A vergonha chega ao nosso quintal

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Por causa disto. Via Celso.

Acham que a máquina pára? Já não pára… o movimento já tem demasiada inércia. Continuem a tentar meter medo í s criancinhas que assim de certeza que vão recuperar as vendas e acabar com o filesharing… É uma estratégia brilhante.

Melhor ainda: meter medo aos pais, dando-lhes a impressão que talvez o seu filho seja criminoso sem eles saberem.

As pessoas que dirigem as indústrias de conteúdos no mundo, neste momento, são dos seres humanos mais desprezáveis e baixos da nossa sociedade. Só essa qualidade de pessoa tenta salvar o seu negócio, metendo medo a crianças.

Continuem assim. Nós cá estaremos para vos fazer o funeral.

[tags]file,sharing,p2p,portugal,btuga,intimidação[/tags]

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Oh… for fuck’s sake

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Get out of the fucking house and go run, skip, jump, whatever! You idiots!

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Passeio a Lisboa

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje tinha que ir ao GIA entregar a papelada para solicitar o subsí­dio da licença parental e decidimos ir todos. A numerosí­ssima famí­lia de três, a caminho da Capital.

Nas últimas duas semanas tenho estado de licença parental, que é a tal licença de 15 dias de calendário (não confundir com dias úteis), a que o pai tem direito imediatamente após o último dia de licença da mãe. Quem suporta esta licença é o próprio, por via dos descontos feitos para a Segurança Social.

E para receber é preciso então preencher um formulário que tem que ser entregue na entidade patronal para ser assinado, confirmando que o funcionário não compareceu ao serviço naqueles dias. Depois, esse formulário, juntamente com umas fotocópias de documentos, tem que ser entregue na Segurança Social, para que, daqui a umas semanas, eu receba o subsí­dio para compensar as duas semanas em que a empresa não tem que me pagar.

Não é muito complicado, mas é chato e burocrático e todas essas coisas que tiram grandemente a vontade de fazer seja o que for.

Depois do papel entregue no GIA, que é o gabinete da PT que trata destes assuntos dos funcionários, fui até ao quinto piso do Picoas, onde mora o SAPO, introduzir os dias na minha conta no portal do colaborador.

Aproveitei para levar o Tiago comigo, para o apresentar aos colegas.

O gajo portou-se lindamente, sempre calmo e simpático para toda a gente. E esteve, claro, rodeado de mulheres :-)

Tratada a burocracia e feita a visita, fomos lanchar qualquer coisa ao Atrium, mas o Tiago já estava cansado e começou a chorar. Foi então altura de voltar para casa, provavelmente num dos piores dias do ano para rumar a Sul, via ponte 25 de Abril. íšltimo dia “útil” de Julho, fim da tarde, sexta-feira… centenas de pessoas a sair de férias.

Mas nem correu muito mal e acabámos por só estar parados uns 15 minutos.

De regresso a casa, os avós Artur e Mila vieram visitar o Tiago que ainda esteve entretidí­ssimo com eles uma boa meia hora antes de resmungar com sono.

O Tiago está cada vez mais fixe e confesso que já me começa a passar pela cabeça se não lhe ficaria mesmo bem um irmãozinho…

[tags]tiago,passeio,lisboa[/tags]

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Hahahahahah

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A sério… alguém consegue ver esta página e não se rir?

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Passeios no parque

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Toda a gente, mais tarde ou mais cedo, pergunta se já levámos o Tiago í  praia e ficam muito amofinados quando dizemos que não. Quase como se andássemos a bater na criança.

Tal é a religião nacional em torno de um bocado de areia í  beira do mar.

Ainda não levámos o Tiago í  praia, é verdade, mas lá chegaremos. Não temos pressa e preferimos ir medindo a adaptação dele a tempos cada vez mais longos fora de casa, antes de o levarmos até í  praia, que logisticamente é um pouco mais complicado.

Eu sei que as pessoas gostam muito de ir í  praia e acabam por ir mais por prazer próprio do que por qualquer razão que efectivamente envolva a criança. Aliás, como eu costumo dizer, as pessoas em Portugal não “vão” í  praia… “fazem” praia. O que eleva a coisa a um estatuto verdadeiramente Hercúleo.

Tendo dito isto, temos levado o Tiago a passear até ao Parque da Paz, que é um sí­tio calmo, com montes de árvores e, por isso, bom ar, espaços com Sol, espaços com sombra e até um laguinho e alguns animais – patos, gansos, cisnes.

E ele tem estado cada vez mais atento e interessado. Hoje já ficámos uma hora, sem choro e até tivemos que lhe mudar uma fralda verdadeiramente monstruosa.

E o gajo só pensa em andar. Sentado na perna da mãe, com os pés no chão, estava constantemente a por-se de pé e depois a avançar com o corpo para ir “ali”.

Aliás, é o onde o Tiago quer ir. Ali.

Não interessa bem onde, desde que envolva algum tipo de deslocação, de preferência da sua própria autoria. Infelizmente, ainda vai demorar um bocadinho a aprender a andar, efectivamente, porque parece-me que por ele era já amanhã.

Enquanto estivemos ali deitados na relva, numa boa, estavam três malucos do kungfu a treinar debaixo de uma árvore e passado um bocado fui lá cumprimentá-los e apresentar-lhes o Tiago.

Eram o André, o Raul e o Ricardo, a aproveitar um belo fim de tarde de Julho para praticar. Fiquei com muitas saudades daqueles malucos todos e dos meus treinos de artes marciais.

Enfim, tudo isto para dizer que nem toda a gente é igual. Uns gostam da praia, outros do parqu. Há quem prefira o campo, tenho a certeza. E há os que gostam de treinar kung fu, em vez de ficar em casa a ver televisão, ou ir para o café beber imperiais. Não que haja algo de errado com beber imperiais no café. Cada um na sua.

E quando está calor… sabe mesmo bem uma cervejola.

[tags]parque,praia,tiago,passeio,saí­da,kungfu,gongfu[/tags]

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A vergonha chega ao nosso quintal

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Por causa disto. Via Celso. Acham que a máquina pára? Já não pára… o movimento já tem demasiada inércia. Continuem a tentar meter medo í s criancinhas que assim de certeza que vão recuperar as vendas e acabar com o filesharing… É uma estratégia brilhante. Melhor ainda: meter medo aos pais, dando-lhes a impressão que talvez […]

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Hahahahahah

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