Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Os meus Nike Air estavam a ficar podres e como agora corro quase diariamente na passadeira e com o Verão a aproximar-se, planeio voltar í s minhas corridas citadinas, achei que era altura de um novo par de running shoes.
Fui a várias lojas e acabei na Nike, onde o empregado foi impecável – felizmente cada vez há mais empregados prestáveis nas lojas, penso que poderá ter a ver com o facto de ganharem comissões nas vendas, em vez de serem explorados com salários mínimos – e ajudou-me a comprar uns sapatos mais adequados para correr do que eu teria comprado sozinho.
Estava inclinado para uns Airmax 180, mas o fulano aconselhou-me uns Air Pegasus, que são os sapatos de corrida da Nike. Eu não conhecia o modelo, mas parece que são os sapatos de corrida do ano de 2006, de acordo com a Runner’s International e tudo.
Muito finos.
A verdade é que os ténis são fantásticos. Leves í brava, com uma sola com apoio completo do pé e acolchoamento de ar. Gostei, comprei e já os estreei: aprovo e recomendo!
Para quem é mais pipi e quer com sistema Nike+, convém esperar pelo modelo de 2007, que deve estar a aparecer nas lojas em breve.
[tags]nike,ténis,sapatos,corrida,air,pegasus[/tags]
têm um ar fantástico…tenho de ir í nike, quero começar a fazer chi-kung e tai-chi, tenho de me ir “kitar”!
Que “sapatolas” gays man!! :)
(com as obras na 25 de Abril devias ter comparado umas botas cardadas não?)
Só lhe falta o tecto de abrir, o airbag e as jantes especiais para melhorar as viagens ! Ou serão traineiras?
Oh Adelaide, traineiras? Ora aí está um termo que não ouvia há muito tempo em relação a sapatos.
Por acaso os ténis não são especialmente grandes, pelo contrário, são bastante conservadores, comparados com o que se vende hoje em dia.
E são mesmo sapatos de corrida, não são ténis de rapper.
Então… Esta expressão (traineiras) usava-se muito no meu tempo no tempo em que os animais falavam!
Precisamente, Adelaide.
Ninguem me disse que as septuagenárias não podiam dar opiniões neste blog!
Ninguém disse, nem ninguém diz.
Nem tu és septuagenária.
Ainda bem que estás por aí pois acabei de pensar na resposta para ti e nem a vou deixar arrefecer!
Na verdade eu sou uma colecionadora de frases e expressões que, pelo seu valor literário incalculável não poderão cair em desuso. Por exemplo:
– “pachorra”, sinónimo de paciência;
– “Estou.me marimbando”, em vez de “estou-me nas tintas” ou ainda “estou-me cag…”;
-“Esta peça está marada”, em vez de “Esta peça está descontinuada”, entre outras.
Qualquer uma das anteriores tambem é do tempo das traineiras.
Até breve, pois eu volto.
“marado”, “marimbando”, “pachorra”? Mas nada disso é especialmente bizarro, estranho, desconhecido ou sequer anacrónico.
Bom bom é “dar í s de vila diogo” ou “estar amofinado”.
Desisto! Tudo isto por causa de um par de sapatilhas! Tou que não me tenho em mim!
Vou mas é retirar-me e comentar outros assuntos pois “enquanto o pau vai e vem…folgam as costas!
Agora vou tentar perceber se o problema do teu pescoço tem a ver com o colchão ou com o calçado!