Salvamento?
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Glork e Gnarff prestes a serem resgatados da Terra! Dum-dum-duuuuuum (música dramática).
Conseguirão ser salvos pelos seus compatriotas?! Descubra já, no episódio de hoje de OS ESPECIALISTAS!
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Glork e Gnarff prestes a serem resgatados da Terra! Dum-dum-duuuuuum (música dramática).
Conseguirão ser salvos pelos seus compatriotas?! Descubra já, no episódio de hoje de OS ESPECIALISTAS!
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Ontem í noite a fonte de alimentação do HellRaiser pifou. Era uma Be Quiet Dark Power super excelente e fantástica… tão boa que pifou.
Mas, adiante… hoje de manhã dei um salto í Vobis do Seixal para ver se comprava uma fonte nova. Encontrei uma Enermax Liberty por 260 euros. Fiquei um bocado aparvalhado e voltei para casa, de mãos a abanar.
Eu sei que a Liberty é uma boa fonte de alimentação, mas 260 euros pareceu-me um nadinha exagerado. Vim confirmar: na Computer Universe posso comprar a mesma fonte por 134 euros.
Sabem fazer contas? É mesmo, mesmo quase metade do preço.
[tags]hardware,roubalheira[/tags]
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Há umas semanas atrás, começámos a ver a season 4 do House, M.D. Entretanto temos estado a ver o Qi e decidimos que seria agradável guardar uns episódios do House para mais tarde.
O problema foi mesmo que depois de ver o segundo, não conseguimos parar e vimos o terceiro e o quarto, todos de enfiada.
O House está no topo da minha lista de séries preferidas e a quarta série é, provavelmente, uma das melhores até agora… é impossível largar. Agora estou aqui a ressacar pelo quinto episódio!
[tags]house,séries[/tags]
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Não gosto muito de usar a palavra “revolução”. É uma palavra forte que, para mim, implica um corte com o até aí estabelecido para impor uma nova forma de ver, fazer, pensar a vida, o mundo, as coisas. Daí o uso do ponto de interrogação no título… mas penso que é uma pergunta pertinente.
Creio que é pertinente questionarmo-nos se estamos perante uma revolução da maneira como se faz e partilha música, quando nos apercebemos que o novo álbum dos Radiohead, “In rainbows“, vendido na internet, completamente livre de editoras discográficas e dessa exploração disfarçada de liberdade que é a iTunes Store e ao preço que cada um quiser dar, rendeu í banda 6,9 milhões de euros numa semana.
Os números não são oficiais, são uma estimativa baseada num poll de 3 mil pessoas que dizem ter pago certa de £4 pela sua cópia, extraploando para o milhão e duzentas mil cópias já vendidas, do álbum.
Mas nem que fosse apenas um milhão de euros, numa semana, significava já que a banda tinha acabado de facturar um milhão do qual não têm que dar satisfações senão aos seus (razoavelmente poucos), gastos.
Os Radiohead acabaram de provar que não precisam de uma editora para ganhar (muito), dinheiro. Não precisam de uma distribuidora e nem precisam de uma qualquer loja online. Nem todos poderão, evidentemente, esperar o sucesso de uma banda como os Radiohead.
Mas acredito que, daqui para a frente, muitos mais tentarão. E talvez seja este o golpe de misericórdia na máfia que é a indústria discográfica que dê origem í revolução musical do século XXI.
A notícia veio daqui.
[tags]radiohead,in,rainbows,online,venda,sucesso[/tags]
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Now playing: Radiohead – 15 Step
via FoxyTunes
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Hoje de manhã, a aturar a minha aborrecidíssima viagem nos transportes públicos reparei na capa dessa jóia do mundo editorial que é o Destak.
O título principal dizia: “Prestação da casa aumenta 30%”.
Não dizia nem mais nem menos, estou a citar verbatim:
Prestação da casa aumenta 30%.
Ora, se hoje em dia já me custa pagar a prestação da casa todos os meses, com os sucessivos aumentos da euribor, que atirou uma prestação de 400 e picos euros, para perto ds 600 senti um calafrio ao imaginar um aumento de trinta por cento deste valor. Claro que estava com sono e portanto demorei um bocadinho a aperceber-me da realidade da coisa: um aumento de 30% no valor da prestação das casas das pessoas levaria o país í ruína em menos de uma semana!
De certeza que mais de dois terços das pessoas que pagam hipotecas não teriam dinheiro para suportar um aumento deste género: teríamos suicídios em massa, sem-abrigo por todo o lado, vagabundos, pedintes, desalojados em cada canto. As famílias desmembrar-se-iam, as pessoas entrariam em parafuso, o mercado imobiliários explodiria, os bancos iriam í falência. Era o fim.
Assim que tive oportunidade, peguei num Destak para perceber que o preço do crédito imobiliário aumento 30% em dois anos.
Ou seja: não foi a prestação que aumentou, foi o valor do juro que aumentou: era 3 e tal por cento e passou para 4 e picos. E não é algo que vá acontecer em breve, nem algo que tenha acontecido há pouco tempo: passou-se durante um período de dois anos.
O título verdadeiro desta “notícia” devia ser: “Juros de crédito imobiliário aumentaram 30% em dois anos”.
Mas eu teria pegado no Destak, se o título fosse este? Não. Acho especialmente fantástico o uso da palavra “aumenta”; não se percebe se tem vindo a aumentar, se aumentou ou se vai aumentar… “aumenta”…
Todos os dias sou obrigado a esquivar-me de distribuidores de jornais e a recusar dois ou três e mesmo assim, ocasionalmente, ainda caio nesta fossa de sensacionalismo.
[tags]jornalismo,de,fossa,séptica,destak,sensacionalismo[/tags]
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Now playing: Les Claypool and the Holy Mackerel – Running the Gauntlet
via FoxyTunes
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