Especialistas
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
No dia 11 de Junho de ’99 fiz 26 anos… como o tempo voa. Foi o dia em que o Nelson publicou esta tira dos Especialistas.
[tags]especialistas, bd, banda, desenhada, cartoons, comics[/tags]
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No dia 11 de Junho de ’99 fiz 26 anos… como o tempo voa. Foi o dia em que o Nelson publicou esta tira dos Especialistas.
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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Nunca me tornei fã do Half-life. Não joguei o jogo assim que saiu e quando lhe peguei já estava demasiado viciado em gráficos mais avançados. Percebi que a ideia estava lá, mas o jogo não me entusiasmou.
O mesmo não se passou com o Half-life 2. O engine Source não é tão sofisticado como outros que por aí andam, mas é o suficiente para não envergonhar (e com HDR é bastante impressionante), e não distrai da ideia central do jogo: um FPS para thinking people. Bom… thinking, mas não exageremos: o que o Dr. Gordon Freeman melhor faz é desfazer bicharada, zombies e soldados da Combine a tiro de caçadeira.
O Half-life 2 era bom. Tão bom, de facto, que a Valve não conseguiu despedir-se dele e decidiu criar uma trilogia de pequenos episódios continuando a história do jogo. Acabei há pouco tempo de jogar o Episode 2 que teve a cena de batalha final mais excitante de qualquer jogo que já joguei. Ao contrário do habitual boss dificílimo de matar e que se demora 15 tentativas para perceber o que é preciso fazer e mais 45 para conseguir efectivamente fazê-lo, os gajosa da Valve fizeram o oposto: toma lá a criatura mais marada do jogo, que até aqui tiveste sempre dificuldade em derrotar com um lança-rockets e toma uma arma que a destrói com um tiro.
Só um catch ou dois… em vez de um strider, vamos-te atirar com uma dúzia e eles vêm protegidos por hunters. Boa sorte.
Quando matei o último strider e os npc desataram todos a celebra, tive vontade de ir abrir uma Super Bock e fazer uma mini-festa. O jogo é absolutamente estupendo e deixa-me ansioso pela saída do episódio final da série.
Já joguei muita coisa e já joguei muitos FPS, mas o Half-life 2 tem uma coisa que mais nenhum dos que joguei tinha: eu quero saber a história. A história da Terra invadida por criaturas inter-dimensionais pode ser contada de muitas maneiras banais, mas no Half-life essa história é contada de maneira tal que me apetece ir “ler o livro”: quero saber mais detalhes sobre a Combine, a resistência, a tecnologia das máquinas orgânicas, etc.
O Half-life é tão bom, especialmente o 2, e o Gordon Freeman é um personagem tão bem esgalhado que quase me atreveria dizer que este jogo merece um filme. Isto é, claro, se eu não soubesse a trampa que Hollywood faz sempre que transporta um jogo para filme…
[tags]half-life, 2, episode, gordon, freeman, valve, half, life[/tags]
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Nunca me tornei fã do Half-life. Não joguei o jogo assim que saiu e quando lhe peguei já estava demasiado viciado em gráficos mais avançados. Percebi que a ideia estava lá, mas o jogo não me entusiasmou. O mesmo não se passou com o Half-life 2. O engine Source não é tão sofisticado como outros […]
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