Há uns tempos andaram para aí nos blogs a fazer o teste do super-herói… bah! seus vermes! Obviamente o poder está do lado de lá da lei. Leiam e chorem! BUHAHAHHAHAHAHAHAHAHHA!
Your results: You are Venom Strength, disguise and adrenaline are your greatest weapons.
A tosse não passa. Ontem fui trabalhar e voltei pior, o que poderia dar uma enorme dissertação sobre os malefícios do trabalho, mas não sejamos vulgares.
Passei a noite a tossir e a minha tosse não é uma tosse normal. A minha tosse é diferente, desde que fiquei entalado entre duas dimensões. De um lado, tusso, mas do outro, pequenos duendes despejam napalm pelos meus brí´nquios, enquanto um grupo de orcs neo-nazis me dá pontapés na cabeça. Para que não fuja, duas dominatrixes húngaras, sentam-se nas minhas costas enquanto pintam as unhas de azul cobalto e no fim, o guarda-costeiro – cujos membros são na verdade pedaços de bacalhau – dá-me pauladas no dorso.
Quando me levantei de manhã, não só estava cansadíssimo, como tinha as marcas dos saltos altos das húngaras, nos antebraços. Muito desagradável – acreditem.
Então fiquei a trabalhar em casa, com a esperança de não apanhar muito frio nem humidade (o frio excita os duentes incendiários e a humidade deixa os orcs loucos). Como habitualmente, fui mais produtivo do que no escritório – o que poderia levar a outras dissertações sobre erros básicos de gestão de espaços de trabalho, mas agora não me apetece.
Ao fim do dia, não estava especialmente melhor. Já tomei azitromicina, que acabou hoje; estou a tomar singulair de manhã e xyzal í noite e ambroxol três vezes ao dia, mais a bomba de symbicort de manhã e de noite e comecei hoje com codipront, mas continuo a tossir que nem um camaleão toxicodependente e não prevejo melhoras significativas nas horas mais próximas.
Portanto, vou ali para a sala, deitar-me no sofá, a ver o Masters de Snooker de Wembley, 2007.
Dez dias depois da 2.0.6, o pessoal do WordPress descobriu umas vulnerabilidades na plataforma e eis que sai a 2.0.7.
Ao que parece, além dos tais security fixes, a 2.0.7, também corrige o chamado “FeedBurner bug”, pelo que as pessoas que eventualmente me recebem via feed e que estavam a receber páginas em branco desde que eu mudei para FeedBurner, deverão ter esse problema resolvido.
O que parece é que em vez de enviar um “not updated”, o WP estava a enviar um “not found”. And that’s just wrong, man!
Portanto, aqui vai a 2.0.7. Avisem se tiverem problemas.
Já várias pessoas me tinham aconselhado a ver uma série de TV chamada «Dexter». Nunca tinha experimentado, não por não confiar nos conselhos dessas pessoas, mas simplesmente porque é difícil de gerir a quantidade de séries que tentamos ver, no tempo limitado de que dispomos: House, Bones, Jericho, Heroes, 24, Lost, Battlestar Galactica, Dead like me, Nip/Tuck, etc.
Finalmente, o Pecus emprestou-me a série e como ela ficou rapidamente nas minhas mãos e disponível para ver, aproveitei.
Estou completamente e inalteravelmente viciado.
A série é tanto melhor quanto não se faz ideia o que esperar da dita. Com um nome como «Dexter», a única coisa que me ocorria era o desenho animado da Cartoon Network: «Dexter’s Lab» e portanto não tinha qualquer ideia pré-concebida sobre a série que não envolvesse um pequeno cientista ruivo.
Desaconselho a leitura a quem nunca viu, a partir deste ponto.
E o mais curioso é que a série é efectivamente sobre um cientista ruivo.
Dexter Morgan, desempenhado por Michael C. Hall (o David de «Six feet under»), é um especialista forense da polícia de Miami. Mais especificamente, especialista em sangue: análise do dito e das suas formas e manchas, quando é espalhado em cenas de crime.
Mas há algo mais interessante sobre Dexter: ele é um serial killer. Adoptado por um polícia que cedo se apercebeu dos impulsos assassinos do seu filho adoptivo, Dexter cresceu sob o “código de Harry”. Harry, o tal polícia, ensinou Dexter a manter-se dentro da sociedade: integrado e aparentemente normal, dirigindo a sua necessidade de matar exclusivamente contra criminosos que escapam por entre as malhas do sistema.
E é assim que, durrante o dia, Dexter ajuda a polícia de Miami a capturar criminosos, com a sua ciência e, durante a noite, captura os seus próprios malfeitores e os faz em pequenas postas. A série é mais um belo exemplo de como a fasquia da qualidade se elevou, em termos de televisão, nos últimos anos. Scripts excelentes, diálogos impecáveis, bons personagens, fotografia irrepreensível, realização perfeita e – de entre um leque de bons actores – Michael C. Hall é um Dexter brilhante, de olhar vazio, fingindo emoções para parecer normal e integrado, só o vemos sorrir com verdadeiro prazer ao fim de sete episódios.
A série é baseada numa colecção de livros – mais um traço usualmente cinematográfico, que vemos passar para a TV com sucesso – de Jeff Lindsay (pseudónimo), sendo a primeira season de 12 episódios baseada no primeiro romance da colecção: «Darkly dreaming Dexter». Já está em preparação uma segunda season.
Absolutamente brilhante e a não perder de forma nenhuma.
Com uma ajuda da Jonas e uma mãozinha do André, fiquei com o ADSL novamente a bombar, a meio da tarde. Fiquei convencido que desta é que era, mas infelizmente… não foi. À noite a ligação começou a cair novamente e agora estou ligado pela netvisão mais uma vez, porque o ADSL não se aguenta.
As boas notícias são que confio nos bons técnicos que temos lá no SAPO para me ajudarem a resolver o problema.
Há uns tempos andaram para aí nos blogs a fazer o teste do super-herói… bah! seus vermes! Obviamente o poder está do lado de lá da lei. Leiam e chorem! BUHAHAHHAHAHAHAHAHAHHA! Your results: You are Venom Strength, disguise and adrenaline are your greatest weapons. Click here to take the Super Villain Personality Test
A tosse não passa. Ontem fui trabalhar e voltei pior, o que poderia dar uma enorme dissertação sobre os malefícios do trabalho, mas não sejamos vulgares. Passei a noite a tossir e a minha tosse não é uma tosse normal. A minha tosse é diferente, desde que fiquei entalado entre duas dimensões. De um lado, […]
Dez dias depois da 2.0.6, o pessoal do WordPress descobriu umas vulnerabilidades na plataforma e eis que sai a 2.0.7. Ao que parece, além dos tais security fixes, a 2.0.7, também corrige o chamado “FeedBurner bug”, pelo que as pessoas que eventualmente me recebem via feed e que estavam a receber páginas em branco desde […]
Já várias pessoas me tinham aconselhado a ver uma série de TV chamada «Dexter». Nunca tinha experimentado, não por não confiar nos conselhos dessas pessoas, mas simplesmente porque é difícil de gerir a quantidade de séries que tentamos ver, no tempo limitado de que dispomos: House, Bones, Jericho, Heroes, 24, Lost, Battlestar Galactica, Dead like […]
Com uma ajuda da Jonas e uma mãozinha do André, fiquei com o ADSL novamente a bombar, a meio da tarde. Fiquei convencido que desta é que era, mas infelizmente… não foi. À noite a ligação começou a cair novamente e agora estou ligado pela netvisão mais uma vez, porque o ADSL não se aguenta. […]