The joy of simplicity

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Tenho estado a escrever uma nova página para um novo serviço ainda em testes e decidi “elasticizar” o layout.

A coisa está a demorar um bocado mais do que uma página normal, sobretudo porque estou a prever que o layout possa mudar, on the fly, de duas para três colunas, ou apenas uma, se for necessário, ao mesmo tempo que se mantém re-dimensionável para diversos browsers e sistemas, não só computadores, mas também palmtops e outros brinquedos.

Estou cada vez mais interessado neste tipo de prática e também de um tipo de design ultra-simples, directo e acessí­vel, sem deixar de ter a ocasional mariquice.

Alguém, cujo nome me escapa de momento, dizia que o trabalho do designer não está pronto quando não há nada mais a adicionar, mas sim quando nada mais há a retirar.

Qual é o máximo de simplificação que se consegue atingir, sem perder o interesse?

À medida que a web tem cada vez mais serviços que são hard-core web, qual é o sentido do eye-candy?

Simples, prático e usável, não são estas as caracterí­sticas que, no fundo, os utilizadores preferem?

Já vi layouts muito simples, mas também terrivelmente desinteressantes, feitos com elementos básicos que acabam por lhes emprestar um look antiquado e simplista; por outro lado, há quem faça layouts simples, mas visualmente requintados que, apesar de usarem elementos básicos, conseguem conciliá-los com imagens e uma palette interessante para obter o melhor de dois mundos: um site simples e muito eficaz, mas também algo simpático para os olhos.

Estou a bater-me com o conceito. Não só neste novo projecto, ainda em desenvolvimento, como no SAPO Messenger, para um futuro mais simples da aplicação.

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Semana complicada

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ainda é só terça-feira e já estou cansadí­ssimo… aliás, é geral: as pessoas queixam-se de um cansaço invulgar. Acho que é deste tempo nojento, a que as pessoas normalmente chamam “bom tempo”, mas que é provavelmente o pior tempo que eu conheço: um calor abafado, que se cola ao corpo e desacelera os pensamentos.

No fundo, o calor é como kryptonite para mim… e o sacana está de volta.

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Who’s your daddy

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Não é uma pergunta, é mesmo uma afirmação.

De tempos a tempos tenho uma fixação musical e agora é (novamente), The Who. Especificamente, a faixa “Behind blue eyes” que se adapta surpreendentemente bem í  minha voz que costumo ter muita dificuldade em afinar.

Está-me a dar um gozo particular tocar e cantar isto, há músicas assim.

No one knows what it’s like, to be the bad man, to be the sad man, behind blue eyes…

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My gongfu is weak… but getting back!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais um treino, mais um pequeno passo.

Hoje o treino foi inteiramente dedicado í s matérias de exame dos diversos ní­veis. No segundo ní­vel treinámos a sequência de trabalho de potência (gong li quan) e depois formas de combate. O treino correu-me bem, embora ainda com grande dificuldade em manter a energia constante durante as duas horas.

Na sequência ainda tenho erros básicos a corrigir, embora já tenha re-aprendido os movimentos todos. E de pensar que há dois anos atrás estava quase preparado para exame.

O único problema que tive – além do cansaço e baixa resistência fí­sica – foi uma azia atroz (melhor que uma azia atrás, suponho…), que me correu o estí´mago durante a segunda metade do treino e ainda agora me incomoda. A cortar do lanche pré-treino: leite com chocolate e palmier recheado (confesso que não foi muito inteligente, de facto).

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Instabilidade soporí­fera

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Não tenho propriamente andado a dormir muito bem o que me afecta a semana inteira. Na terça-feira, o dia foi duro: trabalho, seguido de gongfu, seguido de trabalho doméstico, seguido de insónia até í s 3 e meia da manhã.

Na quarta-feira estava exausto. Não apenas com sono, mas com um cansaço fí­sico e mental acima da média. Cheguei a casa e deitei-me um bocado entre as oito e as nove da noite.

Senti-me adormecer várias vezes e acabei por me levantar apenas porque tinha fome e queria jantar.

Depois de um jantar retemperador e ainda sem saber se o Foreman está completamente fora de perigo, no episódio 21 do House, season 2, tomei banho e deitei-me.

Ao fim de uma hora continuava acordado, apesar de um cansaço ignóbil. Tomei um dormonoct e ainda esperei mais uma hora.

Agora estou meio sonâmbulo e daqui a umas horas tenho novo treino. Acho que vou passar o fim de semana inteiro a dormir.

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Tenho estado a escrever uma nova página para um novo serviço ainda em testes e decidi “elasticizar” o layout. A coisa está a demorar um bocado mais do que uma página normal, sobretudo porque estou a prever que o layout possa mudar, on the fly, de duas para três colunas, ou apenas uma, se for […]

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Semana complicada

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Ainda é só terça-feira e já estou cansadí­ssimo… aliás, é geral: as pessoas queixam-se de um cansaço invulgar. Acho que é deste tempo nojento, a que as pessoas normalmente chamam “bom tempo”, mas que é provavelmente o pior tempo que eu conheço: um calor abafado, que se cola ao corpo e desacelera os pensamentos. No […]

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Who’s your daddy

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Não é uma pergunta, é mesmo uma afirmação. De tempos a tempos tenho uma fixação musical e agora é (novamente), The Who. Especificamente, a faixa “Behind blue eyes” que se adapta surpreendentemente bem í  minha voz que costumo ter muita dificuldade em afinar. Está-me a dar um gozo particular tocar e cantar isto, há músicas […]

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Instabilidade soporí­fera

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Não tenho propriamente andado a dormir muito bem o que me afecta a semana inteira. Na terça-feira, o dia foi duro: trabalho, seguido de gongfu, seguido de trabalho doméstico, seguido de insónia até í s 3 e meia da manhã. Na quarta-feira estava exausto. Não apenas com sono, mas com um cansaço fí­sico e mental acima […]

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