Epá, ele há coisa mais totó que uma cadeia de posts?
A cadeia de posts em blogs foi inventada quando ocorreu nos weblogs algo idêntico ao Setembro Que Nunca Acabou, na usenet: uma enxurrada de utilizadores chegou í net, de armas e bagagens e começou a criar blogs, porque… bom, porque toda a gente tinha um!
O problema é que… nem toda a gente tem algo para dizer! E mesmo dos que acham que têm coisas para dizer, muitos não têm… só que ainda não se aperceberam disso.
As pessoas precisavam todas urgentemente de ter um blog, porque os media de repente (150 anos mais tarde, como sempre), descobriram a coisa e começaram a publicar notícias sobre o assunto e citações de posts em jornais e o raio que os parta a todos. E o Zézito lá foi ao Blogger (essa trampa), abrir uma conta e escrever umas banalidades.
Quando as banalidades se esgotaram, chegaram as cadeias!
Que maneira fantástica de dar tema a quem não consegue ter nada para dizer por simplesmente existir! Escreve os teus cinco segredos de infância e passa a cadeia a cinco outros bloggers! Descreve as 18 posições sexuais que preferes e onde as praticaste pela primeira vez e distribui o desafio por 10 pacóvios! Enuncia os conteúdos da tua mala com paixão, como se alguém, no mundo inteiro, além de ti, quisesse saber e depois tortura 10 pessoas com um pedido idêntico!
Fascinante. Não tens ideias para escrever? Adere í s cadeias!
Portanto aqui vai a minha resposta a essa magnífica cadeia do livro e mais não sei o quê: Estou num escritório com 8 metros quadrados onde co-existem cinco PCs, dois dos quais big-towers. Existe também uma bateria e duas guitarras, os meus CDs e jogos para PC. Os livros que aqui existem são manuais de hardware. Tudo o resto está na sala e no quarto, exceptuando um livro que tenho aqui, desterrado do seu lugar habitual
Chama-se “Steve Vai: Passion and Warfare” e são transcrições para guitarra do dito álbum do dito artista. Na página 161, a quinta frase é um acorde de Ré de Quinta. Para melhor referência, estamos em 4/4 a 133 bpm e o acorde é de mínimas.
Não, não vou anunciar a re-publicação de uma tira dos especialistas de 1999. Embora a republicação vá continuar, os Especialistas têm algo muito mais interessante para anunciar: o relançamento da série com material novinho em folha!
Inspirados pela realização já este mês do SAPO Codebits, eu e o Nelson decidimos fazer nada menos do que treze tiras novas dos Especialistas, sobre este evento über-geek.
Antes que comecem as perguntas: não, não somos pagos pelos SAPO para fazer isto, nem patrocinados, nem nada desse género. Aliás, neste momento, apenas uma pessoa no SAPO sabe que existe a possibilidade que estas tiras venham a ver a luz do dia. Esta é uma iniciativa nossa porque ao conversar sobre o evento apercebemo-nos de que isto é algo a que Glork, Gnarff e Gurk-o-Nojo não faltariam.
Pelo que me toca, é um gozo do caraças voltar a pegar nestes personagens e dar-lhes uma nova vida. Agora chega de conversa, eis a primeira tira!
Nunca me tornei fã do Half-life. Não joguei o jogo assim que saiu e quando lhe peguei já estava demasiado viciado em gráficos mais avançados. Percebi que a ideia estava lá, mas o jogo não me entusiasmou.
O mesmo não se passou com o Half-life 2. O engine Source não é tão sofisticado como outros que por aí andam, mas é o suficiente para não envergonhar (e com HDR é bastante impressionante), e não distrai da ideia central do jogo: um FPS para thinking people. Bom… thinking, mas não exageremos: o que o Dr. Gordon Freeman melhor faz é desfazer bicharada, zombies e soldados da Combine a tiro de caçadeira.
O Half-life 2 era bom. Tão bom, de facto, que a Valve não conseguiu despedir-se dele e decidiu criar uma trilogia de pequenos episódios continuando a história do jogo. Acabei há pouco tempo de jogar o Episode 2 que teve a cena de batalha final mais excitante de qualquer jogo que já joguei. Ao contrário do habitual boss dificílimo de matar e que se demora 15 tentativas para perceber o que é preciso fazer e mais 45 para conseguir efectivamente fazê-lo, os gajosa da Valve fizeram o oposto: toma lá a criatura mais marada do jogo, que até aqui tiveste sempre dificuldade em derrotar com um lança-rockets e toma uma arma que a destrói com um tiro.
Só um catch ou dois… em vez de um strider, vamos-te atirar com uma dúzia e eles vêm protegidos por hunters. Boa sorte.
Quando matei o último strider e os npc desataram todos a celebra, tive vontade de ir abrir uma Super Bock e fazer uma mini-festa. O jogo é absolutamente estupendo e deixa-me ansioso pela saída do episódio final da série.
Já joguei muita coisa e já joguei muitos FPS, mas o Half-life 2 tem uma coisa que mais nenhum dos que joguei tinha: eu quero saber a história. A história da Terra invadida por criaturas inter-dimensionais pode ser contada de muitas maneiras banais, mas no Half-life essa história é contada de maneira tal que me apetece ir “ler o livro”: quero saber mais detalhes sobre a Combine, a resistência, a tecnologia das máquinas orgânicas, etc.
O Half-life é tão bom, especialmente o 2, e o Gordon Freeman é um personagem tão bem esgalhado que quase me atreveria dizer que este jogo merece um filme. Isto é, claro, se eu não soubesse a trampa que Hollywood faz sempre que transporta um jogo para filme…
Já está online a segunda tira dos Especialistas sobre o Codebits e a primeira em que Gurk-o-Nojo surge! [tags]comics, cartoons, codebits2007, tecnologia, especialistas, bd, banda, desenhada[/tags]
Epá, ele há coisa mais totó que uma cadeia de posts? A cadeia de posts em blogs foi inventada quando ocorreu nos weblogs algo idêntico ao Setembro Que Nunca Acabou, na usenet: uma enxurrada de utilizadores chegou í net, de armas e bagagens e começou a criar blogs, porque… bom, porque toda a gente tinha […]
Não, não vou anunciar a re-publicação de uma tira dos especialistas de 1999. Embora a republicação vá continuar, os Especialistas têm algo muito mais interessante para anunciar: o relançamento da série com material novinho em folha! Inspirados pela realização já este mês do SAPO Codebits, eu e o Nelson decidimos fazer nada menos do que […]
No dia 11 de Junho de ’99 fiz 26 anos… como o tempo voa. Foi o dia em que o Nelson publicou esta tira dos Especialistas. [tags]especialistas, bd, banda, desenhada, cartoons, comics[/tags]
Nunca me tornei fã do Half-life. Não joguei o jogo assim que saiu e quando lhe peguei já estava demasiado viciado em gráficos mais avançados. Percebi que a ideia estava lá, mas o jogo não me entusiasmou. O mesmo não se passou com o Half-life 2. O engine Source não é tão sofisticado como outros […]