a cidade vai evoluindo í  sua volta… which is nice.

[tags]almada,metro,avenida,25,abril[/tags]

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Mais um achado do Mestre Chichorro

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Música rock transformada em lullabies… brutal.

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Os três “P” da guitarra

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

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Scope

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Metro em Almada

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