Tenho estado a escrever uma nova página para um novo serviço ainda em testes e decidi “elasticizar” o layout.
A coisa está a demorar um bocado mais do que uma página normal, sobretudo porque estou a prever que o layout possa mudar, on the fly, de duas para três colunas, ou apenas uma, se for necessário, ao mesmo tempo que se mantém re-dimensionável para diversos browsers e sistemas, não só computadores, mas também palmtops e outros brinquedos.
Estou cada vez mais interessado neste tipo de prática e também de um tipo de design ultra-simples, directo e acessível, sem deixar de ter a ocasional mariquice.
Alguém, cujo nome me escapa de momento, dizia que o trabalho do designer não está pronto quando não há nada mais a adicionar, mas sim quando nada mais há a retirar.
Qual é o máximo de simplificação que se consegue atingir, sem perder o interesse?
À medida que a web tem cada vez mais serviços que são hard-core web, qual é o sentido do eye-candy?
Simples, prático e usável, não são estas as características que, no fundo, os utilizadores preferem?
Já vi layouts muito simples, mas também terrivelmente desinteressantes, feitos com elementos básicos que acabam por lhes emprestar um look antiquado e simplista; por outro lado, há quem faça layouts simples, mas visualmente requintados que, apesar de usarem elementos básicos, conseguem conciliá-los com imagens e uma palette interessante para obter o melhor de dois mundos: um site simples e muito eficaz, mas também algo simpático para os olhos.
Estou a bater-me com o conceito. Não só neste novo projecto, ainda em desenvolvimento, como no SAPO Messenger, para um futuro mais simples da aplicação.
Ainda é só terça-feira e já estou cansadíssimo… aliás, é geral: as pessoas queixam-se de um cansaço invulgar. Acho que é deste tempo nojento, a que as pessoas normalmente chamam “bom tempo”, mas que é provavelmente o pior tempo que eu conheço: um calor abafado, que se cola ao corpo e desacelera os pensamentos.
No fundo, o calor é como kryptonite para mim… e o sacana está de volta.
De tempos a tempos tenho uma fixação musical e agora é (novamente), The Who. Especificamente, a faixa “Behind blue eyes” que se adapta surpreendentemente bem í minha voz que costumo ter muita dificuldade em afinar.
Está-me a dar um gozo particular tocar e cantar isto, há músicas assim.
No one knows what it’s like, to be the bad man, to be the sad man, behind blue eyes…
Hoje o treino foi inteiramente dedicado í s matérias de exame dos diversos níveis. No segundo nível treinámos a sequência de trabalho de potência (gong li quan) e depois formas de combate. O treino correu-me bem, embora ainda com grande dificuldade em manter a energia constante durante as duas horas.
Na sequência ainda tenho erros básicos a corrigir, embora já tenha re-aprendido os movimentos todos. E de pensar que há dois anos atrás estava quase preparado para exame.
O único problema que tive – além do cansaço e baixa resistência física – foi uma azia atroz (melhor que uma azia atrás, suponho…), que me correu o estí´mago durante a segunda metade do treino e ainda agora me incomoda. A cortar do lanche pré-treino: leite com chocolate e palmier recheado (confesso que não foi muito inteligente, de facto).
Não tenho propriamente andado a dormir muito bem o que me afecta a semana inteira. Na terça-feira, o dia foi duro: trabalho, seguido de gongfu, seguido de trabalho doméstico, seguido de insónia até í s 3 e meia da manhã.
Na quarta-feira estava exausto. Não apenas com sono, mas com um cansaço físico e mental acima da média. Cheguei a casa e deitei-me um bocado entre as oito e as nove da noite.
Senti-me adormecer várias vezes e acabei por me levantar apenas porque tinha fome e queria jantar.
Depois de um jantar retemperador e ainda sem saber se o Foreman está completamente fora de perigo, no episódio 21 do House, season 2, tomei banho e deitei-me.
Ao fim de uma hora continuava acordado, apesar de um cansaço ignóbil. Tomei um dormonoct e ainda esperei mais uma hora.
Agora estou meio sonâmbulo e daqui a umas horas tenho novo treino. Acho que vou passar o fim de semana inteiro a dormir.
Tenho estado a escrever uma nova página para um novo serviço ainda em testes e decidi “elasticizar” o layout. A coisa está a demorar um bocado mais do que uma página normal, sobretudo porque estou a prever que o layout possa mudar, on the fly, de duas para três colunas, ou apenas uma, se for […]
Ainda é só terça-feira e já estou cansadíssimo… aliás, é geral: as pessoas queixam-se de um cansaço invulgar. Acho que é deste tempo nojento, a que as pessoas normalmente chamam “bom tempo”, mas que é provavelmente o pior tempo que eu conheço: um calor abafado, que se cola ao corpo e desacelera os pensamentos. No […]
Não é uma pergunta, é mesmo uma afirmação. De tempos a tempos tenho uma fixação musical e agora é (novamente), The Who. Especificamente, a faixa “Behind blue eyes” que se adapta surpreendentemente bem í minha voz que costumo ter muita dificuldade em afinar. Está-me a dar um gozo particular tocar e cantar isto, há músicas […]
Mais um treino, mais um pequeno passo. Hoje o treino foi inteiramente dedicado í s matérias de exame dos diversos níveis. No segundo nível treinámos a sequência de trabalho de potência (gong li quan) e depois formas de combate. O treino correu-me bem, embora ainda com grande dificuldade em manter a energia constante durante as duas […]
Não tenho propriamente andado a dormir muito bem o que me afecta a semana inteira. Na terça-feira, o dia foi duro: trabalho, seguido de gongfu, seguido de trabalho doméstico, seguido de insónia até í s 3 e meia da manhã. Na quarta-feira estava exausto. Não apenas com sono, mas com um cansaço físico e mental acima […]