Recebi há pouco um mail informando-me que o meu blog era o blog português mais antigo ainda em actividade. Fui consultar o artigo em questão, ao Apdeites e concluí que de facto alguém se deu ao trabalho de fazer um estudo sobre esta história.
E é verdade, o Macacos existe desde Março de 1999 e nunca parou. Neste momento, os arquivos não reflectem toda a verdade, pois há muito conteúdo em HTML que ainda não passei para a base de dados do WordPress. Curioso também verificar como o site da Dee é o segundo mais antigo ainda em actividade.
Noto, no entanto, que o Coiso não consta da lista, embora exista também desde 99.
Mais um treino, ontem, com castigo do corpo na primeira parte, sob a forma de um aquecimento razoavelmente mais puxado do que tem sido comum nos últimos tempos.
O exercício correu bem até ao ponto em que tive um ataque de asma dos antigos. Acho que alguém me agarrou e arrastou para um canto – o Zé Santos, se não me engano – e aos poucos comecei a recuperar. O Carvalhosa deu uma ajuda e o Gus ficou a vigiar.
Houve ali um bocado em que estava mais ou menos a ver tudo preto, mas com calma e dedicação, consegui recuperar e voltar ao treino.
Seguiram-se alongamentos e depois, treino de exame. Primeiro, formas de combate e depois gong li quan.
A meio da segunda parte do treino, o Tiago pediu-me para ajudar na lian bu quan e eu tive uma branca. Não consegui ajudá-lo, o que me deixou algo preocupado… tenho que rever urgentemente a forma do primeiro nível.
Terminei o treino com a sensação de que tinha sido atropelado por um autocarro, com a caixa toráxica a pedir descanso, mas satisfeito.
Valeu a pena, mais uma vez.
Hoje de manhã, acordei com falta de ar e cheio de dores no peito e nas costas… tenho que aprender a moderar-me mais.
Graças í Jonas, fomos ontem ver a ante-estreia do terceiro filme da série X-Men e aquele que é também o pior dos três.
Desde que, há mais de duas décadas atrás, descobri no fundo de um caixote, uma velha revista de quadradinhos, já sem capa, que contava as aventuras de um grupo de super-anti-heróis mutantes, que sou fan dos x-men.
Com o tempo, a BD deixou de me interessar: as histórias principais dos x-men já tinham sido contadas e aquilo começava a ser demasiada reciclagem com introdução de personagens novos… alguns completamente ridículos, como o Gambit que, entre outras coisas, lançava cartas de jogar.
Mas ocasionalmente gosto de revisitar as velhas histórias, sobretudo da época do John Byrne e a saga da Phoenix.
Era com algum entusiasmo que esperava o terceiro filme, que tinha a obrigação de contar a história deste complicado personagem.
Acho lamentável que o Bryan Singer tenha abandonado o projecto e levado consigo membros da equipa que fez os dois primeiros filmes. O terceiro x-men perdeu claramente com isso e fico agora na expectativa de que o Superman Returns seja um filme verdadeiramente fabuloso, para que tenha valido a pena “estragar” os x-men.
Claro que, um homem de collants azuis com as cuecas por fora das calças dificilmente dá “um filme fabuloso”, apesar de eu até gostar do superman.
X-Men: The final stand, sofre de diversos problemas. Além da saída de Bryan Singer como impulsionador do projecto, o realizador levou também consigo para o Superman, James Marsden (Cyclops), que, não sendo um grande actor, desempenhava um papel central na equipa de super-heróis, como toda a gente sabe. E assim, foi preciso matar (? – não se chega a perceber bem, no filme…), um personagem central.
Aliás, na primeira metade do filme, morrem dois personagens centrais aos X-Men: Cyclops e o próprio Professor Xavier.
Estas duas baixas, especialmente a de Patrick Stewart, retiram logo uma grande fatia do potencial da história.
História que, de si, já é bastante fracota. A ideia não é má: uma companhia farmacêutica descobre uma “cura” para o gene x, contrariando a mutação. Mas o desenvolvimento é pobre e não explora o potencial dos personagens.
Notoriamente inexplorada é a Phoenix – uma personagem fantástica na BD – que no filme passa 80% do tempo de pé, parada, calada e a olhar para o infinito. É verdade que quando entra em acção, Famke Jansen é o centro da melhor cena do filme: a morte do Professor Xavier, mas esperava muitíssimo mais.
As lacunas do filme são preenchidas com um exército de mutantes, a maioria dos quais inúteis e um bocado inventados í pressão que não adicionam nem retiram grande coisa í história e acabam por roubar o palco aos personagens principais.
Vale a pena ver, para fans da série, mas não chega aos pés dos dois primeiros filmes.
Nos últimos dias tenho sido alvo de ataques de comment-spamming alarmantes. É uma seca ter que passar centenas de comentários a pente fino para ter a certeza que não há um comentário legítimo lá no meio.
Enter SPAM Karma 2, um plug in para WordPress aconselhado pelo Mestre e que já está up, running and killing spam no macacos.
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