Está na altura de dizer adeus ao Mercedes e também ao Smart. Um porque já tem 200 mil km e merece outra manutenção e cuidado do que a que lhe posso dar. O outro porque está parado numa garagem há cinco meses.
Ainda não pensei em como vou vender os carros, nem por quanto. Mas se alguém quiser um Mercedes C180 Esprit de 93 preto e/ou um Smart Coupé (fortwo), Passion, de 2001, azul… digam qualquer coisa.
Entretanto andei a dar uma vista de olhos pelo que existe por aí em termos de carros novos e, sinceramente, o que mais me atrai dentro de um valor possivelmente aceitável para mim (a confirmar), é o novo Civic. O meu pai comprou um e o carro é o sonho de qualquer geek, só na instrumentação. Além disso gosto muito do aspecto dele por fora e da ousadia que a Honda teve em não fazer mais um bloco de chapa igual aos outros todos. E, claro… é um Honda.
Outras hipóteses são um Golf, mas a VW é verdadeiramente careira, com o modelo mais básico a custar mais do que modelos intermédios e í s vezes de topo, de outros carros; e eventualmente um Astra.
Claro que se as minhas opções de crédito não forem tão optimistas como gostava que fossem, sou capaz de ter que descer um pouco as minhas expectativas. :-)
Christian Troy e Sean McNamara, os personagens principais de Nip/Tuck
Acabámos agora mesmo de ver a season 4 do Nip Tuck, essencialmente, a série mais kinky desta última leva de séries de TV de alta qualidade.
A season 4 é mais suave que a 3 e também mais humana, mas nem por isso menos potente. Esta não é uma série para tenrinhos: entre as cenas de cirurgia realistas e de sexo explícito, a violência quase não se nota, excepto, claro, a carrada de socos emocionais e pontapés psicológicos que os episódios vão atirando na nossa direcção.
Faltavam ainda algumas coisas no corolário do Nip Tuck e a season 4 trata disso (spoilers daqui para a frente): sexo com anões, sexo com mulheres grávidas (mais do que uma), religião (cientologia, neste caso) e relações inter-raciais. Continua a droga, promiscuidade, adultério, assassínio e cirurgia plástica, claro.
Esta season não bate – nem tenta – a kinkiness da season 3, mas não é uma season pior por isso. É equilibrada por bons episódios stand-alone e episódios para dar continuidade í s múltiplas histórias desta season, bem como a pontas soltas de seasons anteriores.
No fim, todas as linhas narrativas que vinham de trás são fechadas e o futuro fica em aberto, noutra cidade – LA – para a season 5 desta excelente série. E é por séries como Nip Tuck – adulta e (praticamente) sem censura – que torço sempre o nariz quando alguém diz que Lost é a melhor série de sempre.
No passado Sábado saí para a minha corrida por Almada e decidi alterar um bocado as coisas, para manter o interesse.
Comecei então a correr em intervalos: lento/rápido. Começo por correr lento durante dois minutos e depois corro o mais rápido que me é possível para aguentar um minuto. Depois regresso í corrida lenta por mais dois minutos.
Aguento este ritmo até chegar í primeira subida. Chego ao início da subida a correr lento e faço o primeiro «sprint» up-hill, depois, em vez de passar para corrida lenta ao fim de um minuto, passo para andar. E geralmente a deitar os pulmões pelas narinas.
Subo um bocado da D. Sancho I a andar e depois é altura de mais um arranque de um minuto, ainda a subir. Mais um pouco de caminhada e entro na Gil Vicente e início da 25 de Abril a correr.
Geralmente ainda tenho tempo para mais dois minutos na 25 de Abril a andar, nesta altura já muito devagarinho e mais um minuto a correr, mesmo até lá abaixo.
A parte final no Sábado foi feita a andar, do Canecão até a uma árvore específica em frente í Lisnave, que é a minha partida/meta. Mas hoje fiz esse restinho em corrida lenta.
O meu objectivo neste momento é só passar a andamento de caminhada na segunda desaceleração em subida, já na D. Sancho I.
Estou a pensar comprar um carro. Está na altura de dizer adeus ao Mercedes e também ao Smart. Um porque já tem 200 mil km e merece outra manutenção e cuidado do que a que lhe posso dar. O outro porque está parado numa garagem há cinco meses. Ainda não pensei em como vou vender […]
Na terça-feira fiz o percurso em 23’10”, hoje dei-lhe com mais força na etapa inicial e terminei em 22’54”. Ainda não consegui fazer a Manuel Febrero toda a correr, mas lá chegarei. :-) [tags]corrida,exercício[/tags]
Acabámos agora mesmo de ver a season 4 do Nip Tuck, essencialmente, a série mais kinky desta última leva de séries de TV de alta qualidade. A season 4 é mais suave que a 3 e também mais humana, mas nem por isso menos potente. Esta não é uma série para tenrinhos: entre as cenas […]
No passado Sábado saí para a minha corrida por Almada e decidi alterar um bocado as coisas, para manter o interesse. Comecei então a correr em intervalos: lento/rápido. Começo por correr lento durante dois minutos e depois corro o mais rápido que me é possível para aguentar um minuto. Depois regresso í corrida lenta por […]