“A normal intelligence quotient (IQ) ranges from 85 to 115 (According to the Stanford-Binet scale). Only approximately 1% of the people in the world have an IQ of 135 or over.”
Quase nunca faço isto… mas desta vez não aguentei. Estava a ficar profundamente enjoado com a discussão í volta do Benfica e do Porto e de quem é que é o maior e mais isto e aquilo.
Portanto suspendi o post anterior, não há pachorra…
A viagem não agoirava bom tempo. Ou seja, chovia a cântaros, quando entrámos na A2, em direcção a Sul. Três carros: dois Mercedes e um Passat, mostram que a família evoluiu um bocadinhos nos últimos 25 anos, altura em que a viagem teria sido feita num Fiat 128 e um Dastun Y, com os 12 mânfios igualmente distribuidos e ao colo uns dos outros.
Vómito teria sido o cheiro dominante.
Mas as coisas mudaram, a família aumentou e as estradas melhoraram.
Da A2 para a A6, sempre a andar bem e depois, pelas estradas nacionais, até Évora, passando por fora para Monsaraz, onde almoçámos.
Não há dúvida que os alentejanos sabem cozinhar e é uma pena não comer porco no Alentejo. por isso mesmo, alambazei-me com secretos e pão.
O pão alentejano devia ser considerado monumento nacional ou coisa parecida e é pena que seja impossível comprar pão daquela qualidade em Lisboa.
Depois de Monsaraz e do almoço, ainda í chuva, foi altura de fazer o resto do percurso, até Mourão. A paisagem está toda coberta de água do Alqueva, aquilo a que por ali se chama “o grande lago”. E o Guadiana passou de um fiozinho de água, onde flutuámos com ajuda de câmaras de ar, a um lago com ilhas e tudo.
Debaixo de água, a praia onde passámos uns dias e a fábrica de papel. Deve ser interessante mergulhar ali.
Chegámos a Mourão ainda com chuva, situação que não se alteraria muito.
A Marta fez-me um teste de QI, do qual terei resultados em breve e depois dormiu-se uma sesta. Nada como a calma da aldeia.
Seguiu-se um passeio: visitei a minha antiga escola primária, onde terminei a primeira classe e fomos até ao castelo ver os corvos que por lá andam. Na aldeia não havia ninguém na rua e as casas tinham os estores fechados… onde andam os Mouranenses? Em casa a ver a TVI, certamente.
O jantar, na Adega Velha foi dividido: metade da mesa comeu cozido de grão e a outra metade, feijoada, tirando uma sopa de cação e um lombo no forno, excepções í regra.
O vinho veio em jarros de barro demasiado porosos: desaparecia rapidamente. No final: encharcada simplesmente irresistível.
Levantar é que foi pior… e o caminho de volta í Casa Esquível foi algo acidentado. O resto da noite passou-se a jogar Uno e comigo a tentar não ficar tão mal disposto que tivesse que ir vomitar. Cantou-se um bocado e fizeram-se palhaçadas q.b.
Dormiu-se mal em colchões duríssimos e o pequeno almoço foi ranhoso só tendo servido para, numa dentada inadvertida, eu ter arrancado um pedaço do meu próprio lábio, í dentada.
Quando parei de sangrar, metemo-nos no carro e rumámos a Almada, em mais uma viagem sem incidentes.
E pronto… Mourão lá está. Fez-me pensar que a pessoa que eu era entre os 6 e os 7 anos, quando lá vivi, já não é, de facto, a mesma que está agora í beira dos 33. E isso não faz diferença nenhuma…
Depois de mais de 25 anos, amanhã, a família volta toda a Mourão, para um fim de semana na mesma casa onde vivemos há tantos anos, agora transformada em pousada.
Pela primeira vez este ano, fui treinar duas vezes numa semana. Na terça, treino de exame, na quinta, treino físico.
No treino físico de ontem aproveitei para me libertar de algumas frustrações acumuladas durante a semana, já que hoje entro de férias. Quem sofreu foram as minhas mãos que ficaram um bocado maltratadas num exercício com impacto em plastrons.
Na saída, a voltinha do costume para deixar o Gus na estação, com um ligeiro desvio para parar e vomitar. Vomitei só água, í falta de melhor, mas não me posso queixar.
Tenho que começar a planear melhor a minha refeição pré-treino, porque obviamente que não está a funcionar bem. A meio do treino já estava cheio de fome e, depois do esforço final, o estí´mago não aguentou.
Agora é esperar que deixe de me doer mexer os dedos.
O resultado do meu teste de QI é 125. “A normal intelligence quotient (IQ) ranges from 85 to 115 (According to the Stanford-Binet scale). Only approximately 1% of the people in the world have an IQ of 135 or over.” Obrigado mana! PS: não, não estou a falar de testes online.
Quase nunca faço isto… mas desta vez não aguentei. Estava a ficar profundamente enjoado com a discussão í volta do Benfica e do Porto e de quem é que é o maior e mais isto e aquilo. Portanto suspendi o post anterior, não há pachorra…
A viagem não agoirava bom tempo. Ou seja, chovia a cântaros, quando entrámos na A2, em direcção a Sul. Três carros: dois Mercedes e um Passat, mostram que a família evoluiu um bocadinhos nos últimos 25 anos, altura em que a viagem teria sido feita num Fiat 128 e um Dastun Y, com os 12 […]
Depois de mais de 25 anos, amanhã, a família volta toda a Mourão, para um fim de semana na mesma casa onde vivemos há tantos anos, agora transformada em pousada. Weirdness awaits.
Pela primeira vez este ano, fui treinar duas vezes numa semana. Na terça, treino de exame, na quinta, treino físico. No treino físico de ontem aproveitei para me libertar de algumas frustrações acumuladas durante a semana, já que hoje entro de férias. Quem sofreu foram as minhas mãos que ficaram um bocado maltratadas num exercício […]