Quando a Dee encontrou alguns anúncios de Smarts í venda em segunda mão, achei um em particular muito atraente. Depois de algumas conversas e conselhos, combinei com o dono uma vista de olhos ao carro para Sábado.
Depois de investigar um bocado, na minha cabeça, o carro ficou praticamente comprado.
Hoje demos um salto í Quinta do Anjo e, assim que o Smart chegou vi logo que estava em excelente estado. É um carro de 2001, importado, a gasolina e com 37 mil kms. Dei uma voltinha nele, a tentar adaptar-me í caixa automática, que nunca tinha experimentado, e fiquei convencido.
Comprámos então um novo carro!
Um Smart Passion, azul e cinzento, muito bem tratado. Vê-se que o anterior dono gostava realmente do carro que parece novo. A condução é sensacional, o carrinho anda muito bem, é extremamente confortável e manobrável já para não dizer bonito. Como é de 2001, tem as ópticas da frente tipo “olho”, em vez de recortadas em elipses como as mais recentes, o que é um extra simpático, já que prefiro, de longe, as ópticas antigas.
Ainda tem ar-condicionado, rádio com CD, tecto de vidro, função kickdown e uma mala que, apesar de obviamente pequena, me surpreendeu: ainda dá para trazer uns saquinhos, sem problemas.
Foi uma excelente compra e estou cheio de vontade de termos o seguro feito, para poder ir dar umas voltas com ele.
A Dee já experimentou pegar no carro e não se saiu mal, com um bocado mais de prática voltará a lembrar o que já esqueceu sobre condução. Depois de estacionar o bicho, a Dee resolveu chamar-lhe Astérix, para ajudar a reconhecer a matrícula, que é AX.
Um dia, quando era pré-adolescente, descobri um velho livro Marvel, já sem capa, que contava a história de um grupo de mutantes que lutava contra o preconceito enquanto rechaçava super-mauzões. Eram os X-Men.
Muitos anos depois, os meus (e de muita gente…) , super-heróis preferidos passaram ao cinema naquele que é, na minha opinião (e na de muita gente…), o melhor filme de super-heróis de sempre. Seguiu-se um segundo filme, igualmente brilhante, terminando com a morte de Jean Grey e uma piscadela de olhos final ao nascimento da Phoenix.
Este ano, surge o terceiro filme. O primeiro trailer promete muito.
Agora, resta-me passar quatro meses a limpar a baba.
Parece-me quase inaceitável dizer que preciso de férias, quando voltei há pouco tempo de Florença, mas a verdade é que estou cansado.
Hoje tive que combinar ter algum do meu trabalho distribuido por outros colegas, porque não estou a conseguir fazer tudo o que tenho para fazer. E o problema pior é que não consigo ter tempo de concentração suficiente para resolver as coisas mais complicadas. Tenho um nó num action script que ainda não consegui desactar pelo simples facto de que não consigo concentrar-me naquilo tempo suficiente e acabo por desistir e ir fazer outra qualquer pequena tarefa.
Quando cheguei ao barco hoje, adormeci enquanto não partia e tive a sensação de ter dormido várias horas. Acordei desorientadíssimo e afinal tinham passado quatro ou cinco minutos nos quais o barco ainda nem sequer tinha largado.
Claro que o treino de preparação física na terça-feira também contribui com cansaço físico, mas acho que é mesmo o da cabecinha que me custa mais aturar.
Anseio pelo fim de semana, para poder dormir. Este próximo fim de semana tem ainda o bónus de ter combinado ir ver um Smart em segunda mão que, se estiver em bom estado, pretendo comprar.
Algo não passou no meu post sobre a calçada, para os defensores da dita. Eu não acho que se deva destruir ou aniquilar a calçada portuguesa, mas sinceramente não a acho nada adequada a TODOS os passeios de todas as cidades.
E, sinceramente, olhem bem para um passeio no Cacém: será que aquilo é mesmo “lindíssimo”?
O nosso país tem muitas coisas boas. Por exemplo, a farinheira ou o chouriço alentejano. Os doces conventuais ou uma coisa tão simples como o pastel de Belém ou a bica. Temos vilas antigas, centenas de anos de História que inclui feitos navais excepcionais que ajudaram a fazer do Mundo o que ele é hoje.
Mas porque porra é que também havemos de ter a maldita calçada í portuguesa!?
Odeio esta maldição nacional! Torta, com propensão para ter buracos, fácil de agarrar sujidade entre os espaços das pedras, difícil de fazer, caríssima (só a mão de obra especializada…), mas omnipresente!
Sejamos claros: os passeios decorados da baixa lisboeta são muito bonitos, ou… pronto, são bonitos, não exageremos no “muito”. Mas podíamos perfeitamente ficar-nos por aí.
Esta terrível invenção (não muito antiga), não só não serve nenhum propósito especialmente prático nas nossas cidades como é um perigo para a saúde pública. Basta chuviscar um bocadinho para que os passeios portugueses se tornem armadilhas mortais.
Feita completamente em calcário liso – e cada vez mais liso com o uso – a calçada torna-se escorregadia e não é mesmo nada incomum acontecerem acidentes. Eu tenho dificuldade em não escorregar quando a calçada está molhada e a minha sogra partiu um braço, depois de escorregar na magnífica calçada depois de um chuvisco de Verão.
Acho bem que se proteja a calçada í portuguesa “a sério”, isto é, os passeios decorados, que não só são bonitos, como são sempre mais bem feitos do que os passeios í s três pancadas das cidades um pouco por todo o país.
Agora, no resto dos casos acho que é preciso deixar de viver com a cabeça enfiada no cú e começar a pensar no conforto e mesmo segurança das pessoas e fazer passeios a direito, sem buracos e de preferência rugosos para que não sejam escorregadios.
E é assim que lanço o Movimento para a Eliminação da Calçada í Portuguesa: MECaP!
Quem concorda levante o braço, quem discorda, vá para a rua correr num dia de chuva e volte quando tiver tirado o gesso das pernas.
Quando a Dee encontrou alguns anúncios de Smarts í venda em segunda mão, achei um em particular muito atraente. Depois de algumas conversas e conselhos, combinei com o dono uma vista de olhos ao carro para Sábado. Depois de investigar um bocado, na minha cabeça, o carro ficou praticamente comprado. Hoje demos um salto í […]
Um dia, quando era pré-adolescente, descobri um velho livro Marvel, já sem capa, que contava a história de um grupo de mutantes que lutava contra o preconceito enquanto rechaçava super-mauzões. Eram os X-Men. Muitos anos depois, os meus (e de muita gente…) , super-heróis preferidos passaram ao cinema naquele que é, na minha opinião (e […]
Estou exausto. Parece-me quase inaceitável dizer que preciso de férias, quando voltei há pouco tempo de Florença, mas a verdade é que estou cansado. Hoje tive que combinar ter algum do meu trabalho distribuido por outros colegas, porque não estou a conseguir fazer tudo o que tenho para fazer. E o problema pior é que […]
Algo não passou no meu post sobre a calçada, para os defensores da dita. Eu não acho que se deva destruir ou aniquilar a calçada portuguesa, mas sinceramente não a acho nada adequada a TODOS os passeios de todas as cidades. E, sinceramente, olhem bem para um passeio no Cacém: será que aquilo é mesmo […]
O nosso país tem muitas coisas boas. Por exemplo, a farinheira ou o chouriço alentejano. Os doces conventuais ou uma coisa tão simples como o pastel de Belém ou a bica. Temos vilas antigas, centenas de anos de História que inclui feitos navais excepcionais que ajudaram a fazer do Mundo o que ele é hoje. […]