Google browser sync SUCKS!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Era utilizador do Google Browser Sync até ele destruir os meus bookmarks. Fui ao forum e apercebi-me que o Google não dá suporte absolutamente nenhum í s várias pessoas que ficaram com os seus bookmarks feitos num oito.

Inaceitável

Mudei-me para o Foxmarks.

[tags]google,browser,sync,foxmarks,bookmark,bookmarks[/tags]

4 Comentários

Tags

Indy!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

He’s back!

[tags]indy,indiana,jones,movie[/tags]

4 Comentários

Tags

Um pouco mais sobre ateí­smo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Encontrei um ví­deo interessante, sobretudo por ser feito com humor.

[tags]ateí­smo[/tags]

2 Comentários

Tags

Tiago na praia ou “O Desastre”

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Tiago na praia

Depois de 150 mil pessoas a perguntarem se o Tiago já tinha ido í  praia, como se esse fosse o mais importante acontecimento da sua vida de quatro meses e meio, com algumas pessoas a reagirem como se nós batessemos na criança por lhe negarmos esse infindável prazer, decidimos levar o Tiago í  praia.

Esperámos pelo fim do dia, para evitar o calor e (pensávamos nós), o trânsito.

Estava Sol e céu azul e í s seis e meia começámos a preparar-nos para sair. Quando saí­mos com o carro da garagem estranhei estar tão escuro e pensei que os meus óculos escuros estavam mesmo escuros. Mas não, simplesmente todo o céu azul e Sol brilhante se tinham esfumado.

De repente, no preciso minuto em que saí­mos, o céu ficou completamente nublado. Aceitámos o desafio e avançámos na mesma!

Quase uma hora depois conseguimos finalmente chegar í  praia da Rainha, na Costa da Caparica. As filas eram a perder de vista, mas não apenas para voltar, como seria de esperar: havia fila por todo o lado. Havia carros em todas as direcções e sentidos, em todas as bermas e passeios, em todas as ruas e estradas.

Tentámos entrar logo na praia da Riviera, mas era impossí­vel, porque o trânsito apenas circulava no sentido oposto, visto que a largura do acesso estava completamente ocupada com carros de ambos os lados.

Bom, chegados í  praia, as bandeiras nem mexiam, não estava vento e, apesar de termos perdido uma hora no trânsito e estar o céu nublado, achámos que podí­amos ir até í  beira-mar ver o pí´r-do-sol.

Mais ou menos nesta altura, apercebemo-nos que  um carrossel infindável de automóveis dava várias voltas ao parque de estacionamento da praia. Era a fila para sair.

Lá fomos nós, o Tiago na boa, sentámo-nos í  beira-mar, o Sol voltou, tirámos umas fotos. Ele não pareceu muito interessado…

Aliás… posso mesmo garantir, a toda a gente que achava que o Tiago precisava urgentemente de ir í  praia que ele cagou completamente na puta da praia!

E não estou a ser literal, que a dodot dele estava limpinha. A única coisa que interessou ao Tiago o tempo todo em que estivemos no areal, foi o Winnie e o Tigger que tinha estampados na t-shirt.

Praticamente não desviou o olhar da sua própria camisola nos 30 minutos que ali esteve.

Isso mesmo: 30 minutos. Porque… olhar para uma t-shirt acaba por fartar e quando o Tiago se farta… o Tiago berra!

E como berrou o Tiago!

Pareceria a um observador que o tí­nhamos tentado afogar no Atlântico.

Metemo-nos no carro e fomos embora í  oito. Demorámos vinte minutos, só a sair do parque de estacionamento, durante os quais o Tiago berrou com um desespero a roçar o preocupante e mais quarenta a chegar a Almada.

Basicamente, voltámos para casa com a sensação de que estivemos a torturar o miúdo, de tal maneira berrou ele.

A partir de agora, acabaram-se os conselhos e as dicas. O pai e mãe do Tiago logo vêem o que fazer com o Tiago e quando acharem que o Tiago mostrar interesse ou quando acharem que o Tiago já tem mais paciência, logo fazem, levam e mostram ao Tiago o que muito bem entenderem.

E quando o Tiago tiver idade para isso, o Tiago decidirá. Até lá, muito obrigado e gozem lá a vossa praia, porque de facto…

[tags]tiago,praia,inferno,doloroso,atroz,tortura,trânsito,sofrimento[/tags]

7 Comentários

Tags

Sobre o cristianismo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Vi recentemente um filme chamado “The god that wasn’t there“. É um documentário de um ex-cristão fundamentalista tornado ateu, Brian Flemming.

Eu não gosto muito destes ex-cristãos tornados ateus. São uns fracos. Mas o filme não deixa de ser interessante, embora não seja tão bom como a promoção leva a crer. O site compara o “The god that wasn’t there” ao “Bowling for Columbine” ou “Supersize me”, em termos de impacto nas respectivas áreas, mas este filme é bastante mais curto e menos profundo do que os outros dois.

Ou então é por não viver nos Estados Unidos que não senti o impacto do filme. Ao que parece, 44% dos americanos acreditam que Jesus Cristo voltará í  Terra e que tal acontecerá no seu tempo de vida. Portanto, digamos, nos próximos 30 anos.

O que acabei por achar mais interessante ainda foi o facto de que o filme faz uma coisa que já é pouco comum, hoje em dia: levanta dúvidas sobre a existência de Jesus, de todo.

Quem é cristão, está convicto que Jesus Cristo existiu e foi o único filho de deus na terra. Quem não é cristão muitas vezes diz que se calhar Jesus Cristo existiu e foi assim uma espécie de agitador de massas, mas nenhum messias, nem figura divina.

Mas Jesus pode bem é nunca ter existido como ser humano, mas apenas como figura mí­tica para fazer passar determinadas histórias e valores morais.

É o que eu acho e gostei de ver essa ideia transmitida no documentário. Para mim, a cristandade encerra dois propósitos básicos: a transmissão de valores morais e espirituais (chamemos-lhes assim), e a imposição de regras sociais e hierárquicas.

Como se explica que hoje em dia, algum ser humano possa ler de forma literal as passagens da bí­blia que falam do tratamento que os donos devem dar aos escravos? Ou dos deveres conjugais das esposas aos seus maridos?

As regras sociais referidas na bí­blia são textos escritos por homens que viveram cerca de 70 a 100 anos depois de Cristo e não fazem qualquer sentido hoje em dia. Lucas fazia lá ideia do que é a internet, um telemóvel ou um V8 Kompressor da Mercedes-Benz.

Se os textos da bí­blia são de facto divinos e inspirados pela graça do espí­rito santo, então não deviam ser tão especí­ficos em certas áreas do seu conteúdo. Ou, em alternativa, deus já deveria ter revisto e aumentado o texto e enviado novas edições para a Terra.

Mas não.

Aparentemente, Lucas, Mateus, Marcos e mais um ou dois, foram inspirados pelo espí­rito santo há quase dois milénios e desde então nunca mais ninguém foi inspirado de forma idêntica! Não terá deus mais nada para dizer?

Quanto í  transmissão dos tais valores morais e espirituais, como o amor ao próximo, a paz, a humildade e tudo isso, é um objectivo nobre. Mas porque precisa de ser acompanhado de misticismo? Ou será que sou só eu que acha que o céu, o inferno, a ressurreição, os anjos e os demónios é um monte de misticismo?

Não podemos amar-nos uns aos outros sem termos que acreditar na alma eterna? Sem precisarmos sequer de ter que alguma vez na nossa vida tentar conceber a ideia de uma alma eterna?

Nunca pensar nisso e fixarmo-nos apenas nas ideias de harmonia e paz? É que… para aprender a “dar a outra face”, não são precisas igrejas, capelas… e muito menos catedrais. Aliás, nem são precisos padres para nada. Basta ler um livro.

Por exemplo, na escola de artes marciais a que pertenço, a YMAA, aprendemos sobre a moralidade marcial. Basicamente, aspectos morais a que um indiví­duo que estuda artes marciais tradicionais chinesas deve esforçar-se por aderir. É simples: humildade, respeito, rectidão, confiança, lealdade, vontade, resistência, perseverança, paciência e coragem.

São valores básicos sem qualquer esoterismo ou misticismo. Não é preciso acreditar em nenhum deus ou profeta para compreender estes valores, as ideias por trás deles e como podem ser aplicados na nossa vida. Simples. Humano. E sem qualquer necessidade de tanga religiosa.

Mas, ao que parece, a mortalidade continua a assolar os humanos e portanto, a necessidade de uma figura divina, sobre-humana e redentora é muito forte.

Curiosamente, acho que enquanto as pessoas não se abstraí­rem da morte e largarem o conforto aparente da divindade, não vão nunca conseguir focar-se em si próprias e umas nas outras e, no fundo, seguir os ensinamentos morais das várias religiões que por aí­ andam.

Voltando ao filme, este refere uma coisa que eu desconhecia, mas que encaixou nuns textos que andei a ler sobre Osí­ris e a similitude entre a história deste deus Egí­pcio e a de Cristo. São quase iguais. E a maioria das pessoas não tem noção.

É como os feriados religiosos. Dia 25 de Dezembro: Nascimento de Cristo ou Solistí­cio de Inverno? Páscoa: Paixão de Cristo ou Equinócio de Primavera? Porque é que os acontecimentos maiores da religião cristã caem sobre antiquí­ssimas celebrações pagãs? Grande coincidência.

Ao que parece, Lord Raglan escreveu, em 1936, um livro entitulado «The Hero: A study in Tradition, Myth and Dreams», no qual estabelece uma espécie de scorecard para heróis mí­ticos.

É uma colecção de 22 acontecimentos arquetí­picos, baseados no mito de Édipo e que podem ser encontrados em maior ou menor quantidade, na vida da maioria dos grandes heróis mí­ticos da nossa História.

São os seguintes:

  1. A mãe do Herói é uma virgem real;
  2. o Seu pai é um rei e
  3. frequentemente parente próximo da sua mãe, mas
  4. As circunstâncias da Sua concepção são pouco usuais e
  5. Ele tem a reputação de ser filho de um deus.
  6. À nascença é feito um atentado í  sua vida, geralmente pelo pai ou aví´ maternal, mas
  7. Ele é misteriosamente levado e
  8. Criado por pais adoptivos num paí­s distante.
  9. Não sabemos nada da sua infância, mas
  10. Ao atingir a idade adulta ele regressa ou vai para o seu futuro reino.
  11. Após uma vitória sobre o rei e/ou um gigante, dragão ou animal selvagem,
  12. Casa-se com uma princesa, muitas vezes filha do seu predecessor e
  13. Torna-se rei.
  14. Durante algum tempo, o Seu reinado é pací­fico e
  15. Ele faz leis, mas
  16. mais tarde perde a aceitação dos deuses e/ou do seus súbditos e
  17. É afastado do trono e expulso da cidade, após o que
  18. enfrenta uma morte misteriosa,
  19. frequentemente no topo de um monte,
  20. Os Seus filhos, se sequer os há, não lhe sucedem.
  21. O Seu corpo não é enterrado, mas ainda assim
  22. Ele tem um ou mais santos sepulcros.

Édipo, em quem a escala é baseada, tem 21 dos 22 pontos. Jesus tem 18 ou 19, conforme as versões. Mas há mais… heróis mí­ticos que partilham uma parte significativa desta história: Krishna, Moisés, Rómulo e o Rei Artur; Beowulf, Buda e Zeus; Dioní­sio, Gilgamesh e Jasão. E, claro, James T. Kirk.

Este link tem a lista de vários heróis e é possí­vel ler uma explicação sobre cada um, escrita pelo Professor Thomas J. Sienkewicz, para as suas aulas de mitologia clássica. Infelizmente, Harry Potter está incluí­do, o que é lamentável.

Enfim, tudo isto para dizer o quê?

Que ali em baixo, em frente í  defunta Lisnave existem três estabelecimentos: o Mona Lisa, “danceteria”, de um lado; o “Sereia”, strip-club, do outro e no meio, uma igreja cristã. Isto não é desperdí­cio de um fantástico bar de alterne?

Já o Lennon dizia… “Imagine there’s no Heaven;it’s easy if you try;No hell below us;Above us only sky;Imagine all the people;Living for today”.

E olhem que o Lennon era o Walrus…

[tags]religião, cristianismo,jesus,cristo,mito,mitos,mitologia,heróis,ateí­smo[/tags]

18 Comentários

Tags

Google browser sync SUCKS!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Era utilizador do Google Browser Sync até ele destruir os meus bookmarks. Fui ao forum e apercebi-me que o Google não dá suporte absolutamente nenhum í s várias pessoas que ficaram com os seus bookmarks feitos num oito. Inaceitável Mudei-me para o Foxmarks. [tags]google,browser,sync,foxmarks,bookmark,bookmarks[/tags]

Ler o resto

Indy!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

He’s back! [tags]indy,indiana,jones,movie[/tags]

Ler o resto

Um pouco mais sobre ateí­smo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Encontrei um ví­deo interessante, sobretudo por ser feito com humor. [tags]ateí­smo[/tags]

Ler o resto

Tiago na praia ou “O Desastre”

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois de 150 mil pessoas a perguntarem se o Tiago já tinha ido í  praia, como se esse fosse o mais importante acontecimento da sua vida de quatro meses e meio, com algumas pessoas a reagirem como se nós batessemos na criança por lhe negarmos esse infindável prazer, decidimos levar o Tiago í  praia. Esperámos […]

Ler o resto

Sobre o cristianismo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Vi recentemente um filme chamado “The god that wasn’t there“. É um documentário de um ex-cristão fundamentalista tornado ateu, Brian Flemming. Eu não gosto muito destes ex-cristãos tornados ateus. São uns fracos. Mas o filme não deixa de ser interessante, embora não seja tão bom como a promoção leva a crer. O site compara o […]

Ler o resto

Redes de Camaradas

 
Facebook
Twitter
Instagram