Novo álbum dos NIN com nome e data de lançamento

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Os Nine Inch Nails anunciaram hoje no site oficial o tí­tulo do novo álbum, produzido num flash nos últimos meses de 2006. Chama-se “The year zero”, e tem data de lançamento agendada para 17 de Abril.

Já existe um site oficial, com links escondidos num image map.

PS: o Trent tá gordo que nem um texugo.

[tags]NIN,nine,inch,nails,new,album,april,17,2007,year,zero[/tags]

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NIN T minus one week

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Já só falta uma semana para o concerto de Nine Inch Nails no Coliseu.

Posso rir-me como uma menina de seis anos, com totós e meias pelo joelho?

[tags]NIN,nine,inch,nails,coliseu,lisboa,2007[/tags]

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Almada

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Recebi um comentário do/a (?) “séries de tv” a que ia responder, mas que decidi promover a post, porque acho que vale a pena dizer isto mais visivelmente.

Aqui vai o comentário, a propósito das obras do MST:

“É o que faz morar numa cidade dormitório, se morasses numa cidade como Braga nada disto te aconteceria e olha que Braga é a Silicon Valley tuga”

Antes de mais nada, não me parece educado insultar a cidade das outras pessoas. Suponho que isso possa acontecer pelo facto de viveres numa cidade provinciana, se vivesses numa cidade cosmopolita, nada disto te aconteceria.

Ou Braga não é proví­ncia? Então talvez Almada não seja dormitório.

Almada é uma cidade em desenvolvimento há muitos anos, sempre em melhoria, mas sempre assombrada com esse rótulo imerecido, de dormitório de Lisboa. Como se Almada não tivesse identidade própria, na sua relação com o Tejo, na sua proximidade com a Costa e na sua vida própria. Almada é provavelmente a maior incubadora de música do paí­s (ainda há pouco tempo, o vocalista dos Da Weasel era meu vizinho do lado), tem um dos mais importantes festivais de teatro (inter)nacionais, tem escolas, negócios, habitações, bairros, um hospital, um castelo, ruas e avenidas e tudo o que as cidades têm e a sua proximidade de Lisboa apenas a torna um sí­tio mais interessante para morar.

Almada pode não ser uma cidade deslumbrante, mas é uma cidade – não é um dormitório. E mais ainda: é a minha cidade.

[tags]almada[/tags]

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Windows Vista í  venda

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Já sabem o que isto significa: hora de comprar um Mac.

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Deep breath aaaaaaaaaannnnnd… GO!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Aqui há uns dois anos atrás resolvi andar a passear por Almada a tirar fotos ao eixo central da cidade (aquilo a que os forasteiros chamam “aquela avenida grande”), composta por avenidas sucessivas, entrecortadas pelas omnipresentes rotundas. A ideia era captar o aspecto da cidade pré-metro, seguido de uma série de fotos das obras e depois, uma da coisa acabada.

As fotos não sairam grande coisa, para ser sincero e decidi que mais tarde repetiria a experiência. O problema é que passou tanto tempo (na altura era suposto as obras começarem em breve), que me esqueci completamente da ideia e nunca mais tirei novas fotos. E agora?

Bom, agora uma colossal escavadora Hyundai está a dilacerar a Av. 25 de Abril e já não há “antes” para fotografar. Pois é. As obras do famoso metro de Almada (e arredores), começaram finalmente.

Segundo os responsáveis, vão durar 18 meses o que em linguagem corrente significa três anos, claro. A zona onde moro está já virada do avesso, com mais de dois terços dos lugares de estacionamento suprimidos e as pracetas transformadas em zona de estacionamento para residentes (só agora, ao fim de mais de 10 anos!), onde há – para aí­ – vinte residentes para cada espaço de estacionamento.

Felizmente, tenho garagem para o Mercedes. Infelizmente, o Smart vive na rua.

A coisa já é complicada e, como não poderia nunca deixar de ser, o portuga ainda a complica mais. Os carros amontoam-se em recantos, o estacionamento criativo é palavra de ordem e ninguém respeita o sinal que diz que a avenida é para ser usada apenas para “acesso local”. Continua, como era de esperar, a ser usada como ponto de passagem entre Cacilhas e Almada.

O mais interessante é que me lembro de uma altura em que pensei que o metro seria óptimo para as minhas deslocações casa-trabalho. Entretanto passou tanto tempo, que já não trabalho no mesmo sí­tio. Pensando bem, mudei de emprego há três anos e sou quadro da PT.com há praticamente ano e meio e ainda não há sinal de circulação do MST. O mais triste mesmo é que sempre que o assunto é mencionado, é-o sempre em guerras mesquinhas de culpabilização.

A CMA culpa o Governo. O Governo culpa a CMA.

E os almadenses andam a pé…

[tags]metro,almada,MST[/tags]

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Almada

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Windows Vista í  venda

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Aqui há uns dois anos atrás resolvi andar a passear por Almada a tirar fotos ao eixo central da cidade (aquilo a que os forasteiros chamam “aquela avenida grande”), composta por avenidas sucessivas, entrecortadas pelas omnipresentes rotundas. A ideia era captar o aspecto da cidade pré-metro, seguido de uma série de fotos das obras e […]

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